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Seventeen

Tinham se passado alguns dias desde que minha suspensão acabou e, sinceramente, eu odiava a escola. Odiava todo mundo da minha turma. Odiava principalmente os caras babacas e algumas garotas que ficavam me zombando por causa do meu cabelo. Tudo o que eu menos precisava era a confirmação de que tinha ficado uma bela merda. Quando Mitsuya estava comigo nos corredores, as coisas eram mais tranquilas. Porque, sinceramente, só a calma dele era capaz de me acalmar. Por isso nós formavamos uma boa dupla, afinal.

E Keisuke tinha sido suspenso de novo, o que não ajudava muito. Eu tinha esquecido o como ele simplesmente amava se meter em encrencas, pelo amor de Deus. Era um imã para problemas! Até pior do que eu. Mas foi engraçado a cara que ele fez, pensando no como a mãe dele ia bater nele. Keisuke Baji, o capitão da primeira divisão da Toman, com medo de apanhar da mãe.

-Vai ter prova hoje?- Mitsuya perguntou enquanto chegavamos juntos na escola. Eu fiz uma cara de derrota para ele e Mitsuya apenas deu risada. -Pelo jeito, sim.

-Infelizmente.- eu suspirei. -Pelo menos vamos sair mais tarde, todos juntinhos. Caramba, senti falta disso!

-Você também fez falta, Mimi.- Mitsuya disse me abraçando de lado e eu ri. -Ei. Você e Baji se resolveram?

Meu sorriso de idiota já era o suficiente para que Mitsuya soubesse da resposta. Ele apenas riu e balançou a cabeça, como se já soubesse que, cedo ou tarde, aquilo aconteceria. E eu não duvidava nem um pouco que ele já soubesse mesmo.

-Viu só, se vocês tivessem conversado antes não iam ter ficado com toda essa frescura.- Mitsuya disse. Torci o nariz.

-Não conversamos antes porque ele não quis!- eu protestei.

-Não conversamos antes porque você é insuportável.- uma voz disse atrás da gente e dei um pulo, meu coração indo parar na garganta, como se eu estivesse cometendo um crime. Me virei para Keisuke e torci o nariz.

-Primeiro, quem te chamou na conversa, hein? Segundo, não deveria estar suspenso?- eu perguntei, deixando que ele segurasse minha mão na dele. Mitsuya apenas deu risada.

-Suspensão acaba, sabia?- ele disse me olhando meio torto e eu fiz cara feia para Keisuke.

-Vocês dois nunca mudam, né? - Mitsuya disse e nos viramos para ele. -Não faço ideia como isso entre vocês dá certo, parece que estão sempre prestes a voarem no pescoço um do outro.

-É porque é assim noventa porcento do tempo.- eu disse e Keisuke me olhou feio. Eu dei risada e beijei a bochecha dele antes de me afastar de Mitsuya e Keisuke. -Tchau! Vejo vocês depois.

Eu corri para dentro da sala de aula e me sentei, começando a ficar ansiosa para a prova. Sinceramente, odiava a escola, odiava fazer provas, odiava tudo! Mas faz parte, né? Pelo menos, assim que aquilo acabasse, eu poderia ir embora em paz.

Sendo sincera, as provas não foram tão difíceis assim. Acabei ficando mais tranquila quando percebi que o que eu tinha estudado havia sido o suficiente para sobreviver aquele dia. Eu nem vi o tempo passar, quando percebi, já tinha acabado a última prova e estava indo embora, finalmente.

Quando saí da escola, percebi que Keisuke estava me esperando. Droga, só aquilo já era o suficiente para me fazer sorrir que nem uma retardada. Fui até ele e me joguei em seus braços. Ele ficou surpreso, mas me segurou.

-Estava me esperando?- eu perguntei com um sorrisinho, o olhando.

-Na verdade estava esperando o Mitsuya. - ele provocou e eu escancarei a boca, me afastando do maldito. Ele deu risada e me puxou de volta. -Claro que estava esperando você, que pergunta idiota.

Passei os braços ao redor do pescoço dele e arqueei a sobrancelha. Keisuke me puxou pela cintura para mais perto de si e eu suspirei, o apertando com força, encostando a cabeça no peito dele.

-As vezes é difícil de acreditar que a gente tá junto de novo. - eu disse meio baixo. Ele passou a mão pelo meu cabelo.

