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UM: Is this really real?

Escrito por VANCHERJK

— Tudo bem, Jae. Vou avisar os colaboradores e os acionistas sobre esse evento. Não se preocupe. — A voz de Jae estava completamente raivosa, o que não me deixou surpresa. Alfas sempre saem do sério, e não era uma surpresa para mim ouvir os rosnados descontrolados dele.

Muito obrigado. Estava prestes a arrancar as cabeças daqueles velhos. — Eu ri por sua informação, tocando a maçaneta da porta de meu quarto.

— Eles têm um carinho diferente por mim, você sabe. — eu ri, e eu podia ter a certeza de seu revirar de olhos, já que ele bufou em ligação. — Preciso descansar, Jae.

Abri levemente a porta do quarto, sentindo o aroma forte e característico de cereja. Franzi o cenho, aspirando o aroma gostoso.

Você está bem? — Jae perguntou do outro lado, e rapidamente eu passei para o lado de dentro do quarto. Ainda virada para a porta, tranquei-a — Ficou em silêncio do nada.

— Só achei algo estranho. Mas, não é nada demais. Preciso ir dormir, amanhã tenho vários compromissos. — Suspirei, apoiando a minha mão sobre a porta, ainda meio receosa de virar para trás. Eu conhecia bem esse aroma gostoso de cereja.

Tá ok. Amanhã passo aí para buscar você e iremos juntos. Tenha uma boa noite. — Me despedi e rapidamente guardei o telefone no bolso.

Me virando com complacência, encarando a figura tão conhecida por mim, esparramado em minha cama.

Os sapatos organizados ao lado da cama, os pés desnudos, a calça semi-aberta e o tronco completamente livre das peças grossas de roupa.

Ele apenas brincava com um cubo mágico, altamente concentrado. O bico de concentração exposto em seus lábios pequenos e desproporcionais. Lábios estes, que estavam tão vermelhos, pelas mordidas que ele dava.

Os cabelos vermelhos bagunçados e o aroma de cereja cada vez mais aguçado. Seu cio não tardaria a chegar, já que a intensidade que ele se encontra invadindo o ar é alta demais.

Apenas suspirei, deixando meu olhar cair por seu torso nu e branquinho; marcado apenas pela tinta da tatuagem, que enfeitava suas costelas. Um tigre.

— Você demorou, noona. — levei meu olhar até si, ele sorriu infantilmente para mim, se arrastando até a ponta da cama. Apesar do sorriso ser paciente, alegre e meigo; seus olhos eram sérios.

— O que faz aqui, Jungkook? — aos poucos seu sorriso foi ficando pequeno, até não sobrar absolutamente nada — Depois daquele show que você deu, ainda tem a coragem de aparecer aqui?

— Qual é! Show? Eu não dei um show, não quando o papel que você fez na frente de todos foi ridículo. — completou, me fazendo suspirar. A mudança de humor me enlouquece.

— Você não está ligado a mim. Nós não temos nada. Me lembro claramente das suas palavras, Jeon. — Ele riu, e eu me afastei, caminhando até meu closet.

Mas, eu sequer pude entrar, visto que suas palavras seguintes me fizeram parar no meio do caminho.

— Nós não temos nada. Mas, isto não te dá o direito de agir como uma ridícula. Você basicamente fingiu que não me conhecia, quando você claramente conhecia. — ele riu, tão chocado que eu apenas suspirei. Desde quando ele havia me seguido? — Eu ainda não consigo acreditar que você virou a cara para mim.

— O que você queria que eu fizesse, garoto? — ele arregalou os olhos.

— Por Deus. Você me chamou de garoto? — respirou fundo — Vim até aqui para lhe dar um direito de explicação. Mas, você claramente não tem esse direito. Até ontem, eu era homem, hoje, eu sou garoto. Quando eu não estou fodendo você, eu sou um garoto. Parabéns, Nayeong. Você foi altamente estúpida.

