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˚₊‧꒰ა Chills ໒꒱ ‧₊˚

| Antes de tudo, quero agradecer a quem leu ND e gostou! Essa oneshot foi feita com amor para vocês e espero que gostem. O capítulo não foi revisado, então relevem os erros.

E com essa oneshot, damos adeus a Night Drive! (Mas ainda tem uma longfic Seungchan por vir).

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Entrei na sala de aula, pela primeira vez, estava atrasado. Meu rosto estava manchado de tinta e podia sentir todos os olhares em minha direção, talvez, só talvez, seja culpa do visual novo. Apertei a alça da minha mochila e andei firmemente até minha cadeira.

— Quem é você?!!!! Impostor. — Meu melhor amigo pretendeu fingir não me reconhecer.

— Para de bobagem, eu só pintei o cabelo. — Revirei os olhos. E tirei meu caderno de história da mochila, o professor estava atrasado novamente, mas agradeci, pois não levaria falta.

— Aliás, não conta 'pra ninguém, mas eu fiquei sabendo que o nosso professor de história se demitiu e agora o substituto vai tomar o lugar dele. — Sentou ao contrário em sua cadeira para conversar comigo de frente e disse em um ar apaixonado.

— E como você sabe disso? — Questionei franzindo o cenho, já tinha uma ideia, mas queria ouvir sair de sua boca.

— Quem se importa?! — Praticamente gritou e voltou a se sentar de forma "normal" em sua cadeira.

Desde o dia que Seungmin foi expulso de casa ele tem agido estranho, ele não quis me contar o que aconteceu naquele dia, mas desde então ele tem estado muito feliz e eu tenho quase certeza que isso tem a ver com o professor substituto.

De qualquer forma, não é problema meu, se ele está feliz, eu também estou.

Enquanto abaixei para pegar meu estojo em minha mochila, inevitavelmente meus olhos se encontraram com o olhar de quem eu ignorava desde a tempestade. Falei um "oi" fazendo gestos com a boca, mas ele apenas ignorou e voltou a conversar com sua rodinha de amigos.

Apenas reparei que Seungmin nos encarava quando me virei para a frente. Desviei o olhar e o abaixei.

— O que aconteceu entre você e o Bin? — Perguntou preocupado.

Antes que eu tivesse a chance de responder sua pergunta de uma forma despreocupada, ouvi a porta da sala se abrindo e o Christopher entrar na sala. Então eu tentei focar na aula, mas não pude evitar de direcionar alguns olhares ao meu "namorado", nem sabia se o devia chamar assim mais.

Na mesma noite em que Seungmin pareceu ter se divertido tanto, foi uma noite bem ruim para mim e Changbin. Tivemos a nossa primeira discussão, e desde então ele não tem falado comigo.

Foi uma discussão boba e eu não imaginava que iria afetar tanto nosso relacionamento, mas afetou.

No intervalo, ou como Seung gosta de chamar, recreio, fomos a nossa cafeteria favorita que ficava ao lado da faculdade. Evitei tocar no assunto e depois de um certo tempo, Seungmin parou de insistir.

— O que você vai fazer nesse final de semana? — Perguntei bebericando meu milkshake de morango.

— Nesse final de semana? Desculpa 'migo, eu tenho um compromisso... — Bebeu seu milkshake de caramelo, se fingindo de sonso.

— Compromisso com o professor bonitão? — O Provoquei e Seungmin quase cuspiu sua bebida.

— Quem é esse? Nem conheço! — Mentiu descaradamente.

Rolei os olhos e continuei bebendo enquanto Seungmin falava sobre coisas fúteis.

— Pois então, terei que ficar sozinho em casa comendo um pote de sorvete inteiro..... — Provoquei, para ver se o convencia a ficar comigo. — Hm, sorvete de menta..... — Saboreei a imaginação.

— Ei!!!! Isso é injusto, você sabe que esse é o meu favorito. — Cruzou os braços e bufou. — Mas você não vai me convencer, a menos que seja um pote de açaí bem grande.....

Rolei os olhos novamente e me mantive em silêncio. Até que o celular de Seungmin vibrou e ele se levantou abruptamente.

— Onde você vai? — Questionei, terminando finalmente meu copo de milkshake.

— Aulas. — Mentiu. — Mas não se preocupe, no final de semana eu te enviarei uma surpresa.

— Ei!!!! Não temos aulas agora. — Afirmei, o provocando mais um pouco.

— Aulas particulares! — Gritou ao longe enquanto saía do estabelecimento.

Suspirei, estava sozinho novamente.

Não tinha reparado de muita coisa que Seungmin havia dito naquele dia, então, foi realmente uma surpresa quando o final de semana chegou.