-A gente não devia nem ter se afastado pra início de conversa. - ele disse e eu suspirei. -Mas também não precisa ficar remoendo isso toda hora, Akemi.

-Eu só... Sei lá. - falei enrolando o cabelo dele no meu dedo. -Toda essa história é algo que é difícil pra mim, sabe? Deixar pra lá. Superar. Esquecer.

-Acho que já não está mais falando sobre a gente. - ele falou e eu suspirei levantando a cabeça para olhar nos olhos dele.

-É. - eu disse e olhei para o céu. -Por mais que eu tente falar que não, sinto falta do meu irmão. Mas dói, dói muito pensar nele, lembrar dele. Sei que não é justo com ninguém eu estar sofrendo tanto assim, afinal, ele tá vivo, mas... Sei lá. Parece que ele morreu pra mim. Ou que eu morri pra ele.

Keisuke apenas me olhou por um tempo e então se inclinou e me beijou com carinho. Só um selinho, mas já era o suficiente.

-Vocês dois precisam conversar, Akemi.- ele disse. Torci o nariz.

-Nem consigo encarar ele direito, Kei. - eu murmurei. -A última vez foi horrível o suficiente, obrigada.

-Pelo amor de Deus, Akemi! Ele é seu irmão. Seu irmão gêmeo! Vocês não deveriam, sei lá, ter uma ligação e todas essas merdas?- Keisuke disse e eu acabei rindo da indignação dele. Mesmo que a situação estivesse meio merda. Ei, eu tenho tendência a rir quando estou desesperada.

-A gente tinha uma ligação e ai sabe o que aconteceu? Ele matou um cara e foi preso!- eu disse nervosa e Keisuke fechou os olhos e jogou a cabeça para trás.

-Ele não matou Shinichiro de propósito.- Keisuke murmurou. Eu segurei o rosto dele.

-Tá bom. Eu não quero falar disso. Toda vez que a gente toca no nome "Kazutora" a gente briga. E eu realmente não quero brigar.

-Desculpa.- ele suspirou e eu apenas o apertei. Ele passou a mão pelo meu cabelo e eu fechei os olhos. -Você sabe que eu te amo, né?

Eu sorri. Claro que eu sabia, mas escutar ele dizer isso, afirmar em alto e bom som, era completamente diferente. Me afastei para olhar Keisuke e coloquei a mão na nuca dele, meus dedos entrelaçados no cabelo escuro de Keisuke.

-Ama, é?- eu perguntei com um sorrisinho. Ele arqueou a sobrancelha pra mim. Achei que Keisuke fosse fazer um comentário sarcástico, mas o que ele me disse foi:

-Sim. Mais do que você imagina.

Eu o puxei para perto de mim, até que a boca de Keisuke estivesse contra a minha. Tá ai uma coisa que eu não me cansaria de fazer tão cedo: beija-lo. Nada mais importava no mundo quando estava com ele e eu, sinceramente, esquecia até meu próprio nome quando a língua de Keisuke envolvia a minha. Eu poderia passar manhã, tarde e noite beijando aquele garoto sem enjoar.

Ele se afastou um pouco e me olhou e eu suspirei. Se afastou cedo demais, inferno. Podia ter enrolado um pouco mais.

-Quer ir tomar sorvete?- ele perguntou e eu fiz uma careta.

-Você vai pagar? Porque eu gastei todo meu dinheiro semana passada quando a gente foi no fliperama. - eu confessei e ele balançou a cabeça, indignado, enquanto segurava minha mão e me puxava para que caminhassemos juntos.

-Eu sabia que você ia fazer isso. Não tem controle nenhum.- ele falou e eu fiz uma careta.

Ele ficou cinco minutos me dando sermão, mas eu não estava nem ai. Não me importava com mais nada quando estavamos juntos. E talvez isso fosse ser minha maior perdição: amar Keisuke mais do que qualquer outra coisa no mundo.

Boa noite gente! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Sério, hoje tive um surto e postei 184727372 capítulos risos. Sou meio descontrolada quando escrevo uma fanfic e gosto do resultado, enfim

Aliás, se não tinha ficado claro antes agora tá tudo as claras: Kazutora e Akemi são irmãos sim KKK enrolei pra dizer isso com todas as letras porque a bicha é traumatizadah, mas ta ai a verdade

Enfim

Espero que estejam gostando!
~Ana

Data: 08/08/21

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