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Capítulo 31 - A Brand New Start (Bárbara)

We are just like the waves that flow back and forth

(Nós somos exatamente como as ondas que vão e voltam)

Sometimes I feel like I'm drowning

(Às vezes eu sinto como se estivesse me afogando)

And you're there to save me

(E você está lá para me salvar)

And I wanna thank you with all of my heart

(E eu quero te agradecer com todo meu coração)

It's a brand new start

(É um começo totalmente novo)

Malibu – Miley Cyrus

Eu perdi a voz no segundo que Rafael voltou para o elevador, girando na minha direção. Baixei os olhos, apavorada. No que eu estava pensando ao chama-lo desse jeito? Por que envolvi seu pulso com minha mão? Ou, pior, por que não quis soltar? A porta do elevador fechou e ele voltou a se movimentar, em direção ao meu andar.

Seguimos em silêncio por aqueles poucos segundos, que pareciam longas horas. Eu não precisava olhar para saber que Rafael estava me encarando. Ele inclusive estava com toda razão de me encarar, depois da maluquice que eu fiz. No que eu estava pensando, meu Deus? O que eu tinha para dizer? Por que aquela pareceu uma boa ideia, ou por que aquela era uma ideia que estava na minha cabeça? Eu deveria expulsá-lo da minha vida, mas convidei-o para compartilhar o elevador comigo. Deveria ter deixado ele ir, mas segurei seu braço.

Respirei fundo, querendo chorar pelo que devia ser a milésima vez desde que ficamos presos naquele elevador, mais de um mês antes. O que eu deveria fazer e o que eu queria fazer eram coisas muito diferentes. Eu não conseguia. Olhar para ele. A distância só funcionava se fosse aquela de milhas de distância. Essa que me permitia encontra-lo casualmente no elevador não era uma distância de verdade. Era só dor.

E eu estava caminhando tão bem! Pelo menos era isso que minha psicóloga vinha me dizendo. Eu estava voltando na minha quinta sessão de terapia e me sentia um pouco mais leve. Bem, pelo menos até ver Rafael. A vida não tinha sido nada fácil nas últimas semanas, mas eu estava tentando ajustá-la. Não sozinha. Porque sozinha eu não conseguia. Rosana me ajudava muito. E Rita, que continuava aparecendo na porta da minha casa semanalmente só para ver se eu "precisava de alguma coisa".

Rosana me fez contar para meus pais. Sobre como eu não vinha me alimentando direito. O que ela não sabia é que eu não vinha me alimentando direito há anos. A expressão da minha mãe não se alterou quando eu expliquei que vomitava minha comida às vezes. Rosana tossiu do meu lado.

— Tá bem, quase sempre — eu assumi.

Meu pai se encostou no sofá, sentindo o impacto. Minha mãe cruzou a perna e apoiou a mão na cabeça, muda. Eu continuei falando sobre como me sentia muito acima do peso, como fazer aquilo me deixava mais feliz comigo mesma e também falei que vinha passando mal muitas vezes, especialmente desde que nos mudamos para o Rio e mais especialmente ainda depois que o verão começou.

— Filha... — Meu pai começou, soando horrorizado. — Como nós nunca soubemos disso?

— Eu não queria que vocês soubessem — expliquei, sentindo as lágrimas correrem pelo meu rosto. Deixei.

— Eu gostaria de ter te ajudado — meu pai gesticulou, fragilizado. — Teria te dito mais vezes que você é a mulher mais bonita do mundo todo — ele deu um fraco sorriso. — Fora a sua mãe, é claro.

Minha mãe, surpreendendo a todos naquele cômodo, começou a chorar também. Demorou muito para que ela voltasse a se estabilizar. Meu pai teve que contê-la em um abraço e a Rosana teve que trazer água com açúcar. Eu puxei uma cadeira da mesa da sala e sentei, sem saber se estava pronta para entender o que tinha feito ela desabar em lágrimas. Eu tinha visto ela chorar pouquíssimas vezes na vida.

— A culpa é minha — ela disse, quando finalmente conseguiu se estabilizar. — Eu sou a culpada por ela agir dessa maneira.