— Desde quando você é sentimental assim porra? — rapidamente o segui quando ele me deu as costas. Ao se virar, seus olhos já não estavam das mesmas cores que antes — Você me disse que não somos nada. Então, como não somos nada, basicamente deduzi que era pra fingir que nos conhecíamos..— puxei meu casaco, jogando-o sobre a cama. Seus olhos apenas seguiram os meus atos — Você não especificou absolutamente nada.

— De qualquer forma, você já o fez. Afinal, um garoto como eu não tem sentimentos, não é mesmo? — respirou fundo, sorrindo cínico. O aroma de cereja cada vez mais intenso.

Então, eu captei tudo. Ele não agiria desta maneira, se seus sentidos não estivessem completamente a flor da pele. Por Deus, ele só quer socar a cara de alguém.

— Jungkook, você realmente está chateado por isso ou é porque seu cio está próximo demais? — Ele me encarou, os olhos oscilando entre vermelho e castanho. As bochechas vermelhas. Jungkook apenas se sentou na cama.

— De qualquer forma não me importei. Eu não especifiquei nada sobre o que tínhamos, e também eu não fui apenas sorrisos. Só não me chame de garoto, porque você sabe bem quem eu sou. — a voz tornou-se cada vez mais rouca a cada palavra. — Eu não sei o que tá acontecendo, mas, acho que é o meu cio.

— Que seja! — encarei seus olhos mais fixamente e optei por suspirar — Pude sentir seu aroma da porta. Está muito forte. — respirei fundo — Muito gostoso também. Mas, é, isso não vem ao caso.

Ouvi sua risadinha rouca, enquanto sua postura apenas se curvava. Suas mãos se apoiaram nos joelhos e ele respirou fundo.

— Vou ir embora. — levantou-se cambaleando um pouco, mas, apenas pegou os sapatos. — Não estou em condições de usar roupas, então, apenas vou sem camiseta mesmo.

E caminhou até a porta para sair. Ele até tentou abrir a porta, mas, quando não obteve êxito, bateu contra a mesma me assustando.

— Jeon Jungkook, você não veio aqui completamente desavisado sobre o próprio cio. — ouvi ele rir — Essa cena toda não foi para brigarmos e você ir embora. Você não faria essa cena toda, no máximo esperaria uma semana para falar comigo. Ainda mais depois daquela cena que você fez, onde você claramente não se sentiu ofendido. Eu conheço você.

— Conhece é? — então ele se virou, cok as costas apoiadas na porta e com um sorriso prepotente nos lábios e os olhos brilhando em vermelho. — Então me diga, alfa, o que você sabe sobre mim?

Eu sorri. Andando a passos calmos, de costas, em direção ao banheiro.

— Aquela cena não foi por que você ficou chateado em eu não ter falado com você. Mas sim, porque você me viu acompanhado de outro. Que no caso, devo ressaltar, é meu irmão. — Ele riu — Você veio aqui, justamente para brigar comigo, e que com essa briga, seu cio claramente iria se adiantar no processo. Você sabe que cios acabam acelerando quando a esforços físicos ou estresse. — desta vez eu ri, com a tamanha perspicácia — E claro, porque você ama sexo de reconciliação. Você ama foder bruto, ama quando a raiva é um estímulo. Eu conheço você, Jeon Jungkook.

— Você conhece apenas as minhas artimanhas para te foder. Mas, não me conhece. — Ele suspirou, claramente conformado.

Conformado com os próprios sentimentos, que ele acredita não serem recíprocos.

— Seus olhos entregam você. Mesmo nessa intensidade de vermelho, eles entregam você. — rapidamente pude ver sua postura vacilar. — Você tem cheiro de cereja, gosta de ler romances água com açúcar porque tristeza acaba com seu coração. Você gosta de finais felizes, porque a vida já é muito triste. Seus ouvidos são sensíveis, por isso você fala manso. Apesar de se vestir de preto, seu guarda-roupa tem roupas coloridas. — Os olhos dele brilharam em lágrimas — Eu sei que você cora quando eu te elogio, sei que você aprecia música clássica e utiliza apenas shampoo de bebê porque ele não arde seus olhos. Eu sinto seu amor, todas as vezes que você olha para mim e sei que você acha que não é recíproco. Mas, é.

