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Like angel of darkness - 02

Shortfic.
Categoria: Gângster.
Casal: Chenry.

CAPÍTULO 02 - Senhor Hart.

Enquanto a pobre garota observava as árvores que pareciam fechar o caminho íngreme, dando a sensação nostálgica e melancólica propício á uma cena de crime, ela sentia-se entregando sua vida ao universo conspirativo e estranhamente não estava assustada por estar com um desconhecido, que ela sabia apenas o nome e que era o fucking gângster de Miami.

- Chegamos, little cutie!

A mansão em que o carro estacionou fez com que os olhos de Charlotte quase saltassem de seu rosto, ela estava acostumada com luxo, mas mesmo assim ficou estupefada com a mansão do seu recente salvador. O exterior era decorado em paredes enormes pintadas em branco, o que trazia vibrações de uma penitenciária, era completamente discreta e protegida, com seguranças ao redor, câmeras de última geração e até mesmo cerca elétrica.

Sua boca abriu lentamente e ela sentiu ele tocar seus lábios e fecha-los.

- Boca aberta entra mosca, ou outra coisa se você preferir little cutie.

Ela engoliu em seco ouvindo o duplo sentindo de sua frase maliciosa.

Eles caminharam para dentro da mansão toda decorada como se houvesse sido esteticamente planejada para aparecer em um filme.

Os cômodos eram recobertos por textura marfim, eram enormes, o que seria eufemismo dizer, a sala de estar era contemplada com uma lareira decorativa, havia até mesmo uma adega ao canto do cômodo principal.

- Melhor tomar banho, colocar algumas roupas secas! - ele fez uma pausa, sussurrando. - ou alguma roupa, antes que eu mande o todo o auto controle pro inferno.

Ele mordeu os lábios com suas piscinas acastanhadas derramando em desejo em luxúria enquanto percorria cada parte de seu corpo, coberto apenas por suas roupas íntimas e jaqueta que mal a cobria.

- Onde fica o banheiro?

A voz quase falhou quando percebeu seu olhar tentador sobre ela, mas ela reuniu todo o seu controle para ficar firme e não mostrar reação alguma diante a feição quente e sexual que o loiro parecia a olhando dessa forma e mordendo seus lábios rosados.

- Apenas suba as escadas, primeira porta a direita, eu levo roupas novas para você!

- E toalhas?

- Você vai identificar uma roxa da mesma cor da sua calcinha, baby.

Ele piscou maliciosamente, enquanto apontava para sua roupa de baixo rendada e provocante, que assim como ele havia dito, eram nas cores roxas.

- Ah, aliás, precisa regular a temperatura exata da água do chuveiro...

- Espera, você não tem banheira? Eu realmente precisava de um banho de banheira espumante com sais relaxantes e...

- Não está em um hotel cinco estrelas, então contente-se com a ducha do banheiro de hóspedes, sem desperdícios, estamos entendidos? - Ele pensou o quanto aquela pequena garota era mesquinha e irritante.

- Sim majestade!

- Sem gracinhas, você não vai gostar de me ver irritado!

Ele segurou seu rosto com as mãos firmes a olhando friamente nos olhos, fazendo ela arrepiar de medo e dar alguns passos para trás. Sentindo as bochechas arderem e queimarem como brasas em uma lareira, contrariando o olhar frio e congelante do mais alto.

- Desculpe, Henry...

- Senhor Hart...

- O quê?

- Quero que me chame por: Senhor Hart...

- Mas você aparenta ter quase a minha idade e...

Ele apertou seu rosto mais forte, a aproximando novamente, impedindo com que ela continuasse sua frase que era insolente para Henry, ele estava começando a arrepender-se por ter salvado aquela mulher irritante.

- O que eu disse sobre gracinhas, little cutie?

- Desculpe, senhor...

- Poupe-me de suas desculpas, e suba logo para o banho antes que faça com que me arrependa de ter a salvado!