— Claro que não é, querida — meu pai deu tapinhas nas costas dela, tentando amenizar a situação. — É um sentimento pessoal dela...

— Não — ela fungou, se afastando do abraço dela. — Eu sou igual.

Rosana deixou o copo com o resto da água com açúcar que ela tinha levado para minha mãe cair no chão e se espatifar um pouco antes do carpete. Eu desviei o olhar para ver o que tinha acontecido, mas minha mãe continuou falando.

— Eu também vomitei minha adolescência inteira. E a juventude — ela disse, chorando novamente. — Às vezes, ainda vomito.

Meu pai olhou de mim para ela, horrorizado. Eu comecei a chorar. Todos os anos culpando minha mãe pela forma como ela me tratava, achando que ela era maldosa e me fazia achar que eu estava gorda, descabelada ou fora do que ela esperava para mim e do que eu achava que seguia. Na verdade, ela era só tão frágil quanto eu.

— É uma espécie de pacto de vocês duas? — Perguntou meu pai, chateado.

— Não! — respondemos juntas.

Minha mãe se apressou em dizer que não fazia ideia de que eu vomitava também e que raramente ela fazia isso agora. Mas, quando fazia, se certificava de que não tinha ninguém em casa.

— Não tinha como Bárbara saber — ela completou.

— Mas tinha como eu saber — meu pai encolheu-se no sofá, cobrindo o rosto com as mãos. — Se ao menos eu passasse menos tempo enfurnado no trabalho.

— Querido — minha mãe esticou o braço fino para consolá-lo. Se ao menos eu soubesse que nós duas passávamos pelas mesmas angústias. — Não é culpa sua.

Meu pai não se convenceu. No final da conversa, tudo tinha mudado. Rosana estava chorando, com os cacos ainda jogados no chão do carpete. Meu pai tinha ligado para seu sócio e informado que eles precisavam marcar uma reunião urgente. Minha mãe tinha ligado para uma colega de escola que tinha feito psicologia na faculdade. Já eu? Eu não tinha mudado. Continuava sentada em negação, sem entender nada do que tinha acontecido. Como minha mãe também podia sofrer com distúrbios? Como ela podia ter uma visão tão deturpada de si mesma? Será que a minha visão de mim mesma poderia ser igual?

Uma semana mais tarde, Rosana continuava aspirando cacos de vidro do carpete. Meu pai tinha combinado um esquema diferente de trabalho com o sócio, onde ele só ia duas vezes por semana para a empresa e, o resto, trabalhava diretamente da mesa de jantar. Ele dirigia eu e minha mãe, toda semana, para os psicólogos que a amiga dela tinha indicado. Claro, não era a mesma psicóloga, mas era a mesma clínica. Era comum que fizéssemos sessões próximas e consolássemos uma a outra no final delas.

Voltando de uma sessão sozinha e indo encontrar meu pai em uma cafeteria próxima ao prédio, para um chá da tarde, passei na frente de uma loja. Uma joalheria, na verdade. Eles estavam procurando por uma vendedora bilingue e tinham colocado em negrito, embaixo da plaquinha que estava colada no vidro da loja, com preferência para pessoas com inglês como língua natal.

Entrei.

Contrariando todas as expectativas da crise que meu pai vivia falando, saí com um emprego. Claro, não era um emprego na minha área. Nem era um emprego que me pagava horrores. Mas era um emprego que eu tinha conseguido sozinha. Eu poderia falar as duas línguas, conversar com clientes em potencial e ganharia comissão sobre minhas vendas. Como eram joias, provavelmente seriam boas comissões.

Meu pai estava irritado quando eu cheguei atrasada no nosso café, mas ficou mais feliz quando eu expliquei o motivo. Ele tinha entendido meus motivos para querer um novo emprego que fosse realmente meu. Por meu mérito. E, ainda que ele não fosse na minha área, ele também pensava da mesma forma que eu: era uma oportunidade. E poderia abrir novas portas. Pelo meu próprio mérito.

— E eles deixaram eu usar meu salto com o uniforme — eu respondi, dando um sorriso.

