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Capítulo 7 - In My Arms (nos meus braços) - Rafael


How does it feel in my arms?
(Como é estar em meus braços?)
Do you want it? Do you need it?
(Você quer? Você precisa disso?)
Can you feel it? Tell me
(Você consegue sentir? Me conte)
How does it feel in my arms?
(Como é estar em meus braços?)

(In My Arms - Kylie Minogue – 2008)

Bárbara estava me encarando, provavelmente querendo ter certeza que eu não assobiaria Destination Calabria mais nenhuma vez naquele elevador ou em qualquer outro lugar que ela tenha que conviver comigo. Como provavelmente não existe nenhum outro lugar do mundo onde nós dois conviveríamos fora desse mesmo elevador em outros encontros ocasionais, acho que ela estava a salvo e meu assobio também.

— E o resto? — eu perguntei.

— Que resto? — ela retrucou, entre dentes.

— Das regras de boa convivência — eu revirei os olhos, impaciente.

— Ah — ela disse, endireitando-se e esticando a coluna. — Será que pedir para não falar comigo é pedir demais?

— Considerando que você é o único ser humano além de mim nesse elevador e que não sabemos quanto tempo vamos ficar aqui, acho que é pedir demais sim — eu respondi, objetivando mostrar que não estava ofendido. Era bem claro que ela não queria ser minha amiga e por mim tudo bem. Meu interesse por isso também beirava o zero. — E se algo acontecer? Uma emergência? Podemos morrer porque eu fui obrigado a não me comunicar com você.

— Podemos restringir a comunicação a emergências, então — ela deu um pequeno sorriso.

— E qual é seu conceito de emergência? — eu questionei, cruzando os braços. — Porque para mim pode ser muito bem um tédio excruciante.

— Eu não sei a quanto tempo você acha que eu aprendi essa língua, mas eu não tenho a menor ideia do que essa última palavra terrível que você pronunciou significa — ela disse, fazendo uma careta.

— Necessidade de compartilhar lembranças do passado pode ser considerado uma emergência? — eu perguntei, ignorando sua incapacidade de entender palavras mais rebuscadas. — Porque as memórias estão aparecendo o tempo todo por aqui.

Estavam mesmo. Era, inclusive, um pouco preocupante. Eu nem sabia que tinha tantas lembranças dela e de nós estocadas dentro de mim. Pelo jeito os mini-Rafaéis da minha cabeça tinham estocado todas em caixas e enfiado lá no fundo da minha memória, em baixo de um monte de outra coisa, para que elas não fossem relembradas constantemente.

Por que eles não tinham jogado simplesmente fora? Precisava contratar novos mini-Rafaéis.

Estava difícil olhar para Bárbara e, misturado com todo ódio que eu sentia e que ela emanava, lembrar da primeira vez que a beijei. Era quase petrificante. Eu sentia como se estivesse a parte da situação. Uma terceira pessoa. Vivendo outra vida. E nessa outra vida, era muito bom lembrar da primeira vez que a beijei. Ou do nosso primeiro encontro. Ou das vezes que matamos aula e ficamos o dia inteiro na praia. Da primeira vez que tirei sua camisa. Ela tinha sido a primeira garota com a qual eu dormi. Eu também tinha sido seu primeiro tudo, inclusive namorado. Pelo que eu sabia, o primeiro de muitos. O segundo foi aquele cara com sobrenome espanhol, que todo mundo falava que ela sempre dava sutilmente em cima, antes de minha chegada no colégio. Não que eu tenha procurado sobre a vida dela no facebook. Não muito, pelo menos.

— Compartilhar memórias do passado está mais do que proibido — ela levantou a cabeça e me encarou confusa, horrorizada com a minha sugestão.

— Sério? — eu dei um pequeno sorriso, certo de que queria atazana-la com as lembranças.

Não era justo que eu fosse o único sofrendo o martírio ocasionado pelo meu próprio cérebro. Os Rafaéis tinham que convencer as Bárbaras da cabeça dela que tirar as caixas do fundo de sua memória e abri-las bem aqui, no meio desse cubículo, era uma ótima ideia.