Sentindo-se despida através de seus olhares nada discretos a morena caminhou quase correndo cada um dos degraus, arrancando risadas do loiro que assistia o movimento de seu quadril tentador exposto por conta do tamanho de sua jaqueta como se assistisse ao um programa interessante passando na televisão.

A parte inferior do corpo dela parecia dançar uma valsa sensual enquanto ela deslizava os degraus pela imensa escada, essa dança não passou despercebida pelos olhos cativantes de Henry que a observou com luxúria e desejo até ela desaparecer ao andar de cima.

- Por precaução, é melhor trancar a porta, little cutie!

A não ser que queira a minha companhia para o banho, ele pensou maliciosamente sacundido a cabeça enquanto subia para tomar banho em sua suíte.

Charlotte esqueceu do caminho indicado por ele, afinal não prestou a atenção que deveria ter prestado de fato. Não quando seus olhos estavam presos nos seus lábios rosados e atrativos abrindo e fechando conforme e falava, a fazendo imaginar como seria prova-los e qual o sabor deles.

Caminhou os longos corredores do andar de cima, e optou por entrar em uma porta branca que a levou para um cômodo azul e branco, com alguns quadros pendurados e prateleiras repletas de fotos que pareciam ser familiares, com a curiosidade ela segurou um dos porta retratos em mãos.

- O que diabos você está fazendo aqui?

Ela assustou-se derrubando o porta retrato de suas mãos o vendo cair ao chão e espatifar-se. Ela levantou os olhos encontrando o olhar intimidador que Henry lhe enviava, respirando repetidas vezes fundo.

- Me desculpe eu...

- Cale a boca, a sua voz está me irritando!

Ela calou-se encolhendo diante sua frase e seu tom de voz alto, ela estava acostumada a mordomias e tratamentos quase como se ela fosse quebrar a qualquer momento, ninguém havia levantado a voz para ela antes.

Era como se ela fosse de cristal.

- Me desculpe...

Ela desatou a chorar, seus soluços preencheram o ambiente caracterizado com o clima pesado, ele revirou os olhos. Ela parecia uma criança mimada.

- O que foi agora, garota, por que está chorando?

- É que ninguém nunca levantou a voz para mim e...

- "Bem vinda ao mundo real, é uma droga, você vai amar!"

Ela sorriu, reconhecendo o seu trecho citado e limpando as lágrimas uma a uma que caiam.

- Friends?

Ele bufou, tentou imaginar quem aquela garota era para ser tão mal acostumada da forma que estava demonstrando ser.

E a resposta era sim, ele assistia a série, não somente essa, muitas outras e até mesmo alguns filmes clássicos.

Henry possuía dois lados opostos.

Ora cruel, calculista, frio, violento quase sem alma, torturava, matava, destruia e extorquia pessoas; outrora ele estava apenas sentado em seu imenso sofá creme revestido em couro rindo sozinho com séries e filmes clássicos, e dessa forma sagaz ele encontrava o equilíbrio em sua vida, ou como o mesmo costumava dizer:

Equilíbrio entre o céu e inferno.

Mas ela não precisava saber, ninguém precisava.

- Segunda porta a direita, sem demoras, caso contrário fica sem o jantar!

- Mas...

Quando ela percebeu ele já estava a encarando desafiando a terminar a frase com um moletom preto enorme e uma boxer: Calvin Klein em suas mãos estendidas para ela.

- Obrigada!

- Vou ficar realmente agradecido quando sair da minha frente.

Ela sorriu amendontrada, segurando as roupas e indo em direção ao banheiro, dessa vez lembrando o caminho que ele havia falado.

- A próxima vez que ver dois homens tentando aproveitar de uma garota indefesa não banque o herói, caso contrário terá uma garota irritante e sexy como o inferno tomando banho em seu banheiro.

Ele praguejou enquanto descia a longa escadaria, indo para sala de estar olhando o aplicativo em seu peraphone, procurando a refeição daquela noite.

- Ligar televisão!