Meu pai deu uma risada, sacudindo a cabeça. Apesar da minha mãe sempre ter sido a responsável por comprar minhas roupas, quem tinha me dado a primeira versão daquele sapato de presente tinha sido ele. Minha mãe chegou um pouco depois para o café e, naquele dia, eu me lembrei de como era ser imensamente feliz. Entendi o que Rita tinha dito na minha porta, no dia que eu passei mal. Que eu tinha que priorizar a felicidade.

Eu estava. Quer dizer, quase.

Ainda tinha uma coisinha mal resolvida na minha vida que vinha me trazendo bastante tristeza, mas eu vinha tentando soterrá-la dentro da minha cabeça e me focar nas coisas boas que vinham acontecendo.

Até, é claro, esbarrar com essa coisa na portaria.

Plim.

O elevador parou no meu andar e abriu as portas. Eu não me movi. Rafael não se moveu. Nós dois continuamos parados, completamente imóveis e em silêncio. Levantei os olhos só para observar a porta se fechar novamente. O elevador continuou parado no andar, esperando algum vizinho chamá-lo em algum lugar. Não demoraria muito. Era final de tarde, início de noite e provavelmente tinha muita gente voltando do trabalho. Mas a gente ainda estava lá dentro. Sem o menor movimento. Pânico não defina bem o que eu estava sentindo. Era outro tipo de sentimento. Um imobilizador, petrificante e que me fazia esquecer como pronunciar palavras.

— Bárbara — Rafael pigarreou ao meu lado e eu pulei com o susto. Jesus, ele ia falar alguma coisa? Algum de nós deveria. Pelo jeito o sentimento dele não o fazia esquecer como pronunciar palavras. — Você... É... Recebeu o que eu deixei na sua soleira?

Eu sacudi a cabeça, positivamente. Não consegui nem forças para olhá-lo nos olhos. Questionar-me assim, tão diretamente, sobre o cordão? Era atípico. Rafael não tinha coragem de falar nada, nunca. Eu que tive que tomar todas as iniciativas no nosso relacionamento, o que estava acontecendo?

— É que você não disse nada... — ele disse e eu observei seus chinelos darem um passo à frente, enquanto encarava o chão.

Eu precisava falar alguma coisa, nem que fosse para fazê-lo sair do meu perímetro novamente. Não dava para pensar direito nem dividindo o elevador com ele, muito menos quando ele se aproximava daquela forma. Eu dei um passo para trás, batendo contra o espelho do elevador.

— Você também não — eu respondi, fracamente.

Levantei os olhos só um pouquinho, para ter certeza que ele tinha ouvido. Nossos olhares se encontraram por alguns instantes, antes que eu desviasse os olhos novamente. E eu poderia jurar... Realmente, jurar... Que os olhos dele estavam cheios de lágrimas. O pensamento fez os meus se encherem também.

— Eu não sei mais o que dizer, além de tudo que eu já te disse — ele gesticulou, chamando atenção do meu olhar novamente.

Rafael mordeu o lábio inferior como se tentasse se conter. De falar algo? De se aproximar? De chorar? Não dava para saber. O que dava para tentar inferir era que sua expressão era de completa derrota. Pior do que a que ele tinha sempre estampada depois de uma briga com o pai, na época do nosso namoro. Parecia que alguém tinha cravado uma espada no seu coração. E, a parte mais maluca era que, parecia que esse alguém era eu.

Eu não respondi nada e olhei para o outro lado novamente. O que eu ainda estava fazendo dentro daquele elevador, com ele? Eu precisava cair fora. Meu cérebro me informava de que aquela era uma situação terrível, mas meu coração me implorava para ficar. Ganhava controle dos meus músculos e os impedia de me mover. Desespero. Esse era um bom sentimento para definir como era se sentir completamente sem controle.

— Na verdade... — Rafael disse, encolhendo os ombros. — Ficou faltando uma coisa.

