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101. Liberdade Amarga

Odile escapou pelos fundos da cozinha com Rose em seu encalço, que carregava um príncipe adormecido e alheio à guerra em que se meteram.

Para a sorte da rainha, conhecia cada centímetro daquele palácio.

Desceram por escadas espiraladas e estreitas de tijolos aparentes, abandonadas para os criados e por isso, pouco cuidada. O que importava para os olhos alheios era o que viam no saguão de entrada, e Odile agradeceu por isso. Esperava que aquela pequena escapatória lhes desse logo caminho para fora.

Elas saíram nas laterais do palacete, mas ainda não seguras, do lado de dentro. A todo momento, Odile olhava para trás para se certificar de que Rose e o filho estavam a acompanhando.

Travou o passo em um brusco segundo que poderia ter lhes rendido as cabeças.

Odile ouviu os passos rápidos e marchados dos soldados atravessando seu caminho e jogou-se, puxando Rose, para detrás de uma pilastra encoberta pela escuridão. Agradeceu que o filho dormisse como uma pedra.

- Para onde? - ouviu os gritos de um dos soldados. Quis espiar, mas conteve-se. As vozes estavam próximas.

- O marechal não deu as caras! - outro reclamou. Odile gostou de vê-los como baratas tontas.

- Derrubaram os portões - o peito de Odile se encheu de esperança -, precisam da gente lá!

- E quanto à praia?

- Deixe o Porto, aqueles lá não vão sobreviver.

As vozes sumiram vagarosamente, deixando apenas Rose e Odile sozinhas no escuro. A rainha percebeu que seguravam as mãos avidamente.

- Rose - chamou com um murmúrio quase inaudível -, siga o que combinamos.

Rose arregalou os olhos, por mais que a rainha não os visse. Estranhou aquela ordem individualizada.

- E você, rainha Odile? - a voz da mulher soou mais alta do que ela esperava.

- Vou para os portões.

- Está louca!

Shiu! - Odile pediu, abaixando o tom da voz. - Vão precisar de mim lá.

- Mas...

- É meu povo, Rose - esboçou firmemente. - Agora, deixe meu filho em segurança.

- Como vamos sair daqui? - a mulher indagou, não querendo discutir com a autoridade.

- Siga minha deixa.

Rose ameaçou indagar qual seria a deixa, mas Odile não lhe deu tempo. A rainha correu pelo corredor exposto e Rose viu-se obrigada a segui-la. Não via a hora de sair dali.


Odile fez alarde, foi indiscreta, fez os soldados notarem-na sabendo que a ordem era sua cabeça em uma bandeja no quarto do marechal caso os planos não se perpetuassem. Eles não contaram com a agilidade dela para sumir. Perderam-se no palácio, tentando encontrá-la, sem perceberem que davam vazão para que uma das criadas fugisse dali com o príncipe pela porta da frente.

Com orgulho, Aurèlia manchou sua espada com o sangue de seus inimigos.

Como previra Azura, estavam tão distraídos pela ameaça por mar que se esqueceram completamente de proteger seus portões. Foi fácil derrubá-los.

Aurèlia percebeu, com dor no peito, que gostava da guerra. Que a adrenalina lhe fazia bem. Talvez fosse o que lhe ajudaria no momento de luto. Investiu cada espadada, cada flechada, imaginando que aqueles homens eram os assassinos das pessoas que ela amou.

Sentiu o sangue escorrer do supercílio onde a pancada o acometeu. Azriel levou uma das mãos até lá e tapou o sangue viscoso que escapava aos jorros.

Uma dor lancinante lhe acometeu e ele lembrou-se do que acontecera: conseguiu usar o canhão, mas antes mesmo de lançar outra bala, uma atravessou o próprio navio. Seu corpo voou pelos ares e parou ali, estirado no canto do cômodo.

Viu a água entrando pelos buracos que a bala fez no navio, a estrutura envergando.