Sua voz ordenou para tecnologia de sua mansão equipada avidamente, fazendo a tela enorme, igualada ao uma tela de cinema ligar ao canal de noticias, sua voz iria comandar para que o aplicativo redflix iniciasse, mas ele parou quando observou um rosto familiar predominar na tela.

A filha do presidente esta desaparecida desde essa madrugada, buscas estão sendo enviadas por todo o país. A família presidencial esta desesperada.

Charlotte Bolton, jovem saudável de dezenove anos foi vista a última vez por seu atual namorado, Caleb que afirma que a garota saiu do carro por conta propria...

Henry não estava mais prestando atenção no que estava sendo dito na enorme tela, não quando ouviu o barulho de passos ressoarem e parou os olhos na figura pequena com seu moletom enorme, o que era uma visão tentatora, mas naquele momento, ele não podia perder-se na beleza chocolate.

Ele levantou caminhando brutalmente em sua direção segurando seus braços, pediu para que a imagem da televisão fosse pausada e assim que fez, ele a segurou firme lado a lado com a tela.

Ela soltou um grito agudo com sua pegada repentina e fúria evidente, percebeu que era ela que estava na tela e engoliu seco quando ele alternou os olhares entre ela e a televisão.

- Eu posso explicar...

- Você precisa ir embora!

- O que? Achei que fosse querer me sequestrar por resgate ou algo do tipo...

Ele riu com escárnio, a segurando pelos braços novamente e a levantando até que ficasse a altura de seu rosto furioso.

- Olhe para a minha vida! Acha que preciso sequestrar uma patricinha mimada feito você para conseguir dinheiro?

Ela negou com a cabeça, sentindo as lágrimas escorrerem por suas bochechas, com medo de sua reação fria e maldosa.

- Por favor, me deixa ficar eu...

- Você precisa ir, se continuar aqui além de me tirar do sério, vai dificultar o meu trabalho e a minha vida...

- Eu não posso voltar para casa, por favor... eu... papai me mataria... eu... eu só não posso.

- Eu não dou a mínima!

Ele bufou, a jogando bruscamente contra o enorme sofá de sua sala de estar.

- Você nunca ouviu a palavra não?

- Já que perguntou...

- Merda, você é insuportavel little cutie!

- Agora você pode me chamar por: Charlotte...

- O quê?

- Você ja sabe quem sou, Charlotte, Charlotte Bolton...

- Tanto faz o seu nome garota!

Ela engoliu seco, soltando alguns soluços, desesperada com a hipótese dele querer expulsar-la, ela não queria voltar para sua antiga vida, aquela fatídica noite era para ser uma fuga com Caleb, isso antes dela o encontrar com a língua enfiada na garganta de outra garota.

- Eu faço tudo o que você quiser, mas por favor...

Um barulho alto parecido com uma campainha de programa de auditório ressoou por toda casa o fazendo desviar a atenção dela, permitindo-a respirar novamente por alguns curtos segundos.

- Merda!

Ele praguejou e amaldiçoou caminhando apressadamente até uma sala secreta descendo duas escadarias longas, sem perceber que a garota o seguia corajosamente.

Adentraram a sala, que era recoberta por uma espessa parede que parecia ser feita de aço, era como estar em um cofre de um banco como o da série: La casa de papel, ela olhou admirada quando o loiro apertou um botão e um televisor com um mapa apareceu em sua frente.

- Porra!

- Eu posso te ajudar com isso.

- Inferno, garota, você não tem medo de morrer?

Ela não o respondeu, caminhou até o televisor, sentando em frente ao computador, Henry observou cada um de seus passos intrigado com o que ela faria.

Ela era atrevida e irritante, mas isso o deixava cada vez mais intrigado e atraído por ela.

Era uma caixinha de suspresas, a sua caixinhas de surpresas.

- Pronto!

- O que?

- O caminhão que carregava um dos carregamentos foi parado pela policia no posto de conveniência aprendendo a carga, eu ja mandei a rota nova para o motorista e...

- Como você sabe tudo isso?

- Acha que eu sou apenas um rostinho bonito, Hen... s... senhor Hart?