Eu levantei os olhos para ele, sobressaltada. Ele ainda estava parado no meio do elevador, com uma distância máxima de um passo de mim. De onde estava vindo aquela coragem? Por que eu não tinha uma daquela dentro de mim também? Mas eu nem sabia o que queria dizer. Como ele sabia o que queria dizer? Era um Rafael irreconhecível, mas, ao mesmo tempo, com os olhos do mesmo menino que eu amava.

— Eu te amo.

Comecei a chorar no mesmo instante. Os sentimentos se bagunçando dentro de mim e meu coração tentando impulsionar meus músculos. Dessa vez, para fazê-los me jogar em cima de Rafael. Mas estava tudo muito confuso, então eles não conseguiram responder a este pedido. Só me fizeram continuar chorando, balançando os ombros sem parar.

— Desculpe. Eu sei que não tenho esse direito — ele disse, baixando a cabeça. Sua voz era fraca e lenta. — Mas é verdade.

Limpei as lágrimas do meu rosto, mas elas continuavam descendo em enxurrada. Ele me amava! Ele ainda me amava? Ele me amava de novo? Como eu me sentia com essa declaração era bem óbvio. Já a coragem de admitir, eu não tinha. Como era possível que eu amasse alguém que foi responsável por tanto sofrimento? Por dias horríveis, por hábitos que me fizeram mal durante anos e por escolhas erradas que eu fiz por tanto tempo?

Mas como não amá-lo?

Como deixar de amá-lo?

Se ele também era responsável pelas minhas melhores lembranças, pelas minhas maiores saudades e se sua mudança parecia ser profunda, como a minha?

Rafael esticou a mão para clicar no botão de abrir a porta. No segundo anterior, o elevador começou a se mover. Alguém tinha finalmente o chamado em outro andar e agora estávamos passeando, descendo os andares lentamente. Rafael deu um passo para trás, levantando a cabeça para olhar para mim.

As lágrimas no seu rosto eram impossíveis de ser ignoradas ou disfarçadas, naquele estágio. Se acumulavam no canto de seus lindos olhos, escorrendo em fios finos pela lateral de seu rosto.

— Rafael — eu chamei. Tão fraca, mas tão forte.

As lágrimas desceram com mais rapidez pelo rosto dele. Sabe lá Deus o que ele estava pensando. Sabe lá Deus o que eu estava pensando. Eu não podia fazê-lo chorar. Eu não queria chorar mais também. Era a maior confusão nosso relacionamento, mas a vida já tinha dado recados suficientes para nos fazer entender que a gente sempre acabava voltando para perto um do outro – mesmo com milhas de distância. Ele era o motivo das minhas maiores tristezas, mas a pessoa com maior potencial no mundo todo para terminar de completar a felicidade que eu vinha construindo de novo.

— Eu não disse nada — eu comecei, fazendo referência ao início da nossa conversa naquele elevador. Puxei lentamente a gola do meu vestido. Só o suficiente para que ele pudesse ver o que eu vinha carregando no meu pescoço há quatro semanas. — Ainda.

Rafael torceu um sorriso, mas seus ombros sacudiram quando ele liberou de vez as lágrimas pelo rosto. Eu também continuava chorando, mas só me dei conta que comecei a sorrir quando o cantinho da minha boca começou a doer. Sorrisos eram algo que eu não distribuía há muito tempo e, meus músculos faciais ainda estavam começando a se acostumar com esse novo esquema.

— Eu também amo você — eu consegui dizer, dando um lento passo para frente. — Mas eu estou com medo.

Ele sacudiu a cabeça em negação, dando um passo para frente também. Seus olhos se alarmaram e sua cabeça continuava sacudindo, quando ele se esticou para pegar minhas mãos.

— Será que isso vai dar certo? — Eu perguntei, verdadeira. O medo era real. De doer de novo. Tanto que talvez eu não suportasse. Um segundo baque, da mesma pessoa. Um segundo abandono. Uma nova desilusão.

Mas, talvez, fosse só um novo começo.

— Sim! — Rafael respondeu, num tom desesperado, me puxando para seus braços. — Eu vou fazer dar certo, vai dar certo, vai dar super certo — ele disse, me encarando nos olhos. — O que você quer que eu faça? Eu faço. Faço qualquer coisa. O que você quer que eu faça?