Tentou levantar-se, mas, mesmo com a adrenalina à mil, a dor agonizante que cortou sua perna foi o suficiente para fazê-lo voltar ao chão.

Ousou olhar para o estrago. Estava preso entre as munições e dois canhões o cercavam ali, fincados nas paredes de madeira agora estraçalhadas. Azriel sentiu o frio da noite batendo em sua pele e percebeu que aquele navio logo afundaria.

Na altura onde outrora o cão infernal rasgara-lhe a perna, viu um pedaço da estrutura de madeira atravessado.

Azri! - ouviu a voz de Dante.

- Dante! - gritou de volta, um berro dolorido de súplica.

Não ouviu mais o homem. A chuva que vinha de fora caía em seus olhos e ele viu o buraco na estrutura. Tentou empurrar os canhões de cima de seu corpo, mas falhou.

Atentou-se aos sons externos e ouviu vozes próximas.

Não!

- Suba! Eu volto por ele.

- Não vou deixá-lo.

- Vá, Dante, que droga!

Ele reconheceu as vozes. Logo, Kohan estava ao seu lado. O irmão conseguia vê-lo, mas estava distante demais para tocá-lo.

- Vamos tirar essa merda daí, pode ser? - tentou parecer seguro de si, mas Azriel o conhecia de longa data para reconhecer o medo em sua voz.

Kohan puxou, Azriel empurrou. Os canhões não cederam. Kohan tirou as balas de perto, uma depois da outra, mas não conseguiu alcançar o caçula.

A água gelada invadia cada vez mais rápido e os alcançava. Estava nos joelhos de Kohan, no peito de Azriel.

Azriel repousou o corpo. Prestando atenção, conseguia ouvir os gritos de Dante, Viorica chamando por Alaric, Azura dando ordens sem cabimento ali. Todos sabiam o que aconteceria. Eles afundariam.

Seus olhos se voltaram para Kohan.

- Kohan.

- Não - o arandiano não o olhou. Lágrimas brotavam de seus olhos. Ele também já sabia a verdade.

- Saia daqui, Kohan - Azriel escondia bem o medo nas palavras. Não queria morrer sozinho, mas não o levaria junto.

Não! - berrou Kohan. Em um ato desesperado, esticou os braços para tentar alcançá-lo.

Apesar da dor, Azriel fez o mesmo. Sentiu sua carne rasgar ainda mais, mas tocou a ponta dos dedos do irmão.

- Vá, Kohan, saia daqui! - berrou, não conseguindo mais esconder seus sentimentos. Medo. Medo de morrer sozinho, medo da dor de morrer.

Azriel viu quando puxaram Kohan dali. Nunca ouviu o irmão chorar daquela forma, como uma criança. Assim que o perdeu de vista, tendo um último vislumbre deste subindo o restante da escada estilhaçada, Azriel fechou os olhos e sentiu o navio ceder.


Não doeu, como imaginou. A morte veio pacífica e rápida, com gosto de uma liberdade amarga, cheia de orgulho por ter lutado do lado certo.

Desistiu.

Então é assim que acaba, pensou Azura.

O rasgo do navio a separava dos outros, dando-lhe uma dolorosa e excruciante visão do estrago que levou para a vida daquelas pessoas.

Alaric conseguiu voltar para o convés depois da explosão. Tratou de correr para o lado de Viorica e a segurou, envolvendo sua cintura com uma das mãos e segurando-se no mastro com a outra, enquanto o chão de madeira sob seus pés subia para os céus e os empurrava cada vez mais para baixo.

Ginevra acordara. A bruxa não se envergonhou ao chorar como uma criança assustada.

Dante estava desesperado. Tentava voltar a todo custo para dentro dos cômodos enquanto, de lá, o velejador saía puxando um Kohan inconsolável. Logo depois daquele abismo de dor, isolada na outra ponta, Azura assistia de camarote.

A dor a anestesiou.