Ainda que, com certeza, não fosse. Era uma péssima ideia. Dava um negócio esquisito por dentro, sabe? Uma sensação escrota. Era boa e ao mesmo tempo dilacerante. Eu queria relembrar, mas também queria que aquilo sumisse de vez.

I'm dead serious (algo como estou falando muito sério) — Bárbara disse e eu soube que provavelmente ela estava falando sério mesmo.

Isso me impediu? Claro que não!

Minha sensação era que se eu não colocasse aquilo para fora, acabaria explodindo de formas menos agradáveis. Estimo que envolveriam berros. E não seriam meus, é claro.

— Porque eu estava lembrando aqui daquele dia que fugimos da aula do professor Montgomery para ficar na praia — eu comecei.

— A gente fazia isso o tempo todo, Rafael — ela retrucou, balançando a cabeça. — Cala a boca, eu não quero ouvir!

— Sim, a gente fazia isso o tempo todo, mas... — eu continuei e ignorei seus pedidos. — Lembra desse dia em específico que a diretora Markanders descobriu e nos caçou pela praia toda?

Eu senti uma indisposição interna que só podia significar duas coisas: ou eu estava mesmo morrendo com as lembranças, o que seria uma merda. Ou então, eu daria uma puta gargalhada em alguns segundos. Bárbara ficou me encarando. Seus incríveis olhos azuis, estreitos de raiva. Seu lábio começou a balançar lentamente e eu tive vontade de esticar minha mão. Ela ia chorar? Eu achava que essa era uma lembrança engraçada...

Foi só quando sua doce gargalhada invadiu o nosso pequeno cubículo que eu entendi que aqueles lábios tremendo eram prenúncio dela. Eu comecei a rir também, satisfeito por, enfim, não estar morrendo.

Apesar do sentimento esquisito que me dava, aquela lembrança era mesmo engraçada e boa de lembrar.

8 anos antes – Mês de Novembro - Monterrey, Califórnia

Bárbara e eu devíamos estar namorando há um mês, talvez menos. Mentira, eu acho que a gente tinha acabado de começar a namorar, mas já estava junto fazia um mês. Nosso primeiro beijo tinha sido no dia do meu aniversário, em Outubro e... Não importa. O que importa é que a gente tinha uma série de outras prioridades do que ficar na aula de física, que era o primeiro tempo da segunda-feira. Sinceramente, quem faz isso com os alunos? É basicamente pedir para que eles matem aula. Seja lá quem for o responsável pelo planejamento das aulas de St. Claire, era hora dele rever seus pequenos clones mentais.

Não era a primeira vez que estávamos fazendo isso. Nos encontrávamos na escola, como duas pessoas normais. Acho, inclusive, que até o momento que nos encontrávamos, nós não tínhamos ainda a intenção de cair fora. Então nos encontrávamos, ela sorria e eu queria fazer qualquer coisa no mundo para manter aquele sorriso no rosto dela.

Naquele dia, ela chegou sorrindo. Se inclinou para me dar um beijo na bochecha, me empurrando lentamente contra o armário. Era bastante torturante e ela me torturava constantemente. Eu tentei virar a cabeça e desviar seus lábios para os meus, mas ela era ágil e desviou, acertando o beijo ainda na minha bochecha – mas bem mais perto da minha boca do que provavelmente estava desejando.

— O que você acha da gente matar a manhã? — ela perguntou, com um novo sorriso avassalador.

— Ótima ideia.

Naquele momento, ela poderia ter perguntado o que eu achava sobre qualquer bosta que eu continuaria respondendo que era uma ótima ideia. Não dava para discordar quando Bárbara sorria daquele jeito. Seus olhos sorriam junto, seu rosto todo se iluminava e ela se tornava ainda mais linda do que já era, diariamente. Eu ainda não entendia. Sabia pouco sobre gostos femininos no auge dos meus 16 anos, mas eu não parecia ser a escolha mais provável para alguém tão linda quanto ela. Mas eu era a escolha dela e era grato, feliz e provavelmente agia como um pequeno cão seguidor. Nenhum arrependimento. Ela não me fazia sentir assim. Era mágica, entende? Só podia ser. Algum encantamento naquele sorriso.

