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Capítulo 27

Deixe seu voto isso me motiva muito para mais capitulos beijos Conto com vocês ❤️

...

Gael atira em um deles e eu atiro no outro mas não para matar para ferir.Corro em direção ao Gael e beijo ele, nos afastamos e apontamos as armas para aquele cara, Eli pega a outra arma e aponta para ele também

— quem te mandou?-pergunto me aproximando

— eu prefiro morrer como um homem leal-ele diz e Gael deita ele no chão com o pé em cima dizendo

— vou atrás da sua família ainda quer morrer leal a um patrão de merda que ném tá aqui? ele tá te deixando morrer-ele parece repensar pego o celular dele e começo a vasculhar

— olha só sua filha se chama...— olho relendo o nome— Mika Angeles

— não mecha com ela, não mecha com ela ou eu mato vocês- Gael começa rir da cara dele e sem pensar duas vezes ele atira, olho na cara da Eli ela estava chorando

— Gael porque...- antes que eu terminasse a fala ele me diz

— ele não ia falar ele tava te enrolando, levamos o celular dele que já tá com você e rastreamos -vou para o lado dele e ele me abraça. Levamos Eli para casa e vamos para casa dele onde estavamos só nois, os membros da máfia estavam na casa ao lado vamos direto para o quarto e encho a banheira para que eu eu tomasse um banho e ele vai tomar um gole de whisky. Tiro minha roupa de vagar e entro na banheira me servindo uma taça com ponche e pedacinhos de morango, estar em casa no meu conforto me foi uma sensação tão boa mas só faltava uma coisa

vejo Gael chegando e saio da banheira, me aproximando dele chego bem perto do ouvido dele e sussurro 

— me come-ele me encara— eu disse para você me comer, me fode com força do geito que só você sabe-ele leva a mão em minha bunda e me puxa mais perto e viro minha taça de ponche no terno dele— ah, me desculpe mas eu limpo para você arranco a camisa dele lambendo onde caiu ponche no peitoral dele e jogo o ponche que ainda restava no copo e escorre por todo seu corpo

— opa, acho melhor eu limpar para você me desculpe- preciono ele na parede e me ajoelho arrancando suas calças e desço lambendo, antes de retirar a cueca dele ele passa o dedo em meus lábios e eu mordo meus lábios o deixando mais excitado arranco a cueca dele deixando tudo a mostra eu acaricio primeiro com a respiração bém perto e depois começo a chupar devagar e logo em seguida mais rápido, ele me puxa para cima e começamos a nos beijar ele me pega no colo bem rápido apertando minha bunda e passando a mão por todo o meu corpo me causando arrepios, me arrancando longos suspiros e altos gemidos

Ele me coloca na beirada da banheira e chupa meus seios e beija meu corpo inteiro ele me chupa toda desequilíbrio e caio na banheira jogando água para todo lado, solto um leve grito de susto e ele sorri, Gael entra na banheira e me escoro na beirada ele da um tapa na minha bunda e em seguida um tapa ele coloca em mim e fazemos sexo...
Foi tão satisfatório havia um bom tempo em que não fazíamos isso. Ele se senta na banheira e eu fico com ele, me deito nos braços dele e depois de um tempo pego no sono pela manhã acordo na cama ele deve ter me trazido pela noite quando olho na porta ele vêm vindo com uma grande bandeja de café da manhã, ele diz bom dia e diferente de alguns outros dias ele me tratou bém e não desapareceu ao amanhecer

— Gael o que aconteceu com a Mary e o Azi? E também têm o Stone-ele me encara soltando seu sanduíche e diz

— se troca e vêm comigo-me troco e vou com ele passo nas escadas antes dele indo para onde ele pedia saímos no quartinho onde ele guardava arquivos, Azi e Mary estavam lá amarrados em uma grande pedra com arames