Conseguiu trocar um último olhar de confidência com Kohan antes de ambas as pontas do barco implodirem. A partir dali foi cada um por si.


A petrichoriana sentiu a água glacial abraçar cada centímetro de seu corpo como agulhas ínfimas penetrando sua carne. Todo o ar que conseguiu puxar escapou com o susto de se ver congelada.

O naufrágio a puxou para baixo. Bateu os pés na madeira sob seu corpo para pegar impulso, mas não conseguiu subir. Olhou para cima, para a escuridão. Não sabia onde a água terminava e a sensação sufocante lhe fechou a garganta.

Azura nadou para cima, mais um debater desesperado de pernas e braços do que um sincronizado nado. Nadava e nadava e não conseguia alcançar a superfície. Abriu a boca instintivamente, desesperada pelo ar que não chegava.

Quando finalmente avistou a luz da superfície que refletia do horizonte, foi tarde demais. A água invadiu seus pulmões antes de se dar conta de que, apesar de ter desistido, ainda não tinham desistido dela.

Uma realidade distante a despertava devagar, como de um sono confortável. Os olhos da petrichoriana se entreabriram e a claridade a cegou.

Sol.

Sol!

Estava sol! O sol a cegava e foi a melhor sensação que desfrutou em tanto tempo.

Sentou-se de um salto e deparou-se com a cena mais linda que já presenciara. O próprio Rio Ma'h exibia-se em sua frente como se Azura nunca tivesse deixado Petrichor. O rio onde contemplava seu próprio universo todos os dias antes de ser obrigada a deixá-lo refletia um céu límpido e azul celeste puro, sem nuvens.

De queixo caído, a mulher levantou-se de um salto. Teriam seus últimos meses sido só um sonho? Estava mesmo ali?

Percebeu-se descalça, a sola dos pés afundando na areia e contornando as pedras. Olhou para o próprio corpo. Nem um arranhão sequer. Os braços, pernas, tronco, tudo estava intacto. Seus dedos finos percorreram sua face e seus cabelos. Os fios estavam sedosos e bem tratados como estiveram poucas vezes, voando com o vento e convidando as gotículas de água que sopravam do Ma'h para dançar.

Azura olhou para baixo. Estava com suas roupas. As suas. As que amava usar. As que deixou para trás na noite em que lhe arrancaram tudo.

- Filha.

A voz que a chamou lhe atravessou como uma facada dolorosa de saudades.

Ela olhou para trás e não acreditou em seus próprios olhos.

- Pai?

Nero estava ali, o homem forte e sábio que sempre fora. Passos e ela poderia tocá-lo, mas teve medo do que aquilo significaria.

Lágrimas brotaram de seus olhos. Sua mente estava clara, diferente da vez em que perdeu-se no Bosque das Lamúrias. Seria aquela outra tentativa fajuta dos Espíritos do Bosque de machucá-la com a figura do pai?

Seu Nero abriu os braços. Ela não pensou duas vezes antes de se jogar em seu colo como uma criança assustada, chorando aos soluços no abraço do homem.

Seu Nero tinha o mesmo cheiro, o mesmo jeito certeiro de agarrá-la como uma criança, não importava a idade, e tirá-la do mundo um pouco. Era tudo o que ela precisava.

- Olá, pequena Azura - a voz do homem denotou um controle que a situação não tinha.

- Eu morri? - a pergunta escapou de sua garganta e percebeu o quanto soava pueril. Entretanto, nada mais lhe parecia impossível. Seria assim o céu? O sol quente voltava a bater na pele depois que morria e a vida era essa felicidade sem fim do lado de quem ela amava?

- Sim - murmurou. Seus olhos encontraram os cinzentos da filha, afastando-se para olhá-la. - E não.

Teria rido se a resposta não precisasse ser tão precisa naquele momento.

- Pai...

- Quero dizer que - o pai tirou os cabelos negros do rosto da mulher - agora quem decide é você, pequena Azura.

Suas orbes tremeram, arregaladas. Ele pôs-se a explicar.