Eu estava deitado no sofá da sala de estar, comendo meu pote de sorvete enquanto assistia um filme qualquer que passava no canal aberto, quando escutei a campainha de meu apartamento soar.

Com preguiça, enrolei alguns momentos, até que ouvi a pessoa batendo na porta.

Relutantemente eu me levantei e fui até a porta, me enrolei em meu roupão pois estava com frio e girei a maçaneta.

— Olha, eu não tô nem aí 'pra suas promoções. — Murmurei massageando a têmpora, sem nem antes ver quem era que estava na porta.

No primeiro momento, imaginei que fosse um cara do 10° andar que sempre batia em minha porta sobre as promoções dele. Mas quando abri o olho lentamente, visualizei Changbin parado em frente a porta, com um buquê de girassóis amarelos e vibrantes em sua mão.

Seu olhar parecia me questionar, mas ele colocou sua mão na cabeça e coçou seu cabelo.

— Oi. — Falou envergonhado.

— Oi. — Cruzei meus braços em frente ao meu peito, não só por conta do frio, mas também tentando me impor.

— Seungmin disse que você se sentia sozinho, e bem... — Esticou o buquê em minha direção. — Trouxe para você, a suas favoritas.

O interroguei com meu olhar e peguei o buquê de suas mãos, cheirando as flores.

— Posso entrar? — Perguntou, colocando um de seus pés para dentro e lhe dei espaço.

— Você já está entrando de qualquer jeito. — Suspirei e fechei a porta atrás de nós.

Changbin não disse nada e retirou sua jaqueta de couro preta, a colocando em cima de uma cadeira.

— O que você quer? — Questionei, me enrolando novamente no roupão e dando um laço em sua corda, afinal eu estava apenas com roupa íntima por baixo.

— Eu vim 'pra conversar contigo. — Falou como se fosse óbvio.

— Outra conversa na minha cama, é isso que você quer dizer? — Falei irritado e desviando o olhar para a tv ainda ligada.

— Não sei, me diz você. — Se aproximou, me obrigando a dar um passo para trás. — Qual o problema disso? Eu gosto de dormir com você, você gosta de dormir comigo. Não vejo problema.

Eu suspirei e perambulei pelo local.

— O nosso problema é esse, porque não podemos conversar igual seres humanos normais? — Bufei. — Nossas conversas sempre acabam do mesmo jeito.

— Então o que você quer dizer é que somos um erro? — Chacoalhou sua cabeça, pegando sua jaqueta em cima da cadeira. — Olha, eu cansei dessas suas paranóias.

O outro se virou para ir embora, abrindo a porta do apartamento, não pude me contentar e fui atrás dele.

— Olha, não foi isso que eu quis...

Antes que eu terminasse minha frase, ele se virou imediatamente, ficando de frente para mim. E em poucos segundos sua boca estava colada na minha

Tentei dizer algo, mas Seo não deixou.

Enquanto ele me beijava de forma lasciva, sua mão foi direto para a porta do apartamento e a fechou.

Sua roupa ia "sumindo" conforme íamos andando em direção a o meu quarto, também pude ouvir o som de seu óculos caindo no chão, como se não fosse nada, apenas se concentrou em me beijar.

Suas mãos ágeis desceram até meu roupão branco e aos poucos foi desfazendo o laço. Apoiei minhas mãos em seu pescoço e dei um impulso com meu corpo para abrir a porta do quarto.

— Eu te odeio. — Murmurei durante o beijo, arrancando um sorriso de canto de Changbin.

— Você pode repetir isso quando estiver gemendo meu nome. — Mordeu meu lábio e eu pude sentir um pouco do gostinho de sangue.

Fiquei calado e me sentei na cama, com Changbin em pé em minha frente. Suas mãos desceram imediatamente para a barra de sua calça até seu cinto, que o tirou calmamente, aumentando minha ansiedade.

Meu peito subia e descia em antecipação e eu o olhava de forma terna e carinhosa.

O mesmo abriu seu zíper e já podia se ver o volume em sua roupa íntima. Um sorriso sarcástico surgiu no rosto de Seo e no mesmo instante ele colocou seu membro para fora de sua box.

— Chupa. — Ordenou com um sorriso brincalhão.

Relutantemente segurei em sua extensão e fiz lentamente alguns movimentos de vai vem, o sentindo mais rígido e parecendo aumentar de tamanho.

Ouvi Seo soltar um arfar de alívio e aproximei meu rosto de seu membro, abrindo bem minha boca para que conseguisse colocar quase tudo. Porém, quase não coube nem a metade. E ele parecia ficar cada vez maior.

