Capítulo 28 - Céu Azul
Eu só queria te lembrar
Que aquele tempo eu não podia fazer mais por nós
Eu estava errado e você não tem que me perdoar
Mas também quero te mostrar
Que existe um lado bom nessa história
Tudo que ainda temos a compartilhar
(Céu Azul – Charlie Brown Jr)
Era tarde de domingo eu estava começando a entrar em pânico. Não conseguia mais ficar deitado, encarando o teto, como eu vinha fazendo. Não depois que Eduardo entrou no meu quarto no sábado de noite, dizendo que encontrou Bárbara no elevador.
— É o quê? — eu devo ter berrado, ao pular da cama.
— Encontrei sua ex no elevador — ele repetiu, fazendo graça. — Ela não parecia muito bem não...
Eu sentei na beirada da cama de novo, sentindo o impacto da notícia. Ela não parecia bem e a culpa era minha. Eu não devia ter falado nada naquele elevador. Devia ter permanecido em silêncio por todo período que ficamos trancafiados. Não deveria ter roubado a felicidade que ela devia ter. Mas como era possível não falar nada? Eu não sabia que as coisas aconteceriam dessa forma e chegariam nesse nível, mas ficar mudo parecia impossível.
— O que ela disse? — Perguntei.
— Nada — Eduardo deu de ombros,
— Nada? — Eu me inclinei para frente, confuso.
— Eu que falei para ela que você nunca deixou de gostar dela.
— É o quê? — Gritei de novo, pulando para cima dele.
Eduardo começou a rir quando as minhas mãos agarraram a gola da pólo dele, mas eu sinceramente não estava achando a menor graça.
— Falei que você nunca deixou ela para trás, que ela sempre fez parte de você — ele continuou, sem ter a menor noção do perigo.
Eu queria dar com a cabeça dele na parede. Como é que ele dizia uma coisa dessas para ela? Quer dizer, não que eu já não tenha dito isso, mas fica reforçando a ideia só a deixaria pior.
— E aí eu perguntei se você sempre fez parte dela também — Eduardo continuou a dizer, soltando meus dedos da gola lentamente. Um por um.
Eu perdi as forças. Meus braços caíram ao lado do meu corpo, mas eu não tive nem coragem de dar os passos para trás e voltar para cama. Só fiquei parado lá, olhando para meu irmão, ansiando pelo resto da história. Pela resposta.
Mas não tinha resto. Nem resposta.
Eduardo disse que ela saiu correndo assim que o elevador chegou no térreo sem dizer nada, mas que parecia ter ficado um pouco abalada com a pergunta. Ele me deu um tapinha nas costas, disse que era pra eu ter coragem e saiu de novo do quarto. Coragem para quê?
Tinha sido errado. Mentir para Bárbara. Talvez a gente tivesse sofrido menos e se machucado menos se eu simplesmente tivesse falado que meu pai tinha sido transferido de volta para o Brasil. Terminaríamos, a vida seguiria e lembraríamos um do outro com um saudosismo positivo. Será? Era difícil saber. Ponderar sobre os "e se?" era uma jornada sem volta que desembocava em uma ansiedade constante.
E naquele domingo à tarde, ao ouvir minha família rindo de algum programa sem graça na televisão, eu comecei a me questionar que meu erro não tinha sido só esse. Eu era novo e era injusto pedir tanta maturidade de um moleque de quinze anos, mas aquilo só foi gerando uma sucessão de outros erros – erros que nem sempre envolviam a Bárbara, mas tinham sido originados naquele momento em que eu resolvi mentir e perdi um pouco o rumo da vida.
Eu nunca deveria ter aceitado a chantagem do meu pai e feito direito. Eu nunca deveria ter deixado que ele escolhesse meu futuro por mim. Eu fiquei com tanto medo de decepcionar mais uma pessoa importante na minha vida que sacrifiquei meus sonhos para deixar minha família feliz. Eu deveria ter lutado. Por Bárbara, pelos meus sonhos e pelo meu futuro. Mas eu joguei a bandeira branca, antes mesmo de começar a batalha. Pareciam lutas perdidas. Como eu poderia lutar por um relacionamento com tamanha distância? Mas era justo eu ter desistido sem nem ao menos ter dado a ela opção? Como eu poderia lutar com meus pais para fazer alguma coisa que eu realmente amasse, se a única coisa que eu realmente amava na vida era o surf? Eu era idealizador, é claro. Mas não era idiota. Tinha noção do que era possível ou não fazer e viver de surf não era... Mas viver de dar aulas de surf... Bem, em Monterey eu ganhava um bom dinheiro.
