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Capítulo 01: Reencontros

As ruas estreitas da cidade estavam mergulhadas na escuridão da noite, cada som amplificado pela batida frenética do meu coração. Corria sem olhar para trás, focada apenas em escapar. Quem são eles? Por que estão me perseguindo? Essas perguntas ecoavam em minha mente, mas não havia tempo para respostas agora.

O vento chicoteava meu rosto, levando consigo o som dos meus passos e o dos meus perseguidores se aproximando. Virei em uma esquina escura, a respiração entrecortada, os músculos queimando de esforço. A incerteza do que viria a seguir era sufocante, mas não podia parar para pensar.

De repente, uma figura emergiu à minha frente, bloqueando meu caminho. Meus olhos se arregalaram em pânico ao encarar o homem alto, vestido de preto, seus olhos me fitando com uma intensidade ameaçadora. Virei-me rapidamente, apenas para me deparar com mais sombras se movendo na escuridão ao meu redor.

Meus músculos se contraem, prontos para o que fosse necessário para me libertar dessa armadilha. Meus olhos vasculharam freneticamente o beco em busca de uma rota de fuga, mas as paredes escuras pareciam se fechar ao meu redor.

-Quem são vocês? O que querem de mim?- Minha voz saiu trêmula, ecoando no beco vazio.

Mas nenhum dos homens de preto respondeu. Seus rostos permaneciam sombrios, ocultos pela escuridão.

A adrenalina rugia em meus ouvidos, obscurecendo meu pensamento com uma mistura de terror e determinação. Não podia me render. Não agora.

Com um último esforço, virei-me e mergulhei em uma passagem estreita entre dois prédios, ignorando os gritos abafados que ecoavam atrás de mim.

Cada passo era uma luta contra a exaustão e o desespero, mas eu não podia parar. Não enquanto houvesse uma chance de escapar.

O que quer que estivesse acontecendo, eu sabia que precisava encontrar respostas. E estava determinada a sobreviver tempo suficiente para descobri-las.

A respiração ofegante ecoava em meus ouvidos enquanto eu corria pelos becos escuros, cada sombra parecendo esconder um perigo iminente.

Meus pensamentos estavam turvos pela urgência da situação, mas uma coisa era clara: eu precisava encontrar um lugar seguro, algum refúgio onde pudesse reunir meus pensamentos e descobrir o que diabos estava acontecendo.

Minhas pernas queimavam com o esforço, mas eu não podia parar. Cada esquina virada poderia ser minha chance de escapar ou meu beco sem saída final.

Meu coração batia forte no peito, uma mistura de medo e determinação me impulsionando para frente.

Finalmente, avistei uma escadaria estreita que levava a um prédio abandonado. Sem hesitar, corri em direção a ela, esperando desesperadamente que a porta não estivesse trancada.

Com um empurrão, a porta se abriu, revelando a escuridão do interior. Sem olhar para trás, entrei e fechei a porta atrás de mim, trancando-a com um suspiro de alívio.

Eu estava temporariamente segura. Mas sabia que a calma seria apenas momentânea. Precisava descobrir o que estava acontecendo e como escapar dessa situação antes que fosse tarde demais.

A escuridão do prédio abandonado envolvia-me como um manto gelado, mas era preferível ao terror que sofri na rua.

Ainda ofegante, meus olhos se ajustaram lentamente à penumbra, revelando o interior empoeirado e desolado do lugar.

Cautelosamente, avancei pelas sombras, meus passos ecoando nos corredores vazios. Cada estalo de madeira rangente fazia meu coração pular, mas eu sabia que não podia deixar o medo me paralisar. Precisava encontrar respostas.

Finalmente, encontrei um pequeno escritório nos fundos do prédio. A luz fraca de uma janela quebrada iluminava o local, revelando uma mesa empoeirada e uma cadeira rangente. Era um lugar modesto, mas oferecia um refúgio temporário.

Afundei na cadeira, minha mente girando com perguntas sem resposta. Quem eram aqueles homens? Por que estavam me perseguindo? E o mais importante: como eu poderia escapar dessa situação?

Revirei os bolsos em busca do meu anel dos sonhos, mas ele havia sido deixado para trás na pressa da fuga. Eu estava completamente isolada, à mercê do desconhecido.

Respirei fundo, tentando acalmar minha mente tumultuada. Não importa o que aconteça, eu não posso desistir.

