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• 25 • Jasmine

— Eu estou grávida.

Meu pai deu um passo para trás e por um momento eu pensei que ele fosse desmaiar, mas isso não aconteceu, felizmente. Contudo, ele me olha bravo. Como se eu tivesse quebrado algum copo de vidro. Ele me olhava assim quando eu quebrava algo de vidro, não me batia, mas me olhava bravo como está fazendo agora, bravo e preocupado para saber se eu tinha me cortado.

Eu não me cortei, eu engravidei.

— Meu Deus Jasmine! — Minha mãe diz alto e eu a olho. Ela está mais assustada do que meu pai. 

É óbvio que eles não esperavam essa notícia, muito menos eu. Afinal, ter filhos não é algo que eu queria neste momento. Eu sempre dizia que teria crianças, mas que seria daqui alguns anos e com a pessoa certa. Só que isso não aconteceu, eu estou grávida com vinte e cinco anos e eu nem sei que tipo de pessoa o Harry é para mim, apesar de gostar de tudo que eu faço com ele. Da mesma forma, engravidar dele não era algo que eu queria imediatamente.

— Eu sei —murmuro envergonhada.

— E ele é o pai? — Meu pai pergunta olhando para Harry e eu concordo. Ele parece mais aliviado, talvez seja porque eu estou grávida de alguém que foi corajoso o suficiente para vir até eles e não me deixar passar por isso sozinha. Como o que houve com Zoe. — E vocês são namorados? — Pergunta e eu mordo meus lábios.

Boa pergunta, pai.

— Nós... — Harry começa a falar, mas hesita. — É, mais ou menos.

— Jasmine você está grávida de alguém que mal conhece?! — Minha mãe grita e eu suspiro. Coço minha orelha porque ela gritou bem perto do meu ouvido. Só que eu não posso mentir sobre isso, é a verdade.

— Kimberly — meu pai adverte e eu respiro fundo. Ele olha de relance para Harry e depois volta a olhar para minha mãe.

— Eu não acredito nisso, Jasmine — minha diz decepcionada e sobe para entrar na casa. Mordo meus lábios.

— É uma surpresa e tanto, querida — meu pai diz com calma. Essa reação mais tranquila, eu esperava da minha mãe e não do meu pai. — Venha, vamos entrar. Vocês devem estar cansados.

Concordo com a cabeça. Eu penso em ajudar com as malas, mas meu pai e Harry fazem isso. Eu entro na casa e vou até a cozinha, porque sei que minha mãe estaria lá, quando ela está chateada é isso que ela faz. Vai para cozinha.

— Mamãe?

Ela está olhando para a janela da cozinha, observando a praia e as pequenas ondas que se formam e que caem na areia. Sentido a brisa de verão de Barbados. Da nossa casa, era para estar um ambiente mais animado, porque faz um tempo que não a vejo e sinto saudades, mas não é isso que acontece e ela sequer se vira para me olhar. Isso acaba me deixando triste.

— Mãe, desculpe —murmuro. — Eu não queria, isso foi uma surpresa enorme para mim também — digo e já sinto algumas lágrimas em meus olhos.

Eu não queria chorar, mas a ideia de ser mãe me apavora e imaginar que minha mãe possa estar desapontada comigo por causa disso, me apavora ainda mais, porque por mais que eu tenha minha carreira e meu sucesso, o apoio dela continua sendo a coisa mais importante da minha vida.

— Querida — minha mãe se vira e limpa o rosto, ela se aproxima de mim. — Você me pegou de surpresa e eu...

— Você?

— Eu serei avó — ela sorri, um sorriso pequeno e genuíno, então vejo os brilho nos seus olhos e ela parece alegre com isso. — Céus Jasmine, você está grávida! E eu serei avó!

— Sim mamãe — digo e seguro minhas mãos. Ainda sinto vontade de chorar, me sinto apavorada, mas a minha mãe  coloca a mão na minha barriga que não cresceu nada ainda. 

É estranho, mas realmente tem algo crescendo aqui. Eu não coloco muito a mão na barriga. Harry coloca mais, principalmente antes de dormir, ele fica fazendo carinho até cair no sono.