Podia sentir seu pau pulsar dentro de minha boca, e às vezes eu sentia sua glande raspar contra minha garganta. Seo não teve paciência, e no segundo que coloquei seu membro em minha boca, ele agarrou meu cabelo e fez movimentos com minha cabeça, quase me fazendo engasgar.

Enquanto eu o chupava e o masturbava com uma de minhas mãos, inevitavelmente a minha mão livre desceu para a minha cueca box branca. Descendo minha mão lentamente até meu falo e iniciando uma masturbação lenta, pois estava mais centrado no boquete.

O parei de chupar apenas quando cansamos daquela posição, meu maxilar também estava cansado, então aproveitei o tempo em que mudamos de posição para descansar.

Changbin se deitou em minha cama e eu fiquei por cima de si, desenhando uma trilha de beijos em seu peitoral, enquanto posicionei seu membro em minha entrada.

— Não vai entrar. — Se referiu a não termos me preparado antes.

Porém, lhe provei o contrário, quando em um movimento rápido consegui colocar quase metade de seu pau. Mordi meu próprio lábio na tentativa de me impedir de gritar.

Ficamos um bom tempo naquela posição, quando finalmente me acostumei o suficiente, coloquei finalmente seu pau todo. Sentindo uma dor aguda tomar conta de mim, que logo se transformou em prazer.

Fiquei quieto por poucos instantes, já que Changbin não soube ser paciente e segurou em minha cintura, me obrigando a me movimentar.

— Espera! Isso dói. — Murmurei entre gemidos sôfregos.

Não doía ao todo, mas era uma sensação incômoda. Era a primeira vez que fazíamos sem preparação e sem camisinha, então era uma sensação completamente diferente.

Inevitavelmente, escorreram algumas lágrimas de meus olhos, mais de prazer do que de dor. Aproximei meu rosto do de Seo enquanto ele diminuiu a velocidade que me penetrava para me beijar de forma calorosa, esfregando sua mão um pouco áspera em minha bochecha, secando minhas lágrimas.

Mas esse tempo de "calma" não demorou muito, pois logo ele desceu suas mãos para minha bunda, e segurou com um pouco de força, alcançando uma maior profundidade em mim.

Enquanto me fodia, aproximou seu rosto de um dos meus mamilos, começando a mordiscar e chupar. Me causando pequenos arrepios e calafrios, pois era um lugar sensível e Changbin sabia disso, apenas o fez para me provocar.

Apoiei minhas mãos em seu peitoral, já desistindo de conter meus gemidos. Sentia meu ápice cada vez mais próximo, e Seo pareceu perceber, porque moveu sua mão dominadora para meu pau.

Estremeci, parecia que meu pau iria explodir a qualquer segundo. Seo esfregou seu polegar em minha glande, me fazendo gozar pouco tempo depois. A porra escorreu por meu pau e sujou um pouco do peitoral do castanho, pensei que fóssemos parar por aí, mas quando o beijei, ele voltou a meter mais rapidamente em mim.

Distribuí alguns chupões em seu pescoço enquanto ele segurou em minha bunda novamente, auxiliando na penetração.

— N-Não goza dentro. — Falei irritado quando percebi que ele estava prestes a gozar.

Ele me obedeceu e tirou seu pau de dentro de mim, no mesmo segundo em que gozou, mesmo assim, sujou minha bunda com porra, o que me irritou um pouco.

Ficamos calados e quietos, tentando recuperar todo o ar que perdemos, saí de cima de si e me deitei ao seu lado, teria que trocar os lençóis de qualquer forma. Por fim, esfreguei minha mão em meu rosto para secar o suor e olhei para ele, vendo seu peito subir e descer, Seo parecia ainda agitado.

Ao lado se si, na cabeceira, tinha uma caixa com lenços, Changbin a alcançou e limpou seu peitoral e os outros locais que estavam sujos.

— Erh, foi bom conversar contigo. — Pigarreou, constrangido.

Não era a primeira vez que transávamos, mas sempre ficávamos meio sem graça. Virei de lado para ele, o vendo se levantar da cama e catar suas roupas pelo chão.

— Você vai embora? — Questionei, um pouco chateado.

Ele acenou positivamente e terminou de se vestir, se aproximando de mim na cama e me dando um beijo na testa.

— Jajá eu volto. — Me puxou desta vez para um beijo de verdade, mordendo meu lábio antes de se afastar.

Enquanto ele caminhava em direção a porta do quarto, senti um pequeno arrepio e me senti inquieto.

— Ei. — O chamei e ele se virou para mim. — Estamos de bem?

Um Sorriso se formou em seus lábios e o maior assentiu com sua cabeça.

— Estamos de bem.

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