Eu tenho que descobrir a verdade e encontrar uma maneira de sair dessa confusão. A resposta estava lá fora, em algum lugar nas sombras da noite.

Com esse pensamento firme em mente, preparei-me para enfrentar os desafios que estavam por vir. A batalha pela minha sobrevivência estava apenas começando.

Enquanto eu contemplava minhas opções no silêncio do escritório abandonado, um brilho suave atraiu minha atenção para uma gaveta empoeirada na escrivaninha à minha frente.

Com uma mistura de curiosidade e esperança, abri a gaveta e encontrei um objeto peculiar: um medalhão de prata adornado com runas antigas.

Peguei o medalhão, sentindo um formigamento percorrer em meus dedos. Instintivamente, passei o polegar pelas runas, tentando decifrar seu significado. Embora não entendesse completamente o que representavam, senti uma conexão inexplicável com o artefato.

Com um pensamento incerto, segurei o medalhão firmemente e fechei os olhos, concentrando-me na minha vontade de encontrar respostas.

Para minha surpresa, as runas começaram a brilhar suavemente, irradiando uma luz calmante que se espalhou pelo cômodo.

Antes que eu pudesse compreender completamente o significado desse fenômeno, uma presença intrigante se fez sentir no canto escuro da sala.

Meus músculos se contraem enquanto eu observava o surgimento de uma figura sombria.

Um homem alto e deslumbrante emergiu das sombras, seu sorriso sedutor expondo dentes brancos perfeitamente alinhados.

Seus olhos eram como duas brasas ardentes, lançando um olhar penetrante em minha direção.

- Olá Lysandra - ele disse, sua voz suave e grave como um sussurro tentador. - Eu estava esperando por você. -

Um arrepio de excitação percorreu minha espinha enquanto eu o observava, sua presença carregada de uma energia magnética.

Cada traço de seu rosto esculpido parecia emanar charme e confiança, e o jeito como ele se movia era como uma dança envolvente.

- Como você sabe o meu nome? - perguntei, minha voz mal conseguindo esconder a surpresa que sentia.

Ele sorriu, um sorriso que parecia conter segredos insondáveis.

- Eu sei muitas coisas, minha querida. Já faz um bom tempo que ando observando você. Sou Christopher.

Um calafrio percorreu minha espinha ao ouvir suas palavras.

- Por que você estava me observando? - Christopher se aproximou ainda mais, sua presença dominando o espaço ao nosso redor.

- Porque você é especial, Lysandra. Você tem um destino que está intrinsecamente ligado ao meu, e eu estava curioso para ver você em ação.

Eu recuei instintivamente, sentindo-me cercada por sua aura imponente.

-O que você quer de mim?- Christopher inclinou-se ligeiramente na minha direção, seus olhos brilhando com uma intensidade cativante.

- O que eu quero de você, Lysandra, é simples - começou ele, sua voz envolta em uma suavidade ameaçadora. - Eu quero que você se una a mim, que compartilhe seu destino com o meu.

Engoli em seco, uma sensação de inquietação se formando no fundo da minha mente.

- Unir-se a você? Como assim?- Ele sorriu, mas havia algo sinistro por trás daquela expressão sedutora.

- Você e eu fomos destinados a ficar juntos, Lysandra. Nossos caminhos estão entrelaçados de uma maneira que nenhum de nós pode escapar. E para selar nosso destino, você deve se tornar minha esposa.

Um frio percorreu minha espinha ao ouvir suas palavras. Casar-se com ele? Era uma ideia absurda, completamente além do que eu jamais poderia ter imaginado.

- Eu... Eu não posso fazer isso- murmurei, minha voz tremendo de incerteza.

, Christopher deu um passo à frente, sua presença se tornando ainda mais dominadora.

- Você não tem escolha, minha querida- disse ele, sua voz transformando-se em um sussurro ameaçador. - Nosso destino já foi traçado nas estrelas. Você pertence a mim.

Enquanto eu lutava contra a sensação de opressão que emanava de Christopher, uma voz sussurrante ecoou em minha mente, fraca e distante no início, mas crescendo em intensidade a cada momento.

- Não, Lysandra. Você não pode fazer isso. Ele não é o que parece ser. Ele é um demônio.