— Você vai ser uma excelente mãe, disso eu tenho certeza — minha mãe sorri para mim e aceno com a cabeça. — E eu estou com você, querida. Sempre — então ela me abraça e eu choro.

As lágrimas simplesmente escorrem pelo meu olho em uma facilidade assustadora, mas eu recebo o apoio da minha mãe e isso me acalma, ela está aqui comigo, me segurando e me amando e eu me sinto em casa. Senti tantas saudades de casa.

— Você está de quanto tempo? — pergunta e limpa meu rosto.

— Seis semanas, descobri faz pouco tempo — digo e ela concorda. — Mãe, você está brava comigo?

— Como eu poderia? Eu estou surpresa, Jasmine — fala e passa a mão na minha bochecha. — Você é independente e tem seu trabalho. Você já é uma mulher, tem vinte e cinco anos. Eu apenas não imaginei que seria assim... — ela para de falar e eu respiro fundo.

— Com alguém que mal conheço — saliento e ela suspira. — Eu entendo mãe, eu não planejei isso também.

— Só me prometa que não irá se prender a ele por causa dessa criança, Jasmine — ela fala me olhando nos olhos e eu concordo. Minha mãe sorri e me abraça. É um abraço apertado e que me faz sentir seu carinho, eu me permito sentí-lo.

Também entendo minha mãe, pois eu não quero estar presa a alguém por isso, não quero me prender a Harry sem ter certeza de certas coisas. Contudo, tudo que ele me mostra, tudo que ele faz e como ele me trata não me faz ter motivos para querê-lo longe também. Estar conhecendo ele vem sendo bom e ele me escuta. Eu gosto disso e do que eu venho trocando com ele.

— Mãe? — Ainda estamos abraçadas, mas ela se afasta um pouco para me olhar. — Eu não disse antes, mas eu estou grávida de gêmeos. A médica disse que podem ser gêmeos não idênticos — falo e minha mãe volta a colocar a mão em minha barriga.

— Oh Meu Deus Jasmine! — a mais velha grita espantada e bate palma. Em seguida, ela coloca a mão no rosto e me olha chocada.

Escuto a voz do meu pai e de Harry. Logo, eu vejo os dois entrando na cozinha. Meu pai olha para mim e para minha mãe com curiosidade, enquanto Harry ainda parece levemente tenso, espero que isso mude logo.

— Sebastian, vamos ser avós de duas crianças —  minha mãe diz imediatamente e me viro olhando para meu pai. 

— Gêmeos, Jasmine? —  Meu pai pergunta chocado. Eu concordo, balançando a cabeça devagar. — Jasmine... —  meu pai simplesmente se senta na cadeira, na verdade, ele cai nela. — Uau! 

Ele olha para Harry e depois para mim.

— A médica falou que em famílias que têm gêmeos, a chance de acontecer é maior — Harry comenta tímido.

— E sua família tem isso? —  Meu pai pergunta.

— Minha mãe, eu tenho irmãs gêmeas e alguns primos também são gêmeos.

— Uau —  Papai ainda está espantando e levanta as sobrancelhas. — Eu realmente preciso da cerveja agora.

{•••}

Havíamos chegado um pouco depois do almoço, então, após comer algo, fui me deitar porque me sentia exausta. Harry, entretanto, ficou acordado. Não acho que ele chegou a dormir, mas quando eu me deitei no meu antigo quarto eu também não acordei por nada até me despertar no final da tarde. Quando cheguei na janela eu vi meus pais e Harry na praia, mas antes de ir até eles eu tomei banho, escovei meus dentes e troquei de roupa.

Coloquei um vestido longo e com um tecido leve. As roupas apertadas me incomodam, mesmo minha barriga ainda não ter crescido tanto, a verdade é que eu inchei um pouco. Principalmente nas minhas bochechas. De toda forma, estar com esse vestido é bom e confortável.

— Jasmine, era para você ter um tigre e não um sono tão pesado —  meu pai brinca e eu nego com a cabeça.