As minhas bochechas estavam vermelhas e eu apenas suspirei. Com a visão embaçada.

— Devo dizer que você sabe muitas coisas sobre mim. — tentando manter a postura, ele piscou. Apoiando-se um pouco mais na porta fechada, enquanto tentava não vacilar na expressão.

— Você não quer passar seu cio com ninguém, porque você quer passar ele comigo. Jungkook, você toma supressores para inibir os seus cios. — Ele apenas respirou fundo, olhando os próprios pés — Isso vai muito além do que eu sei. Porque assim como cios são importantes para mim, cios também são importantes para você.

— Eu não sei se você tá dizendo que retribui meus sentimentos porque tem pena de mim. Mas, se isso for o caso e você não compartilha deles, não faça isso. Não dê esperanças, se você não tem pretensão de levar isso a sério. — Disse baixo.

— Você me conhece, Jungkook. — Pude sentir as minhas bochechas molhadas. Então ele ofegou — Eu jamais faria isso, eu jamais quebraria seu coração dessa maneira.

Ele suspirou, se afastando da porra e voltando a se sentar na cama. Até lá eu já sabia que seu corpo pegava fogo, devido a intensidade do aroma perambulando pelo ar.

Ainda parada na porta do banheiro, observei suas costas e apenas respirei fundo. Não pensei muito no que poderia acontecer, então, eu apenas entrei no banheiro, deixando a porta entre aberta.

Me aproximei da banheira, ligando a mesma e aos poucos fui retirando a minha roupa. Os sapatos foram os primeiros a sair, seguido da camiseta.

Mas, a minha cabeça estava perdida demais para que eu sequer pudesse me permitir retirar as outras peças de roupa.

Os batimentos do meu coração estavam a mil. Principalmente depois das palavras que eu havia lhe dito. Céus, eu não achei que chegaríamos ao ponto de nutrirmos sentimentos um pelo outro.

Era apenas sexo e nada mais que sexo. Entretanto, os batimentos do meu coração se encontravam acelerados e ele estava à uma porta de distância de mim.

Observei a banheira encher aos poucos e soltei meus cabelos, passando as mãos sobre meu rosto. Mas, apesar da água fazer barulho e estar enchendo a banheira lentamente, eu não pude evitar não escutar a porta bater.

Então me encolhi. As bochechas ficando quentes e o desejo de me proteger sendo ainda maior que a agonia em meu peito.

Ele foi embora.

Apesar de eu ter trancado a porta, isso não evitou nada. Os seus sentidos estão confusos por causa do cio batendo na porta. Mas, provavelmente ele se esforçou para abrir a porta e sair.

— Você é péssima com declarações, Nayeong. — Disse a mim mesma, suspirando em desapontamento. — Talvez seu destino seja apenas ficar sozinha, chorando em filmes de casal e comendo sorvete. Ou pior, virar workaholic.

Me ajoelhei e com calma me sentei no chão, apoiando os cotovelos nos meus joelhos, encarando a parede.

— Ou talvez esse não seja de fato seu destino. — rapidamente desviei meu olhar para a porta e lá estava ele. Sorrindo completamente rendido, e utilizando somente de uma cueca box preta.

Eu ri e apenas suspirei, aliviada para ser mais exata.

— Me perdoa por ser estúpida. — suas mãos seguraram as minhas assim que ele se aproximou, me tirando rapidamente do chão. — E principalmente por ter sido lerda.

— Eu perdoo você, noona. — com calma, colocou as duas mãos sobre as minhas bochechas, me encarando de cima. E eu ri por ter que levantar a cabeça para lhe observar.