Largamos tudo nos nossos armários e saímos de fininho. Quando eu digo tudo, era tudo mesmo. O pouco que restava nos meus bolsos eram alguns trocados de dólar, caso a gente quisesse comer alguma coisa. Estava um frio de rachar, então sorvete não era uma opção. Saímos de fininho, da mesma forma que já tínhamos feito algumas vezes antes. Apesar de já ter idade para dirigir, eu ainda não tinha um carro. Em minha defesa, tinha acabado de fazer 16 anos e ainda estava no processo de obter uma licença. Então a gente tinha mesmo era que correr, se enfiar num ônibus e saltar o mais perto que dava do nosso destino – que, normalmente, era a praia. Nós já tínhamos ido ao shopping, assistir alguns filmes no cinema, mas o mais costumeiro era mesmo a praia.

Pegamos um ônibus que tinha um bom trajeto e saltamos bem perto. Nós tínhamos um lugar padrão para ir na praia. Era quase nosso esconderijo secreto. Não tinha nada de secreto, na verdade, mas era um conjunto de pedras que ficava enfiada no mar, mas bem perto da margem. Nós sempre nos aventurávamos lá por cima e sentávamos na outra ponta, de frente para o mar e de costas para a costa. Era muito difícil que alguém conseguisse nos ver. A única chance era a pessoa olhar lateralmente e, mesmo assim, ela teria que fazer um grande esforço.

O espaço era confinado, mas a solidão e a vista recompensavam esse fato. Sem falar que, por ser tão confinado, a gente tinha que sentar bem junto. O que, por si só, já era recompensa suficiente.

— Tá tudo bem? — eu perguntei, acolhendo-a nos meus braços.

— Tá — ela respondeu, encostando sua cabeça em meu peito, contemplativa.

— Achei que tinha acontecido alguma coisa — eu respondi, acariciando sua cabeça. Seus cabelos loiros estavam bagunçados contra meu peito e as pontas balançavam com o vento da orla.

— Não — ela respondeu, soltando um suspiro. — Só queria ficar com você.

— Eu também só quero isso — eu respondi, beijando o topo da sua cabeça.

Nossos momentos nas pedras eram sempre fantásticos e sempre lembranças que me acometiam constantemente nos primeiros meses pós-término. Nos primeiros anos. Me acometiam sempre, até os pequenos Rafaéis conseguirem encaixotá-las e escondê-las. Elas envolviam muitos beijos, muitas gargalhas e uma quantidade ainda maior de sonhos. Se aquelas pedras pudessem falar, acho que elas diriam que estavam muito decepcionadas por não termos seguido nenhum dos planos que fizemos em cima delas.

Era triste, com certeza. Mas o que eu podia fazer? As circunstancias tinham mudado, a vida aconteceu e os sonhos se esvaíram da mesma forma que nosso relacionamento. Naquele dia, no entanto, ainda acreditávamos que seriamos daquele jeito para sempre. Apaixonados para sempre. Que nosso relacionamento seria sempre sólido, como aquelas rochas. Acho que não dava para estarmos mais enganados.

— A gente pode ter duas casas — era sobre isso que estávamos falando. Onde nós moraríamos, considerando que ela queria ficar em Monterrey e eu sentia falta do Brasil. — Uma aqui e uma lá.

— Acho uma ótima ideia — ela respondeu, sacudindo a cabeça positivamente.

O dinheiro, a logística, a manutenção... Nada disso era importante. Olhando para trás parece uma completa maluquice, mas eram planos de duas pessoas de 16 anos. Na verdade, uma de quinze. Bárbara ainda não tinha feito aniversário. Só que a gente tinha uma certeza, sabe? Que ia dar certo. Como podia dar errado? A gente tinha se conhecido e se encontrado, mesmo que fosse muito improvável. Se meu pai não tivesse sido transferido, se eu não tivesse sido matriculado no mesmo colégio que o dela, se a professora de Química não tivesse colocado nós dois juntos para o trabalho... Só podia ser destino.

Enfim, de repente não era.