Um calafrio percorreu minha espinha ao reconhecer aquelas palavras, mas antes que eu pudesse processar totalmente seu significado, um flash de memória inundou minha mente.

Eu estava de volta à minha infância, em uma noite sombria e tempestuosa.

Eu estava sozinha no meu quarto, a chuva martelando as janelas enquanto eu me encolhia sob as cobertas.

E foi então que eu vi: uma sombra escura, pairando do lado de fora da janela, seus olhos brilhando com uma luz sinistra.

Eu me lembrava de ter ficado petrificada de medo naquela noite, incapaz de fazer qualquer coisa além de observar enquanto a sombra me encarava com uma intensidade penetrante.

E agora, anos depois, eu percebia com horror que aquela sombra era a mesma presença sinistra que agora se manifestava como Christopher.

Uma onda de pânico se apoderou de mim enquanto eu me via confrontada com a verdade perturbadora.

Christopher não era apenas um homem sedutor; ele era um demônio, uma criatura das sombras cujo único objetivo era me manipular para seus próprios fins sinistros.

Com o coração batendo descontroladamente, eu me afastei dele, me esforçando para fugir da influência opressora que ele exercia sobre mim.

-Não - murmurei, minha voz tremendo de medo e determinação. - Eu não posso fazer isso. Eu não vou me unir a você.

Christopher observou-me com um sorriso cruel nos lábios, seus olhos faiscando com uma fúria contida.

- Você não pode escapar do seu destino, Lysandra - disse ele, sua voz ecoando com uma ameaça velada. - Eu sempre vou encontrá-la, não importa onde você vá- continuou Christopher, sua voz ecoando com uma ameaça velada.

Eu sabia que ele estava certo sobre uma coisa: não seria fácil escapar dele. Sua presença sinistra parecia se infiltrar em cada canto da minha mente, enchendo-me de uma sensação de desespero iminente.

- Por que eu? Por que de repente você aparece na minha vida e diz que sou sua? - indaguei, tentando entender o que motivava o interesse tão súbito de Christopher por mim.

-Você é especial, Lysandra - disse Christopher, sua voz suave tingida com uma malícia oculta. - Você possui poderes que podem mudar o curso do destino. Eu os quero para mim.

Meus olhos se arregalaram em choque ao ouvir suas palavras, a verdadeira extensão de sua ganância se tornando clara diante de mim. Poderes? Mas como...?

Christopher se aproximou, seus olhos brilhando com uma intensidade que me deixava desconfortável.

- Você é uma das anjas mais poderosas e procuradas no universo, Lysandra - explicou ele, sua voz sussurrando promessas de grandiosidade. - E eu quero usar seus poderes para conquistar o trono do meu pai antes do meu irmão.

Uma onda de horror se apoderou de mim enquanto eu tentava processar suas palavras.

- Eu... Eu não posso ajudá-lo nisso. Eu não quero fazer parte disso.- Christopher sorriu, mas havia uma crueldade em seu olhar que me deixava gelada até o âmago.

- Você não tem escolha, minha querida - disse ele, sua voz ecoando com uma ameaça velada.

- Porque você vê, o colar que você usa impede que qualquer anjo ou outra espécie perceba sua verdadeira natureza. A única exceção são os demônios, como eu. - Um calafrio percorreu minha espinha ao ouvir suas palavras, compreendendo finalmente o motivo de minha conexão com Christopher.

Ele era um demônio, e o colar que eu usava o tornava capaz de ver através de minha aparência angelical.

- Isso é... É impossível - murmurei, sentindo-me vulnerável e exposta diante dele.

Christopher deu um passo à frente, sua presença envolvendo-me como uma sombra ameaçadora.

- Não é impossível, Lysandra - disse ele, seu tom impiedoso. - E em breve, você perceberá que não pode fugir do seu destino.

- Você vê, Lysandra - continuou Christopher, seu tom suave agora carregado com uma ameaça velada - o poder do colar que você usa está intrinsecamente ligado à minha vontade. Enquanto eu desejar que ele proteja sua verdadeira natureza, ele permanecerá ativo. Mas se você decidir não ficar ao meu lado... Bem, então o poder do colar se dissipará e todos irão descobrir quem você é de verdade.

Um arrepio de pavor percorreu minha espinha ao ouvir suas palavras. Se ele estivesse dizendo a verdade, isso significava que eu estava completamente à mercê dele.