Segurando seus punhos, colei nossos corpos, sentindo seu corpo quente sobre o meu. Apenas suspirei, fechando os meus olhos ao sentir seu afago em minhas bochechas.

— Eu amo você. Eu amo amar você, Jungkook. — repousei minhas mãos em sua cintura e ao abrir meus olhos e encarar os seus, eu vi todas as galáxias. O brilho em seu olhar me derreteu ainda mais — Eu nunca entendi o porquê você me olhava daquela maneira e pior, nunca entendi porque você não me odiava que nem os outros. Eu só queria que você me odiasse, porque doía olhar nos seus olhos e sentir dentro do meu peito um sentimento que sempre me deu medo. Eu me acostumei com o rancor de outras pessoas, porque eu nunca senti amor vindo delas. Mas, ai você apareceu e mudou tudo. Eu fui egoísta, estúpida..

— Eu me apaixonei por você desde a primeira vez que te vi. Muita parte disso é culpa do meu lobo. — Ele sorria a cada palavra — Mas, eu me apaixonei pela pessoa que eu pude ver em você, mesmo com toda aquela dura casca de frieza. E quando eu me aproximei de você, eu soube que não era quem dizia ser. — acariciou minhas bochechas, enquanto secava as minhas lágrimas — Nunca foi apenas sexo, Nayeong. Poderia ter sido na nossa primeira vez juntos, mas depois, simplesmente não era mais apenas sexo.

— Depois daquela noite em que você chorou nos meus braços, eu me senti estranha. Não um estranho ruim, mas, um estranho bom. — pisquei algumas vezes, tentando não chorar — Eu não entendia o que era, mas, eu percebi que se tivesse que soltar sua mão, ou deixar você, ou ver você me deixar, eu iria quebrar. E quando você gritou comigo, e nos brigamos naquela festa, eu fiquei confusa. Por Deus, eu fiquei perdida. Eu não sabia o que você queria. Eu não poderia simplesmente definir algo que não foi definido na nossa relação, então, eu preferi ignorar você.

— Eu também te ignorei de volta. Mas, perdi o controle quando vi você agarrada com aquele cara. — eu ri — Que claramente era seu irmão, mas, eu fiquei cego de ciúmes.

— Então, durante essa conversa, jogamos as coisas no ventilador. — Ele sorriu, beijando-me na testa.

— Eu quero você, Nayeong. — ofegou e eu senti seus lábios encostarem nos meus, assim como senti seus dedos puxarem com força os fios de meus cabelos.

— Eu quero você, Jungkook. — sem mais nem menos, beijei seus lábios. Sentindo seu sabor gostoso de cereja, e a sua língua dentro de minha boca.

Mas, apesar de todo seu autocontrole, o beijo não durou mais que alguns segundos. Seu corpo estava pegando fogo, e seus olhos queimavam em um vermelho rubi mais intenso.

— Meu corpo está entrando em colapso, eu não vou aguentar por tanto tempo. — ofegou contra meus lábios e eu apenas sorri, acariciando suas bochechas — Eu não queria que fosse assim, noona.

— Cios são importantes, mas, eu sei que nos deixam basicamente inconscientes. Está tudo bem, Jungoo. — devagar abaixei sua cueca box, e senti suas mãos apertarem minhas bochechas.

Rapidamente ele se afastou de mim, quase que bruscamente. Respirando fundo, puxando a própria cueca que havia parado nos joelhos. Ficando completamente nu em minha frente. Todos os seus músculos se tensionavam, enquanto seu peito subia e descia pela respiração forte.

Os olhos ainda perdidos, as piscadas descontroladas e o peito subindo e descendo cada vez mais.

Me livrei do restante das peças de minhas roupas, encarando-o.

— Jungoo-ah..— chamei-o, e ele rapidamente me encarou — Entre na banheira, alfa.

E assim ele fez, depois de um tempo pensativo sobre as próprias ações.