Comecei a andar de um lado para o outro, perdido. Que sinuca de bico, mermão. Tava na hora de conseguir reverter o jogo. Eu conseguia olhar para o passado e apontar todos os "e se?". Todas as escolhas que talvez tivessem sido melhor feitas se eu tivesse escolhido diferente. Todos os erros. Eu olhava para o futuro e não conseguia enxergar o que estava por vir. Porém, o presente... Ah, o presente. Só tinha uma coisa que eu conseguia entender dele: que a pior escolha que eu poderia fazer era escolher não fazer nada agora.
Eu caminhei até a porta do quarto e abri num puxão. O corredor estava silencioso, mas eu conseguia ouvir meus pais conversando sobre a reportagem que assistiam na sala. Eu não fazia ideia se Eduardo estava com eles ou não, então resolvi chama-lo.
— Eduardo!
— Faaaaaala — a voz dele veio da outra ponta do corredor, de seu quarto.
— Chega aqui, por favor — eu gritei de volta.
Ele apareceu no corredor com a cara amassada e o cabelo bagunçado. Veio coçando os olhos na minha direção.
— Tava dormindo? — Perguntei, querendo dar risada.
— Talvez — ele respondeu, dando um sorriso.
Eu empurrei meu irmão pra dentro do meu quarto, dando um pequeno sorriso também.
— Tá ficando velho, hein? — Eu caçoei. — Tirando uma soneca em pleno domingo de tarde. Qual é a próxima atividade planejada do dia? Assistir o Faustão?
— Voltei muito tarde para casa ontem — Eduardo me encarou, com um daqueles sorrisos minúsculos que ele fazia. — Quer dizer, hoje. De madrugada. Você entendeu.
— Eita que a sua namorada tá ocupando bem seu tempo, hein — eu zoei. — Ou não foi ela?
— É claro que foi ela, né Rafael? — o sorriso dele alargou. Era assustador como ele era completamente apaixonado pela garota. Enfeitiçado até.
— O velho tá sabendo disso? — Questionei, preocupado.
Duvido muito que meu pai aprovasse chegadas na alta madrugada, por mais que ele gostasse da Amanda. Ninguém não gostava dela.
— É claro que não, tá louco? — Eduardo deu uma gargalhada. — Mas fala, cara, o que aconteceu para essa reunião de emergência?
Eu congelei no meio do quarto, sentindo a tensão voltar toda. Não sabia nem por onde começar a explicar que eu precisava mudar tudo mesmo na minha vida.
— Eu preciso fazer alguma coisa — eu disse, andando de um lado para o outro. — Saca?
— Não, não saco — Eduardo deu de ombros, sentando na ponta da minha cama. — Alguma coisa sobre o quê?
— Sobre tudo — exaltei, sem rumo. — Sobre a faculdade que odiei, sobre meu futuro profissional, sobre nosso pai controlador, sobre Bárbara, sobre quem eu me tornei e...
— Calma! — Eduardo interrompeu, esticando a mão na minha direção. — Eu acho ótimo que você queira ajeitar sua vida. Inclusive, já não era sem tempo, mas — ele abriu um sorriso reconfortante. — Se me cabe uma sugestão, acho que você deveria começar pela Bárbara.
Eu congelei no meio do quarto de novo, atônito. Está bem, fazia todo sentido colocar uma ordem de prioridade. Mas a gente precisava começar logo por ela? Era o mais difícil. Eu preferia confrontar meu pai antes disso.
— Não faço ideia do que fazer — eu assumi, constrangido. — Você é o romântico da família. Você que precisa me ajudar.
Eu sempre tive mais jeito com o sexo feminino que Eduardo, mas simplesmente porque ele tinha uma timidez que era constantemente denunciada pelas suas bochechas, que ficavam da cor do cabelo dele. Eu não tinha esses genes (nem o da timidez, nem o que faz as bochechas corarem e muito menos o do cabelo vermelho) e conquistava as meninas mais fácil do que ele. Quer dizer, pelo menos depois da Bárbara. Antes eu ainda não sabia como explorar esse meu potencial.