— Ha! Ha! Ha! —  Dou uma risada forçada para o mais velho que apenas sorri para mim. Eu me sento ao lado dele em um tronco de palmeira. Mamãe está em pé descascando laranja enquanto Harry está sentado na areia tomando cerveja.

— Estava contando para Harry quando você ajudou as tartarugas filhotes, se lembra? Você tinha cinco anos e ficou impressionada porque haviam várias tartarugas na praia — meu pai diz e bebe um gole da cerveja.

— Lembro sim. Foram as minhas primeiras férias aqui —  sorrio me lembrando dessa adorável memória. Adoraria repetir esse momento, mas não está na época. 

A minha mãe sorri e dá a laranja para mim.

— Você apenas almoçou querida e agora tem que comer mais que antes —  diz e eu concordo. Harry me olha, eu conheço esse olhar, ele fica me olhando assim desde que descobriu a gravidez é como se ele quisesse souber o que eu estou sentindo sem me perguntar.

— Sim, mas eu estou bem — garanto e começo a chupar a laranja. 

Como sempre, as frutas aqui são sempre doces e cheias de suco. Eu poderia ficar aqui por mais tempo, isso é, se eu não tivesse meu trabalho. Ainda gosto muito dele, mas querer passar mais tempo aqui é uma tentação enorme.

— De toda forma, são duas pessoas dentro de você — meu pai lembra e bebe mais cerveja. Concordo com a laranja na boca.

— Como vocês se conheceram? —  Minha mãe pergunta. Ela muda de assunto, mas parece curiosa também. Olho para Harry e ele para mim. Como a laranja ainda está na minha boca, o moreno olha para minha mãe e começa a falar:

— Bem, nós estávamos em jantar que antecede um evento em Nova Iorque, o Met&Gala, sentamos perto um do outro, mas eu acabei derramando vinho no vestido de Jasmine —  Harry explica, acho que nunca vamos contar a ninguém sobre a festa na casa da Felicity onde realmente nos vimos pela primeira vez.

Aquele dia foi desastroso demais e pior que o Met&Gala, é melhor que apenas Harry e eu cometemos sobre isso.

— E ela jogou algo em você? Se minha filha fez isso, me desculpe. Não é pessoal —  O tom da voz do meu pai é sério, apesar de saber que ele está brincando, do mesmo jeito eu bato no ombro dele. O mais velho sorri e o moreno sorri também.

— Não! Antes ela tinha pisado no meu pé, Sebastian —  fala indignado e eu o olho surpresa.

— Jasmine — meu pai me adverte e eu dou de ombros.

— Você estava sendo irritante.

— Foi você quem começou a piadinha sobre britânicos.

— Wow! Nós entendemos — minha mãe fala e sorri pequeno. — E quando começaram a sair? Foi recente, não é? 

— Eu... Nós... —  falo sem jeito e Harry acaba falando:

— Pouco depois do começo das gravações, nós estamos fazendo o filme juntos.

— O filme que você disse que vai aparecer pelada? —  Meu pai questiona. Eu fico tímida. — Infelizmente, não vou ver esse filme, mas espero que haja outros. Sem que minha filha apareça nua.

— Posso pedir que façam uma versão sem essa cena —  digo calma e deixo laranja de lado. — Tem uma cena incrível na Time Square, vocês tem que ver — sorrio animada.

— Mesmo querida?

— Sim! Foi sem cortes, tipo, é muito difícil fazer uma cena sem cortes. Foram quase cinco minutos gravando direto e foi tão eletrizante. Quase como estar no teatro de novo e vocês precisam ver — meus pais sorriem.

— Se você tirar a parte nua, veremos sim, Jas —  minha mãe diz sorridente.

— É por isso que eu amo vocês —  sorrio e deixo a cabeça no ombro do meu pai.

— Também te amamos, você quer mais comida? — meu pai pergunta e deixa sua mão nas minhas costas.

— Vou arrumar mais comida para você —  minha me avisa sem me deixar responder. A mais velha segue para a cozinha e eu solto uma risadinha. 

Eu realmente me sinto em casa.