Devagar eu me aproximei, desligando a água antes que tudo transbordasse, mas, a banheira transbordaria assim que eu entrasse. Apenas suspirei e o observei, jogando água sobre seus cabelos.

Eu não sabia exatamente o dia que seu cio viria, mas, com todo o estresse pelo qual ele passou, com certeza adiou alguns dias. Poderia ser amanhã, hoje, daqui a dois dias.

Seus olhos estavam vibrando em vermelho e seu corpo completamente quente. Fora que eu podia ver claramente ele passando sua língua sobre a parte interna da boca. Provavelmente, sentindo as presas.

Mexi em seus cabelos o suficiente para tentar acalma-lo. Colocando-os para trás, deixando sua testa bonita amostra e logo entrei na banheira.

Me sentando de frente para si, em seu colo, sentindo não só suas mãos pararem em minha cintura; como a água da banheira cair rapidamente por todo o chão.

Me aconchegando em seu colo, eu apenas suspirei ao sentir suas mãos quentes subindo e descendo pelas minhas costas. Acariciei suas bochechas, beijando levemente seus lábios.

— Você ainda está aqui comigo, meu bem. Seu cio ainda não veio por completo, mas, me diga o que sente..— molhei seu rosto novamente, beijando seus lábios com paciência, vendo-o suspirar.

— Meu corpo está quente, e eu estou sentindo meu pau ficar duro. — Eu ri e ele suspirou — Eu estou com um tesão fodido, que dói o meu quadril.

— O que você deseja que eu faça? — ele me encarou, com os olhos grandões e curiosos.

— Você está perfeitamente em cima de mim, por favor noona..— gemeu, jogando cabeça para trás — Rebola no meu pau.

Eu ri, jogando cabeça para trás.

— Seu desespero faz você dizer palavras sujas, é isso meu bem? — segurei em seus ombros, sentindo seu membro rígido duríssimo entre as minhas pernas.

— Você não está ajudando, noona.. — gemeu, me segurando pela cintura e me empurrando levemente para baixo. O contato me fez suspirar e tremer, então, eu apenas fiz o que ele queria.

Rebolei em seu colo, sentindo algumas vezes a pontinha do seu pau me invadir. Pelo contato, pude ouvir os gemidos manhosos de Jungkook.

O corpo dele estava cada vez mais quente. Cheguei a cogitar que ele entraria em combustão, mas, ele apenas gemeu. Estocando para cima, me arrancando um grito gostoso.

— Vamos para o quarto..— beijei sua bochecha, seguindo para sua orelha, chupando levemente o lóbulo da mesma. Ele logo se levantou, nos guiando para fora do banheiro com a velocidade da luz.

Nossos corpos bateram contra a cama, ainda molhados. Segurei em seus cabelos, e ele rapidamente se ajeitou sobre a cama, me mantendo embaixo dele.

Abracei-o pela cintura com as minhas pernas, mordendo seu ombro, ouvindo-o gemer.

— Noona..

— Sim? — afastei seus cabelos, retirando alguns fios de perto de seus olhos e sorri.

— Isso é realmente real? — mesmo que quase explodindo por causa do próprio prazer, ele apenas perguntou — Quando eu voltar a consciência depois do cio, você ainda vai estar aqui?

Só vou sair de perto de você se você quiser isso, alfa. — Então ele sorriu, adorável e nervoso. — Não precisa ter medo, eu vou estar aqui, meu bem.

Beijei seus cabelos, então, ele apenas suspirou, fechando os olhos e descansando a cabeça em meu peito. Deixando um beijo casto ali, me abraçando fortemente e me mantendo apenas ali.

Até seu corpo começar a tremer e ele rosnar fraquinho contra meu pescoço. O cio viria com força.

Então, eu rapidamente troquei as nossas posições, ficando por cima de si.

Alfa. – Ele indagou.

Alfa.

▪︎ Continua no próximo.

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