- Ninguém deveria sofrer como sofreu, minha filha. Por isso, os Deuses lhe deram a chance de escolher.

As sobrancelhas dela se semicerraram. Não acreditou que fosse verdade. Sofreram tanto quanto ela e, se procurasse, encontraria quem sofreu mais. Era a guerra, afinal.

- Se os Deuses estão vivos - percebeu, surpresa, a fúria nas palavras -, por que estamos abandonados?

- Não estão vivos, Azura. Estão no limbo, assim como todos nós.

- Como assim, pai? - sua cabeça encheu-se de perguntas.

- Não passamos de meros espíritos agora, querida. Não há leis depois da morte. Apenas as de Pouri. Isso será decidido ao fim dessa guerra.

Ela calou-se. Tudo estava tão confuso em sua cabeça.

- Não entendo, pai - inspirou profundamente, engolindo os soluços. - O que acontece aos não devotos de Pouri quando morrem sob seu governo?

- As almas que importam ao Deus das Trevas são as que sucumbiram às tentações de juntar-se a ele em vida... Essas aqui, as nossas... Estamos apenas mergulhados em um sono eterno. Nem sempre bom, nem sempre ruim.

- Um sono?

- Sonhos. Como em sonhos não sabemos que sonhamos, aqui, não sabemos que estamos mortos.

- Mas... Você está aqui, pai.

Seu Nero sorriu.

- Ter um espírito forte te liberta, às vezes. Como em sonhos que percebemos que estamos sonhando e conseguimos quebrar barreiras, eu despertei. E vou voltar a dormir e torcer para acordar de novo. Talvez isso acabe hoje, graças ao que você começou no Vale.

Azura olhou em volta. Aquilo era novo, tudo diferente do que ela esperava.

- Estão todos aqui? - sua voz timidamente questionou, como se não quisesse saber a resposta.

- Todos, Azura.

- Até Düran?

- Até Düran.

Ela sentiu o peito doer outra vez. Quis perguntar mais, saber mais como funcionava aquilo tudo.

- Pai, eu... estou exausta.

- Eu sei, querida - o homem limpou suas lágrimas. - Sei que desistir é tentador.

Um soluço fugiu da garganta da mulher, que abriu mão de tentar ser forte.

- Não vou julgar se o fizer - o homem completou.

A filha viu-se surpresa. Esperava que o pai a incentivasse a não desistir, mas Nero também não era de ferro. Talvez estivesse só, abandonado com sonâmbulos vagantes ou o que quer que Pouri tivesse feito para arrancar-lhes a paz da morte, mas ela viu em seus olhos que ele sabia de tudo o que acontecia no Vale de Awa.

Ela se viu entre duas opções: voltar e continuar de onde parou, ou desistir e seguir seu pai. Deixaria muito para trás de qualquer maneira. Kohan, Ginevra, Gisèle.

A petrichoriana contemplou sua vida. Se morresse ali, teria sido uma morte pacífica. Se vencessem, se lembrariam dela. Sua memória permaneceria viva como a jovem mulher que liderou todo um povo em direção à liberdade, tivesse o gosto que fosse.

Mas algo a impedia.

Ela era uma guerreira, querendo ou não. A morte era um caminho fácil e ela bem sabia que nada se conquistaria nas comodidades de caminhos fáceis.

Nervosa, mordeu os lábios.

- Não posso deixá-los, pai.

Nero pareceu orgulhoso da resposta, apesar da dor estampada nos olhos por ter de deixá-la ir outra vez.

O homem puxou a filha para um abraço apertado novamente e por lá ficaram por segundos que beiravam à eternidade.

Ele tomou-a pelos ombros e olhou outra vez em seus olhos cinzentos, aproveitando da luz do sol que os fazia brilhar outra vez.

- Estou orgulhoso, pequena Azura.

Era o que ela precisava ouvir.

Não sabia como, mas estava convicta do que tinha que ser feito.