Eu não tinha escolha senão aceitar suas demandas, ou enfrentar as consequências catastróficas de ter minha identidade exposta.

- Isso não é justo - murmurei, minha voz trêmula com a indignação e o medo que inundavam minha mente. - Você não pode me obrigar a ficar ao seu lado.

Christopher se aproximou ainda mais, sua presença dominadora preenchendo todo o espaço ao nosso redor.

- Eu posso e vou - declarou ele, seu tom frio e implacável. - Você é minha, Lysandra, e eu farei o que for necessário para garantir que você permaneça ao meu lado.

Um sentimento de impotência e desespero se apoderou de mim enquanto eu percebia a verdadeira extensão de minha situação.

Eu estava presa em um jogo de poder com um demônio implacável, sem esperança de escapar de suas garras.

Engoli em seco, o coração batendo descontroladamente enquanto eu lembrava das sombras que estava me perseguindo.

- As sombras... são você? - perguntei, lutando para controlar o tremor em minha voz.- Christopher sorriu, seu olhar faiscando com uma intensidade sinistra.

- Eu estou em toda parte, Lysandra - respondeu ele, sua voz ecoando como um sussurro ameaçador. - Eu sou as sombras que te rodeiam, os suspiros na escuridão. Eu sou tudo o que você teme e tudo o que deseja.

Um arrepio percorreu minha espinha ao ouvir suas palavras, compreendendo a verdade perturbadora por trás de sua presença ameaçadora.

Ele estava em toda parte, observando cada movimento meu, cada respiração que eu tomava.

Uma onda de desespero se apoderou de mim enquanto eu percebia a verdadeira extensão de seu plano.

Eu era apenas uma peça em seu jogo de poder, uma peça descartável que ele usaria e jogaria fora quando já não fosse mais útil para ele.

- Eu nunca serei sua - declarei, minha voz firme apesar do medo que sentia. - Eu lutarei contra você até o fim.- Christopher riu, um som frio e cruel que ecoou pelas paredes do escritório abandonado.

- Você não tem escolha, Lysandra- disse ele, seu tom agora impiedoso. - Você é minha, agora e para sempre. - Com essas palavras, ele desapareceu nas sombras, deixando-me sozinha com o peso da batalha que se aproximava.

Eu sabia que minha luta contra ele seria longa e difícil, mas eu estava determinada a resistir até o último suspiro, não importava o custo.

Com o coração disparado e a respiração entrecortada, acordei abruptamente do sonho perturbador.

Minha mente ainda ecoava com as palavras sombrias de Christopher e a sensação de estar envolvida por sombras sufocantes.

Sentando-me na cama, meu corpo tremia com a intensidade da experiência irreal. As imagens ainda pareciam tão vívidas, tão reais, como se tivessem se enraizado profundamente em minha alma.

Eu sabia que não era apenas um sonho. Christopher era real, sua presença sinistra pairando sobre mim como uma sombra ameaçadora.

A ideia de estar presa em sua teia de manipulação era assustadora demais para contemplar.

Deslizando as mãos trêmulas pelo rosto, tentei me acalmar, buscando conforto na certeza de que estava segura em meu próprio quarto.

Mas mesmo assim, a sensação de opressão persistia, como se as sombras do pesadelo ainda estivessem à espreita nos cantos escuros da sala.

Respirei fundo, tentando afastar as imagens perturbadoras que continuavam a assombrar minha mente. Com um esforço consciente para acalmar meu coração acelerado, deitei-me novamente na cama, fechando os olhos com a esperança de encontrar algum tipo de paz na escuridão reconfortante do sono.

Aos poucos, a exaustão acumulada começou a se sobrepor ao medo que ainda palpitava dentro de mim. Minha respiração foi se acalmando gradualmente e minha mente, cansada pela intensidade do que acabara de vivenciar, começou a ceder ao sono.

As sombras que antes me assombravam foram substituídas por uma quietude reconfortante, à medida que mergulhei em um sono profundo e tranquilo.

As preocupações e os temores foram temporariamente esquecidos, substituídos por uma sensação de calma e serenidade.

E assim eu adormeci em um sono profundo novamente....


Bom gente,espero que tenha gostado do 01 capítulo. Qualquer erro de ortográfico me falem e se quiserem me dá algumas dicas eu também aceito. Obrigada por ler!!

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