- Sem gracinhas, Charlotte!

Ela respirou com pesar.

- Presa a minha vida inteira sobre vigilância, a unica coisa que era capaz de me divertir eram cursos online e eu fiz um de hackers e digamos que minha inteligência é avançada devido a vida de estudos rigorosos que papai proporcionou para mim desde os seis anos de idade.

- Impressionante!

Ele sorriu, a fazendo perder o fôlego, perdida em seu sorriso brilhante e bonito, ela o viu levar o indicador ao queixo, como se pensasse em algo.

- Eu vou ser obrigado a te matar, já que você sabe demais...

- Ou você pode me dar um emprego, serei seu braço direito e não preciso voltar para a torre onde era trancafiada.

Ele riu com escárnio, caminhando enquanto a arrastava para fora da sala, voltando com ela para a sala de estar.

- Eu trabalho sozinho, garota!

- Mas você precisa de mim!

- Não seja tola!

- Por favor, senhor Hart!

Ela aproximou o corpo do dele, seus braços enlaçaram o pescoço do loiro enquanto ela percebeu que ele prendeu a respiração, alternando os olhos entre seus lábios e olhos.

Ela sabia que era arriscado, mas estava encurralada, então tudo era valido para sair do buraco.

Henry paralisou a tendo tão perto quase perdendo-se na sensação da garota colada ao seu corpo, ela estava quase o fazendo perder o restante de auto controle que o restava.

Seu cheiro doce de recém banho empreguinava em seu nariz.

- Pare com isso, Bolton!

- Parar com o que? Eu só quero um emprego, por favor!

- Eu estou avisando para que se afaste...

- Então eu posso trabalhar com você senhor Hart?

Ela sussurou, fazendo seu hálito quente ricochetiar seu rosto, ele a olhou intensamente, a vendo sorrir determinada.

Ele queria dizer não, mas antes que percebesse sua voz que estava mais rouca por conta do desejo por ela ressoou um claro e maldito " sim".

Ela o soltou dando pequenos pulos. Claramente da forma que foi criada, em alguns momentos ela era atrevida demais e outrora parecia uma criança mimada.

- Obrigada senhor Hart, obrigada!

Ele não a respondeu, aproximou-se dela fazendo com que ela parasse de saltar, ele estava a ponto de explodir de desejo observando-a pulando apenas com seu moletom, fazendo o balanço de seu quadril e seios a desejar joga-la contra o sofá e leva-la ao céu e inferno.

Ele queria toca-la e a fazer gritar o seu nome, mas enterrou esse desejo na cova de sua alma; eles trabalhariam juntos, sem qualquer tipo de envolvimento pessoal.

- Se arrependerá de não ter aceitado voltar para a casa viva, little cutie.

Ele sorriu, passando os olhos lentamente por ela, cravando suas íris escuras em cada parte dela.

- Por quê?

Após a pergunta deixar seus lábios de forma inconsciente, ela engoliu o seco arrependendo-se sobre o seu olhar superior.

Talvez ela devesse reconsiderar trabalhar com ele.

Onde ela estava com a cabeça? Ele era o maior criminoso de Miami, o mais cruel e calculista, o maior traficante, e ela, filha do presidente estava presa com ele, sem direito a saídas condicionais, ela escolheu que fosse assim.

Ele sedeu a caneta, e ela assinou o pacto com o capeta sem pestanejar.

- Esta presa comigo e o cumprimento da sua pena é a morte.

As brasas ferventes antes vista em seus olhos haviam virado carvão e queimavam cada milímetro de Charlotte.

Ela havia vendido sua alma ao anjo das trevas Hart, Henry Hart.

Bom diaaa, mais um capítulo dessa shortfic para vocês.

Obrigada por todas as mensagens de carinho, vocês são incríveis amo vocês ❤

Trabalhando em mais histórias, logo estou de volta.

Lembre-se de sorrir, espalhar amor e cuidar-se.

Até o próximo capítulo, byeee!

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