{•••}

Minha mãe fez peixe assado com batata para o jantar e quando eu dei a primeira garfada na comida eu percebi que estava sentindo mais saudades da comida dela do que eu havia imaginado. Com certeza, o tempero de Kimberly Carter é único. Harry comeu o peixe e ainda repetiu, ele amou a comida da minha mãe e  fez questão dela saber sobre isso. Além disso, ele e o meu pai conversaram mais e felizmente o meu pai não ficou mais com uma cara séria para ele. Foi como se meu pai realmente tivesse sentido uma raiva inicial dele porque assistiu um filme que Harry era o vilão e isso chega a ser minimamente cômico.

Agora eu estou no porão que meu pai está terminando de construir. A parede está com acabamento e falta passar tinta. É um lugar pequeno, mas tem um colchão, o teto é de madeira, mas bem no centro dele tem uma janela enorme de vidro e eu consigo ver o céu e as estrelas. Sorrio vendo o lugar e me deito no colchão, onde eu consigo ver diretamente a janela de vidro no teto. Também tem uma pequena escrivaninha com uma caixa de som e uma máquina de escrever que ele ganhou quando era professor nos Estados Unidos. É de fato um cantinho bastante adorável que meu pai fez aqui.

O lugar está quase totalmente escuro, porque eu não acendi a luz, apenas estou deitada no colchão, curtindo o som do mar e o silêncio das estrelas que invadem meu campo de visão. A única luz que entra é da lua que ilumina apenas da minha barriga para baixo.

No geral, o céu azul está escuro, como o mar à noite, mas enfeitado de diversos cristais, tenho a sensação que o céu é um mar, mas que é coberto pelos cristais intergalácticos. Com certeza, é a coisa mais linda que eu posso ficar apreciando e me enche de um sentimento que eu não consigo entender, mas que enche meu coração de uma alegria genuína. Eu coloco a mão na minha barriga.

— Vocês vão amar ver isso quando nascerem — digo baixinho, é a primeira vez que eu converso com meus bebês e isso é tão idiota porque eles nem estão grandes o suficiente, mas eu penso que de alguma forma, eles podem me escutar. — Aqui também é a casa de vocês, sabia? Tem brisa fresca, frutas frescas, verde e azul por todo lado e pássaros cantando. É o paraíso. Vocês vão amar.

— Eles com certeza vão amar tanto quanto eu amei —  Harry diz e eu olho em direção à porta. Pela luz da varanda da casa eu vejo ele sorrir, sorrio também e ele entra para dentro do porão. Harry se deita ao meu lado. Ele coloca a mão na minha barriga e fica olhando para as estrelas também.

— O que seu pai fez aqui...

— É incrível —  completo. — Vou sentir saudades daqui, dois dias é muito pouco.

— Com certeza é —  o moreno faz carinho na minha barriga. — Jasmine?

— Hm?

— Os seus pais são incríveis.

— Eu sei —  sorrio orgulhosa. — Minha mãe ainda vai fazer bolo de brigadeiro, nós tínhamos uma vizinha brasileira e ela ensinou a receita para minha mãe. Sério, é o melhor bolo de todos os tempos — Styles ri, viro meu rosto olhando para ele. — É sério.

— Eu acredito —  toca meu rosto. Eu sorrio e volto a olhar para as estrelas. — O silêncio das estrelas —  murmura.

— As vezes eu acho que é um lugar que se perde entre minha alma e a minha essência. Isso é estranho, porque é só poeira e explosão.

— E agora parece algo maior?

— Sempre foi algo muito maior. Antes eu olhava para as estrelas, porque eu queria mudar, sair de casa e conhecer o mundo. Só que sempre que eu olhava para janela e para estrelas era a mesma coisa. Como se nada tivesse mudado. Só que mesmo nada mudando, elas brilham de uma forma intrigante e intensa como se fosse algo sempre novo e de um modo insano, estão sempre em paz. Mesmo em silêncio, sempre colidindo e no caos elas nascem. É como se houvesse esperança e quando a Zoe morreu... — fico em silêncio. Seguro meu choro, meus olhos estão ardendo e eu estou imersa na zona que mais me fere. 