— nossa vocês estão um caco mas que estrago Mary você esta suada, amarrada com arame tenho certeza que se você se mexer esse arame vai perfurar essa sua pele tão delicada. Porque não se meche Mary-digo com deboche pegando um taco de basebol no canto da sala, ela começa a chorar— mas já tá chorando?se meche Mary-largo o taco no chão, abro uma das gavetas onde tinham vários arquivos e pego uma arma de choque a mesma que ela usou em mim e atiro nela por alguns segundos quando vejo seu sangue caindo no chão desligo o choque— quer de novo Mary- ela balança a cabeça negativamente e grito — então se solta sua vadia se solta agora

Ela tenta se soltar e vejo seu sangue caindo no chão e ela gritando, ajudo a soltar os arames ela cai no chão muito fraca pego um bastão de choque

— para com isso Laura por favor deixe ela ir ou a mate de uma vez você está causando sofrimento tenha piedade- diz Azi

— piedade, piedade vocês nunca tiveram piedade de mim me trataram como uma qualquer e com ameaças de morte a vida toda vocês me batiam com fio por tudo até por eu tomar água na hora errada, vocês mataram meus pais biológicos e vocês não são meus pais são uns malditos de uns comerciantes mafiosos que me pegaram e ainda querem que eu tenha piedade? Vocês tiveram piedade quando tentaram me matar?

— Ou quando me torturaram todo aquele tempo- pego o taco do chão e com força bato na barriga do Azi e encosto o bastão de choque na Mary, não estava com muita intensidade mas iria causar bastante sofrimento- eu chorava mas minha sede de vingança era maior ao mesmo tempo eu sorria compulsivamente, tentando esconder a guerra que eu carregava dentro de mim

— Laura para, para Laura- Ed dizia e eu fingia não ouvir, ele vem e arranca o bastão de choque da minha mão e me empurra para trás Gael não faz nada fica só olhando como se Ed estivesse na razão

— Qual foi Gael eles assassinaram sua família quase me mataram em mandado mataram muita gente da sua máfia tentaram me colocar na cadeia assasinaram sua família e você vai deixar porque você também se prejudicou e defende-los não é uma opção não é Gael?- ele me olha descontrariado

— Essa não é você Laura, facilita apenas saindo da sala-Ed diz com a cabeça baixa

— não vou sair-digo cruzando os braços

— eu sei, eu sei...- diz a Mary bem fraca quase não conseguia falar, suspiro olhando o estado de em que ela está eu não conhecia essa parte de mim, Ed tem razão essa não sou eu e pelo visto ninguém nem pensava que eu era capaz de tamanha destruição apesar deles merecerem, dou uns passos para trás e ouço ela dizendo

— Sherram-Gael faz uma careta parece mesmo que a coisa não tá nada boa

— Ed tira a Laura daqui-diz Gael e Ed coloca a mão no meu braço

— Me solta-eu mesma já saio Gael fica lá e eu e Ed ficamos horas sentados no jardim sem trocarmos uma palavra até ele quebrar o silêncio

— você é igual a ele, Laura você é ruim como ele está se revelando vai tentar matar quem agora? agora ele vai voltar te tratar como um lixo na próxima noite vai te comer a noite toda, mas independente do que ele faz você sempre volta para ele como um cachorrinho precisando de carinho eu te desconheço eu pensei que você mudaria ele mas está mudando com ele então parabéns, aqueles canalhas podem merecer o que você fez igual como se fosse mesmo um deles com a mesma frieza e sem um pingo de piedade-diz Ed e sem me deixar dizer a mínima palavra e sai lágrimas escorrem pelo meu rosto sabendo que ele estava coberto de razão. Depois de um tempo Juliete aparece que coisa ruim ver ela

— olha só o que as profundezas do deserto trouxe por aqui

seu caso indefinido não vai bem- ela joga um salto no banco em que eu estava era o mesmo salto branco que ele me enviou e logo em seguida um ela estende um envelope para mim— acho que ele cansou de você, você lembra desse dia? Ele estava com a Mika- abro o envelope e tudo apontava que era verdade tinha fotografias deles juntos, e ela estava com o salto, sinto alguém por a mão no meu ombro e viro as fotos do lado contrário impedindo que vesse o que tinha

— Laura tudo bém por aqui? Juliete pensei que soubesse que não é bém vinda aqui, você pode gentilmente sair, ou eu te tiro daqui

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