Estávamos tão perdidos em nossos pensamentos que quando começamos a ouvir os gritos, não reparamos no seu conteúdo. Pensamos que era uma coisa qualquer, o que foi uma péssima ideia. Não só porque o conteúdo dos gritos dizia respeito a nós, mas porque nada acontecia em Monterey que motivasse gritos. Logo, como você pode imaginar, em poucos segundos o circo estava armado. Um monte de gente apareceu para ver o que estava acontecendo e nós dois estávamos muito ocupados, mergulhados nos nossos sonhos, para reparar.

Só reparamos mesmo quando o grito de Senhorita Markanders foi tão alto e tão próximo que parecia que ela estava berrando na nossa orelha. Eu olhei para trás, sem entender nada. Bárbara levantou num pulo, olhando por cima das pedras e entendendo antes de mim o que estava acontecendo.

— Fomos pegos — ela disse. — Temos público.

Eu levantei atrás dela e enxerguei Carolina Markanders, nossa diretora, berrando feito uma desesperada. Em volta dela, algumas pessoas estavam rindo, outras tirando fotos e acho, inclusive, que tinha uma filmando sua cena. É algo que eu, inclusive, preciso dar uma olhada se existe no youtube.

— E agora? — eu perguntei.

Bárbara sempre tinha um plano. Ela era o mestre do crime no nosso relacionamento e eu era um simples executor. Exceto no final. Eu fui o mestre do crime. Ela foi uma simples vítima. Mas não vamos atrapalhas as boas lembranças com as lembranças ruins.

— Vamos fugir — ela disse, olhando em volta. O espaço era mesmo muito confinado e não tinha como sairmos da ponta pedra por qualquer outro caminho, além do que usamos para entrar nelas.

Estava um frio do cacete, eu já disse isso? Acho que antes deu contar o resto da história, vale mencionar isso. Estava um frio do cacete. Estava facilmente perto dos cinco graus. Nós estávamos com casacos, mas não estávamos nem de longe vestidos apropriadamente para o que Barbara sugeriu. Na verdade, ela não sugeriu. Ela simplesmente pulou.

E berrou, lá de baixo. De dentro da porra do mar, que devia estar apenas gélido.

— Vamos, Rafael!

Não me leve a mal, eu surfo. E já surfava, na época. Só que eu surfava com uma roupa adequada, que me impedia de morrer de hipotermia. Bárbara tinha pulado na droga da água vestindo uma calça jeans, uma camisa de manga comprida e um casaco. O que basicamente era o que eu também estava vestindo. Ela começou a nadar, batendo os braços como se nadar na água gélida fosse algo que ela fizesse sempre. Eu olhei para trás e dei de cara com senhorita Markanders subindo nas pedras.

— Merda — eu reclamei, tirando meus sapatos. A chance deles saírem do meu pé e eu perde-los era alta. Eles eram meus sapatos favoritos, fora meus chinelos constantes de surfista.

Pulei na água, segurando-os na mão, um pouco antes da senhorita Markanders me alcançar. Nadei o mais rápido que eu pude, o que não era muito, já que eu estava segurando a porra de um par de sapatos. Bárbara, sabe lá Deus como, também tinha tirado sua sapatilha e estava batendo pernas, guiando-os sabe lá para onde. Eu nadei, confiando piamente nela. Meu corpo congelado estava questionando as escolhas do meu cérebro. Ou melhor, do meu coração?

— Ela ainda está nos seguindo? — ela perguntou e eu olhei para trás.

Senhorita Markanders estava caminhando na areia, nos seguindo. Pelo jeito seu objetivo era nos interceptar no momento em que pisássemos na areia novamente. Eu já conseguia ouvir os berros do meu pai. Não estava ansioso por eles.

— Sim — eu respondi.

— Já sei o que vamos fazer — ela respondeu, nadando mais rápido.

Eu bati as pernas, tentando acompanhá-la. Nós chegamos em uma parte da praia cuja qual a areia era cercada por muros. Eu já tinha visto aquilo muitas vezes enquanto eu estava surfando, mas achava que era a casa de alguém. Com certeza não era a casa da Bárbara, porque eu já tinha ido até lá vezes suficientes para saber como ela era.