É a primeira vez em anos que eu falo tanto sobre ela em voz alta e ainda me machuca tanto.

Já se passaram anos, seis anos.

— Continua — pede e eu viro meu corpo olhando para ele. 

Os olhos verdes me olham brilhantes e curiosos. Havia compaixão neles também e a sua mão encontra a minha. Os dedos inquietos brincam com os meus. O som do mar é alto e o silêncio das estrelas quase me permitem ouvir as nuvens raspando no céu.

— Quando eu olho para as estrelas, é como se eu pudesse encontrar ela de alguma forma. É a primeira vez que eu estou olhando para estrela em anos, Harry — sou sincera e uma lágrima escorre do meu rosto. — Eu estou me abrindo de verdade. E ser mãe é realmente algo que me assusta, eu não estava preparada para isso. Ou para o que eu estou começando a sentir por você. É tudo novo — mais lágrimas escorrem e Styles toca meu rosto e acaricia minha pele. As estrelas lá em cima nos iluminam e a luz da lua de alguma forma invade o porão.

— Eu não vou te deixar só, Jasmine.

— Obrigada.

Pego o meu celular e abro a foto. Somos nós duas. Zoe e eu. Esse mês completa seis anos da morte dela. Não é um assunto que eu gosto de falar, mas o que está acontecendo aqui é algo novo e eu quero que Harry a veja. Entretanto, eu acabo perdendo o tempo vendo aquela foto de quando eu era adolescente e apaixonada pelo meu primeiro amor. Zoe tem os olhos cor de mel e eram lindos. Um sorriso contagiante e um cabelo liso que batia até a altura do peito. Estávamos em um parque e foi um dia na qual nós nos divertimos bastante. Foi quando oficialmente começamos a namorar.

— É ela — digo e mostro a foto para Harry. Ele pega o celular e olha para a foto. Vejo um pequeno sorriso em seus lábios e eu deixo a minha cabeça no seu peitoral. Consigo me sentir em paz, em um sentimento novo que agora, sinceramente eu não estou com medo de deixar crescer. — Foi quando nós oficializamos nosso namoro, depois de um ano. Era perto do feriado de quatro de julho e estávamos entusiasmadas com todo aquele clássico adolescente estadunidense. Os pais dela finalmente tinham aceitado ela e nada nos impedia. Na semana seguinte, ela foi me ver na Broadway.

Harry passa a mão no meu cabelo e eu respiro fundo, a mão dele cai no meu braço onde ele começa a fazer carinho com seus dedos.

— Vocês pareciam felizes e eu não discordo que realmente estivessem, Jas — fala e beija minha testa. Eu volto a olhar para as estrelas. — O silêncio das estrelas também pode indicar que aqui em baixo tudo está em paz. Encontrar a beleza no caos e na ruína; Encontrar força para continuar, isso é uma virtude nobre Jasmine. Você continuou, não parou e cresceu — Styles fala e prendo minha respiração por um instante. — Você encontrou sua força, apenas tem que garantir que ela não vai se perder, apenas aumentar.

Não respondo, mas eu escutei suas palavras e começo a absorvê-las enquanto observo as estrelas. A brisa fresca entra pela janela e o ambiente parece melhor, como se houvesse uma energia mais leve e eu trocava carinhos tímidos com o Harry.

O silêncio continua por um longo tempo até o moreno me perguntar sobre as tartarugas, uma lembrança infantil e feliz retorna a minha mente. A noite se torna cheia de conversas. Um ambiente finalmente tranquilo, pela primeira vez eu me senti bem e tranquila pela minha gravidez. Pela primeira vez, eu senti que posso conseguir ser mãe. Com meus pais ao meu lado e com certeza, com Harry também.

Continua...

Eu depois de escrever a parte final do capitulo

Notas: Oioi meus amores, como vocês estão nesse domingo?

Bom, espero que tenham gostado desse capitulo mais "calmo"... O que acham que pode acotencer agora?

Vejo vocês em breve. Anna. Xx

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