Despediu-se de seu pai e lhe deu as costas. Voltou-se para o Rio Ma'h. A água estava em uma agradável temperatura ambiente quando ela avançou em sua direção. Aquilo não parecia a morte. O tato era perfeito. Entrou tornozelos, joelhos, coxas, quadril. A água do rio estava calma. Ela olhou para baixo e se viu. Em seguida, olhou outra vez para o pai.

- Vai estar aqui quando eu voltar?

Nero sorriu.

- Hoje ou em cem anos, pequena Azura.

A petrichoriana devolveu-lhe um sorriso, que desmanchou-se aos poucos. Voltou a encarar as águas do Rio Ma'h, um espelho ínfimo, antes de mergulhar. A água imediatamente tornou aos seus pulmões.

Seu peito gritou de dor ao cuspir dos pulmões a água salgada acumulada ali, gelada como a própria neve.

Azura demorou para se situar novamente. Estava ainda anestesiada pelo que não sabia se fora ou não um sonho. Ainda sentia o abraço quente e o cheiro do pai, ao mesmo tempo que o conforto contrastava com a brisa glacial que ameaçava congelar seu corpo encharcado e os soluços ao seu redor lhe lembravam da guerra que travava, das perdas que não aguentaria ter que colocar na sua lista.

Estava em terra firme, percebeu, sob uma superfície dura e irregular que não era a praia do Porto das Rosas. Ela logo reconheceu como as pedras da encosta.

Com certo desespero, alguém puxou-a para seus braços como uma boneca de pano e Azura não reagiu de imediato. Reconheceu as lamúrias incessantes de Kohan e entendeu o que acontecera. Ele voltara por ela. Kohan não deixou que seu corpo afundasse junto com o naufrágio daquela minúscula frota fadada ao fracasso. Kohan não deixou que a água indomável do Mar de Pétalas a sufocasse e a mulher sentiu a dor da pressão no peito, onde ele fez a massagem cardíaca para revivê-la. Outra vez, salvou sua vida da água do mar. Kohan a levou até lá, às pedras.

De um ímpeto, Azura o abraçou, envolvendo os braços sobre os ombros do homem. Permitiu-se chorar também, recuperando-se de um choque que não saberia explicar.

- Você não pode fazer isso comigo, Azura - Kohan soluçou, quase como se soubesse a decisão que ela estava inclinada a tomar antes. - Eu não vou fazer essa merda sem você!

- Me desculpa - Azura puxou sua cabeça e beijou-lhe a têmpora, repousando o corpo do homem em seu peito.

A petrichoriana olhou por cima dos ombros do arandiano. Viu, mesmo sob a escuridão, que outros estavam lá, para sua felicidade. Viorica e Alaric estavam bem, ambos em choque. Ginevra estava desmaiada, como se novamente toda a sua energia tivesse se esvaído. O pai e o filho que velejaram eram pontos distantes no horizonte. Seu peito ardeu quando percebeu que os soluços de Kohan se misturavam com os de outro. Dante.

Ela o estudou. Dante segurava contra o peito o colar que ganhara de Azriel e cuspia todas as suas dores sobre o mar. Azriel não estava ali. Então, Azura entendeu.

Um gemido de dor escapou de seus lábios e ela não quis olhar para trás, para a infinidade do oceano do qual escapara por pouco. Azriel não tivera a mesma sorte.

A mulher quis dizer a Kohan o quanto sentia muito, mas palavras não pareciam o suficiente. Ela o abraçou mais forte e o homem debulhou-se em seu colo.

A petrichoriana olhou para o céu negro e fechou os olhos. Teve certeza de que Nero não fora um sonho. Aquele encontrou foi real. Ela escolheu voltar e sentir toda aquela dor outra vez. Mas não o faria sem propósito. Não, ela os vingaria. A Azriel e ao Vale. A Nero e Petrichor. Teve certeza de que fez a escolha certa. Empunhou a adaga e se reergueu.

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