Todavia, ainda que eu seja o mais charmoso - digamos assim – Eduardo sempre foi o mais romântico, o mais fofinho, o mais querido – o namorado perfeito. Esse título eu nunca ganhei. Quer dizer, não depois de Bárbara, pelo menos. Nunca mais fui o namorado de ninguém.
— Eu não faço a menor ideia do que fazer também — Eduardo deu de ombros. — Eu não sei de onde você tirou essa ideia de que eu sou o mais romântico da família.
— Qualquer um concordaria comigo se visse a forma como você olha para sua namorada — eu dei de ombros. — Como se ela fosse a mulher mais linda da face do planeta.
— Ela é — Eduardo também deu de ombros. Depois, deu um pulo na cama. — Amanda! — Saiu andando pelo quarto, em direção ao corredor. — Peraí que eu já sei!
Eu corri atrás dele pelo corredor, tentando entender o que ele estava armando. Se ele fosse pedir ajuda para nossa mãe, eu não aguentaria a humilhação. Ele saiu do quarto com o celular no ouvido e uma expressão resoluta. Caminhou de volta para meu quarto, me empurrando na direção também.
— Oi, amor — ele disse, cruzando a porta. — Como você tá, bem?
Ele ligou pra namorada? Por que ele ligaria para a namorada?
— Eu também tô bem, mas preciso da sua ajuda — disse ele. — Quer dizer, Rafael precisa.
Ele ia pedir ajuda para ela? Por que ela me ajudaria? Eu nunca tinha sido uma boa pessoa com ela. Muito pelo contrário, só tinha agido de forma grosseira. Provavelmente fazendo um ou dois ou duzentos comentários sobre suas pernas. Eduardo também não tinha nenhum motivo para vir em meu socorro, exceto – é claro – nosso laço sanguíneo. Mas, mesmo assim, ali estava ele, andando de um lado para o outro e discutindo opções no telefone com Amanda.
Eu o ouvi contar a história de Bárbara e depois explicar que eu queria fazer alguma coisa para resolver. Depois, ele ficou andando de um lado para o outro no quarto, murmurando coisas como "huuuuum", "aham" e "éééé". Eu andei junto, do outro lado do quarto, perdido como sempre e ligeiramente nervoso.
— Obrigada, Amanda — ele sorriu. — Te amo. Beijo, tchau.
Eu cruzei o quarto em um segundo. Sem a menor vontade de caçoar o "te amo". Nem chegava a estar na minha lista de prioridades no momento.
— E aí? — Perguntei, impaciente.
— Um gesto — Eduardo disse, pensativo.
— Como assim um gesto? — Questionei.
— Amanda pediu desculpas por dizer isso, mas falou que suas palavras não vão valer nada — Eduardo disse, contendo um sorriso. — Além disso, acho que você já falou tudo que podia.
— Então eu preciso agir... Fazer um gesto — eu entendi. — Mas que gesto?
— Não sei — Eduardo olhou pela janela. — Precisa ser algo muito simbólico, cara. Que represente vocês dois e o passado...
— Por exemplo? — Eu sentei na cama, sem perspectivas.
— Ela contou uma história que aconteceu com uma amiga do nosso amigo Igor — Eduardo olhou por cima do ombro para mim. — Você conhece o Igor, né? Ele também era do Acampamento.
Eu dei de ombros, sem nem prestar muita atenção. Talvez eu conhecesse, mas não lembrava. Qual era a importância daquilo, afinal de contas?
— Enfim, ele tem uma amiga que reatou com o ex namorado quando ele apareceu na porta da casa dela carregando uma pulseira — Eduardo continuou, ainda me olhando. — Não uma pulseira qualquer, mas uma pulseira importante para os dois. Que tinha história.
— Pulseira? — Eu perguntei, reflexivo. — Mas a gente não tem pulseira... — eu não terminei o raciocínio. — Caralho, já sei!
— Teve uma ideia brilhante? — Eduardo virou na minha direção, rindo. — Você tá com cara de que teve uma ideia brilhante.
— Pega meu laptop aí — eu apontei o aparelho para Eduardo.