Eu dei um novo sorriso, sentindo cada um dos meus músculos relaxarem de novo em seus braços. Era meu lugar. Será que todo mundo tinha um lugar daquele no mundo? Era o meu. Não queria sair dele jamais.

— No momento? — ponderei e ele assentiu, rapidamente. — Me beijar.

Ele sorriu. Uma imagem conturbada, no meio de tantas lágrimas. Uma metáfora de um relacionamento que terminou, mas nunca encerrou de vez. Um início feliz no meio de um passado de memórias difíceis. Uma nova chance, para o que nunca foi velho.

— Exatamente o que eu desejava ouvir — ele disse, antes de me beijar.

Fim

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QUE TIRO.

Até eu tô impactada com esse final. Meu Deus do céu, maior OTP do planeta. Aquele que dura anos mesmo separado, mesmo com tanta bosta no meio... Ai, Barbael, vou sentir falta de vocês!

Peço desculpas por não ter postado o capítulo ontem. Choveu DEMAIS aqui no RJ e eu fiquei um pouco ilhada. Consegui chegar em casa só no final da noite e não consegui finalizar o capítulo. Esse capítulo é muito especial e eu queria fazê-lo da melhor forma que eu conseguia. Espero que vocês tenham gostado.

Recados: 

1) NÃO ACABOU O LIVRO. Semana que vem temos epílogo, tá bem? Quero CHUTES de quem vocês acham que vai narrar esse epílogo. Comentem aqui preu ver se tá quente ou frio, rs.

2) EVENTO: dia 25/06 vou estar na Travessa do Barra Shopping/RJ em um evento super lindo organizado pelo blog Jovens Leitores. Vou adorar ver algum de vocês lá.

3) CAPÍTULO BÔNUS EM ACAMPAMENTO: semana passada foi a semana temática de acampamento e nós entramos nos assuntos mais comentados do Twitter (berro!) e eu prometi um capítulo bônus lá em Acampamento por conta disso. Aguardem que ele deve sair semana que vem. Se alguém não tiver mais o livro na biblioteca, trate de adicionar para não perder a notificação!

4) NOVO LIVRO: cês pensaram que eu ia parar de postar no Wattpad? A resposta para essa pergunta é NUNCA PARAREI. ME SEGURA. Porém, quero ajuda de vocês (COMO SEMPRE) para escolher qual vai ser minha nova história! Ela vai começar no dia 04/07 (primeira terça-feira de Julho) e a votação vai rolar durante TODA ESSA SEMANA. Vou contar qual foi o livro vencedor no dia 27, nos recadinhos depois do epílogo. Para votar, é só acessar o link que vou deixar colado nos comentários NESSA PARTE. Também vou deixar ele no meu perfil aqui no Wattpad, na minha fanpage (/autoraclarasavelli) e no meu grupo de leitores. PARTICIPEM DA VOTAÇÃO para que o livro que vocês querem mais ler ganhe!

- Um adendo: sei que muitos de vocês podem estar esperando como opção livros que eu coloquei em enquetes no passado, mas não vai ser o caso. Os livros que eu apresento nessa enquete vocês não conhecem. Eles são totalmente fora do universo dos livros aqui no Wattpad (até onde eu sei, não tem personagens emprestados. Mas vai saber, né? Maybe). Eu precisei fazer isso porque no momento atual estou escrevendo TRÊS livros ao mesmo tempo com minha agente, revisando outros DOIS e completando algumas coletâneas de contos. Ou seja, tô com a maior confusão de vida e não ia dar conta de escrever um livro MUITO COMPLEXO, que demande muita pesquisa como Projeto Egito (que sei que vocês tão loucos para ler) no momento. Por favor, não me odeiem. É para termos livros melhores que optei por isso <3

ENTÃO, É ISSO! 

RUMO AOS 100K! MUITO FELIZ! Acabei de inscrever o livro no Wattys. Será que rola um tricampeonato??? Vamos juntos <3

Beijos E OBRIGADA POR TUDO, TUDO E TUDO!

Clara

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