Eu e Bárbara saímos da água e corremos pela areia, nos escondendo atrás de um dos muros de madeira. Ela se esgueirou para espiar pelo muro e eu segurei seus cabelos para que eles não caíssem e nos denunciassem. O vento antes gostoso da praia agora era cortante, me deixando ainda mais congelado.

— Ela nos perdeu de vista — Bárbara riu. — Está rodando em círculos sem saber para onde nós fomos.

Eu comecei a rir, me escorando na parede. Ela começou a rir também, se debruçando na minha direção e agarrando-se em mim pelo pescoço. Estava um frio terrível, não fazia ideia do que seria de nós no momento em que voltássemos a pisar na escola e provavelmente tínhamos invadido propriedade privada mas, naquele momento, eu senti como se estivéssemos exatamente onde deveríamos estar.

— Bom dia, senhorita Adler — alguém disse a distância e eu olhei, já crente que Carol tinha dado um jeito de invadir propriedade privada também.

— Bom dia, Rudolf — ela respondeu, se desvencilhando do meu pescoço. — Será que você consegue nos arrumar toalhas?

— É claro, senhorita Adler — ele respondeu, fazendo uma curta menção e se retirando.

— Não me diga que você tem uma casa de verão na beira da praia! — eu disse, sem entender nada.

— Não — ela riu. — Estamos num clube. Meu pai é sócio. Eu venho aqui com ele às vezes. Bem às vezes.

— É um milagre de Natal — eu disse, jogando os braços para o céu e dando uma risada.

— Não é Natal ainda, Rafael — Bárbara respondeu, voltando a se lançar nos meus braços. Eu acho que ela deveria ficar sempre entre eles. Gostaria que fosse o lugar preferido dela.

— Mas já é quase — eu respondi, apertando-a em um abraço. — Já podemos considerar um milagre de Natal.

— Podemos considerar o que você quiser — ela respondeu, inclinando-se para me beijar.

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PASSANDO RAPIDAMENTE SÓ PARA DEIXAR ESSE CAPÍTULO AQUI E SAIR, que eu já estou atrasada para mais um dos meus quinhetos compromissos de final de ano! Está tenso por aqui, mas está tudo em paz. QUERIA PEDIR MIL DESCULPAS PELA AUSÊNCIA DO CAPÍTULO ONTEM, mas eu tô mais enrolada que linha em carretel. Eu juro que também estou tentando fazer o bônus, então continuem mandando boas energias. Eu já sei que ele vai ser ou sobre o primeiro encontro ou sobre o primeiro beijo - o que vocês preferem?????? O vídeo com algumas explicações de Mocassins e All Stars que vocês pediram também já está aqui na minha lista de afazeres e se Deus quiser essa semana eu consigo gravar. 

Não sei se vocês viram no instagram (claraguta), mas eu fiz o petit gateau para comemorar as mais de 10 mil leituras! E estava ótimo! Queria poder fazer para todos vocês :p

No mais, não tenho muito tempo, mas recados básicos:

1) Mandem cartas para Caixa Postal nº 24.117 - Rio de Janeiro/RJ - 20550-970 e concorram a um exemplar de Mocassins e All Stars autografado + brindes especiais!!!! A carta simples só custa R$1,15 no correio e você pode escrever o que quiser na cartinha. Ou mandar um desenho. Ou um texto seu. Realmente, o q vcs quiserem!

2) Mocassins e All Stars sempre tem desconto para vocês. R$32, frete grátis e brindes. Os que forem pedidos antes do Natal serão enviados embrulhadinhos para presente, bem fofis <3

3) QUE FOFOS ESSES DOIS, HEIN. Difícil não shippar, mesmo com todas as bostas que eles andaram fazendo um com o outro! Aguardo os comentários de vocês ansiosamente!

OBRIGADA PELA COMPREENSÃO, DESCULPA O ATRASO E DESCULPA A PRESSA! Estou sempre tentando ser uma autora melhor, mas espero que 2017 eu seja ainda melhor!!!

Beijo grande e boa leitura!!! :DDD


Música do capítulo:

https://youtu.be/Nj6IKIPteuE

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