Ele pegou e veio sentar do meu lado, carregando o computador pré-histórico no colo. Clicou no botão de iniciar, me encarando como ser buscasse respostas. Eu não conseguia responder, com a cabeça flutuando pela minha ideia. Não seria fácil. Eu nem sabia como começar a busca no Google.
— Você vai me contar sua ideia algum dia? — Eduardo perguntou.
— O cordão — eu disse, digitando "cordão de coração com led" no Google. — Você lembra do cordão?
Eduardo balançou a cabeça, então eu expliquei rapidamente sobre o cordão, sobre o Natal e sobre a foto dele no lixo. Eu falava com um olho nele e outro na tela, onde descia a página feito um alucinado em busca de uma cópia idêntica daquele cordão. Ou, pelo menos, quase idêntica. Meu irmão percebeu meu desespero e puxou o laptop da minha mão, fazendo ele mesmo a busca.
Eu precisava achar aquele cordão. Não sabia o que eu faria com ele ainda, mas sabia que precisava dele. Muito mais calmo que eu, Eduardo achou um exemplar maravilhoso no Mercado Livre em poucos minutos.
— É idêntico — eu disse, puxando o laptop na minha direção. — Mas como ele vai mandar pra cá?
— Ele mora aqui — Eduardo apontou para tela. — Vou mandar uma mensagem e perguntar se a gente pode pegar em mãos. Aí vai ser mais rápido...
Observei meu irmão mandar a primeira mensagem e o cara responder, em poucos minutos. Ele estava online! Não dava para acreditar na sorte. Eduardo fez as negociações agilmente e eu fiquei olhando, sem saber por que ele estava sendo tão solícito. Deus sabe como eu vinha sendo um irmão péssimo e como eu já estava em dívida, desde a saída do elevador.
— Combinei um encontro amanhã perto de 11h, na estação do metrô da Central para pegar — Eduardo disse. — Com isso resolvido, quais são as outras pendências da sua lista?
Uma pendência era meu próprio irmão e nosso relacionamento destruído. Olhei para ele com tanta gratidão que eu nem sabia que era possível sentir. Puta merda, a vida estava uma bosta, mas eu não estava sozinho.
— Eu consigo tocar daqui — eu disse, me sentindo culpado. — Pode voltar a dormir.
— Nossa, vou mesmo — Eduardo sorriu, levantando. — Estou moído.
Ele já estava na porta do quarto quando o chamei.
— Desculpe — eu disse. — A Bárbara não é a única pessoa com quem preciso me desculpar.
— Ela é a origem, Rafael — Eduardo bateu na parede, sorridente. — Ela é o seu perdão mais importante — deu de ombros. — Eu sou seu irmão e eu te entendo. Sempre vou te perdoar, se você estiver arrependido de verdade.
— Obrigado — eu disse, encolhendo os ombros. — Não só pelo perdão, mas por tudo.
— Você pode me agradecer terminando de sair desse buraco — Eduardo se empurrou da parede para continuar seu trajeto pelo corredor. Voltou só por um segundo, para completar. — E, quem sabe, quando tudo isso acabar, a gente pode ir acampar. Como antigamente.
Eu assenti, arriscando um sorriso. Eduardo saiu e eu fiquei parado lá, sem saber muito bem como agir. A sensação era que tudo estava tão desgovernado que não tinha como eu conseguir ajeitar. Mas eu estava cansado de fugir das batalhas e perder por W.O. Se fosse para perder, dessa vez, eu perderia lutando.
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Duas da tarde de segunda feira. Eu estava sentado no metrô, voltando do encontro com o vendedor do cordão e segurando um saquinho com o objeto entre minhas mãos.
Eu estava muito cansado. Não tinha dormido direito e, além disso, o dia tinha começado muito cedo. Fui tomar café da manhã com um colega de faculdade que tinha desistido de direito no meio para abrir uma empresa de games. Eu tinha umas dúvidas para tirar sobre startups e empreendedorismo e ele era a melhor pessoa para ter essa conversa.
Minha cabeça fervilhava de possibilidades. Eu precisava chegar em casa e anotar tudo, antes que esquecesse. Precisava também confrontar meus pais. Traçar um plano, sair do poço, virar a mesa...
Mas, acima de tudo, eu precisava muito resolver o que fazer com o cordão em minhas mãos.
Horas depois, eu ainda não sabia o que estava fazendo, mas estava parado em frente à porta de Bárbara, segurando o cordão dentro de uma caixinha. Pelo menos eu já tinha até feito um cartão.
Porém, tinha uma coisa que – de forma alguma – eu parecia ser capaz de fazer: tocar a campainha e falar com ela. Parecia o dia da minha partida novamente, quando eu passei horas na frente da casa dela e fui embora correndo quando ela apareceu com outro cara.
Só que, dessa vez, não tinha como eu não fazer nada. Vai que não tinha ninguém em casa, né? Eu também poderia deixar com alguém da família dela. Ou simplesmente entregar na mão dela e ir embora. Eu não precisaria necessariamente falar com ela. Aposto que ela não quer falar comigo. Se quisesse, já teria me procurado. Levado por essa esperança de ninguém atender a porta, eu toquei a campainha.
— Só um minuto — alguém disse do lado de dentro, sendo seguido por um barulho de chaves.
Entrei em pânico. A voz era dela. Não dava para confundir. Socorro! Comecei a andar pelo corredor, ouvindo o barulho dos saltos dela contra o chão. Antes de chegar até o meio do corredor, voltei correndo. Fiquei um segundo parado na porta, ouvindo a chave virar do lado de dentro. Quando eu coloquei a caixinha no tapete percebi que estava tremendo. Saí correndo de novo. Ouvi a porta abrir no momento que me joguei pelas portas de incêndio da escada e tomei meu rumo para casa.
— Olá? — eu ouvi sua voz do lado de fora e corri ainda mais.
Só parei dentro de casa, respirando todo errado. Tentava me convencer que aquela tinha sido uma boa escolha. Era melhor do que forçá-la a me ver novamente. Porém, realmente, eu estava tentando me convencer de que não tinha jogado a toalha de novo. Será que ela entenderia?
Para mim, havia um futuro.
Restava torcer que para ela também.
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OLÁ!
Vou morrer de saudades de Barbael. Que casal difícil de escrever, mas não dá para não gostar deles. Ainda é surpreendente o amor que eu comecei a sentir pela vilã do meu primeiro livro, rs.
FALTA TÃO POUCO! Teremos mais um capítulo tipo esse só que narrado pela Bárbara, depois um capítulo narrado metade por cada um e, enfim, um epílogo </3. Eu estou escolhendo aqui meus projetos para poder abrir a enquete de "e agora? que livro eu devo escrever?" no final do capítulo que vem. Se você é novo nas minhas obras (oi, bem vindo, já te amo), fique sabendo que por aqui temos um ritual: quando eu acabo um livro, crio uma enquete com opções de novos projetos e meus leitores (vocês!!!!) escolhem o que querem ler agora :)
Aliás, falando em meus leitores, vocês viram a participação - especial - de #katex e de Igor? Amei sim!
Outras novidades para finalizar:
1) Eu atualizei a playlist de Chinelo e Salto Alto lá no Spotify! Eu não sei como copiar links de perfis ou playlists de lá, mas me procurem (claraguta) e vocês vão achar a playlist - ela é pública!
2) Eu atualizei minha história no TAP! OOOOOOOOH. Acharam que eu tinha abandonado, né? Pois voltei. E já fiz uma organização. Vou postar TODO DIA e a história vai terminar dia 13/06. Se eu fosse vocês ia lá conferir Marcus e Fabi. Lembrando: TAP é um app, da mesma família do Wattpad, e está disponível para download em Android e Iphone.
3) Tem sorteio de Mundos Paralelos rolando! Para saber as regras, acesse minha fanpage no facebook (/autoraclarasavelli) ou meu grupo de leitores por lá (/acampamentodeleitoresdaclarasavelli). O livro está autografado por OITO autores (Eu, Aimee Oliveira, Chris Salles, Felipe Sali, Marcus Barcelos, Thati Machado, Lilian Carmine e Mila Wander).
4) Vocês viram meu bolo no instagram??? Espero que sim! Se não, corre lá: claraguta
PASSAMOS DE 83 MIL LEITURASSSSSSSSSSSSSSS! #rumoaos100k <3
Obrigada pelo carinho e pelos comentários! Vocês são uns lindos que moram no meu CORAÇÃO!
Beijos gratos e cheios de vontade de ganhar estrelinhas,
Clara
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