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Noite parte 3


-O que estas para aí a dizer? -disse o Alan olhando para mim.

-Não mintas Alan, eu sei que és tu-disse eu.

-Chris eu não acho que o Alan faria isso, ele é o nosso amigo- disse o Calango.

-O vosso velho amigo-disse eu.

-Huh-disse o Calango.

-É isso que ele vos chama, não é? -perguntei eu.

-E não é só isso, o Alan disse que estava em robóticas, o que matou o Guaxinim foi um robô-disse a Mary.

-Então como explicam os arranhões que foram feitos por o assassino-disse o Saiko.

-Nos encontramos esta faca na sala de planos do assassino-disse o Natas mostrando a faca.

-Alan eu sei o que são, feridas de faca, e se tu dizes que foi garras te atacaram não devias ter 3 aranhões paralelos em vez de um corte em partes diferentes-disse a Erin.

Eu comecei a ver os amigos do Alan a olhar para ele, e Alan estranhamente calmo, mesmo para a situação em que estava.

-E a pista final é isto-mostrei a bola de metal e a abri e mostrei a foto do Celbits com o Alan- esta bola estava dentro do esconderijo do assassino, e o Celbits colocou ela no diário, ao seja tu és o responsável por isto.

Ele simplesmente sorriu para mim, e enquanto isso ouvi palmas atras de mim, olhei para trás e quem estava ali á minha frente é o Celbits, ele tava vivo, e com uma espécie de Amuleto na mão.

-Muito bem Chris, muito bem jogado-disse ele.

-Mas Celbits tu estavas!

-Morto? Haha bem não exatamente-disse ele.

-O que esta se a passar aqui! -exclamou o Calango.

-Bem Calango isto foi um plano meu e do Alan para vos obrigar a contar a verdade sobre o que fizemos-disse o Celbits.

-Então aquela carta que deixaste na porta que ia ter a mansão era... para que alguém aleatório encontrar abrigar-se e saber a verdade-disse eu.

-Sim, eu não matei ninguém bem não ainda, mas eu meio que fiz o Alan fazer o trabalho por mim-disse ele.

-Como pudeste fazer isso! -exclamou o Calango indo para cima do Celbits.

Mas nesse momento, Celbits dispara uma bala para a cabeça de Calango o matando.

-Ah droga essa era a minha única bala, que eu tinha-disse ele- bem parece que vou ter que usar isso.

Ele carregou no amuleto, e do nada Alan se transformou, num monstro com enormes garras, uma cauda robusta e com cara de demónio.

-Mata-os e deixa o Chris vivo ele é a nossa testemunha-disse ele.

-Corram rápido- disse eu.

O monstro ia atras dos meus amigos, ate o Toy tentou defende-lo, mas ele acabou por ficar ferido.

-TOY! -exclamei.

A Erin rapidamente agarrou-o e fugiu com o resto do pessoal.

-Sabes Chris acho que davas um belo, discípulo que tal eu te deixar o meu.

Eu não lhe dei tempo e dei-lhe um soco tão forte ele foi jogado para o telhado. Algo estava estranho em mim, eu sentia uma aura especial aqui dentro de mim. Não sei o que era, mas estava com raiva e saltei ate ao telhado e comecei a espancar o Celbits, e destrui o amuleto dele.

-Mas que raio, não pode ser...-disse ele.

Eu peguei nele pelo pescoço e o movi para a parte que não tinha chão no telhado.

-Vamos la acaba comigo, eu conheço essa energia, o meu mestre tinha essa energia, agora mata-me, não fui que magoei os teus amigos e o teu gato-disse ele.

Eu olhei para ele, e vi uma cara que nunca tinha visto antes, ganância disfarçada por medo, quase o larguei, mas o simplesmente pôs no chão.

-COVARDE-disse ele.

-Não tu é que és o covarde-disse eu lhe desmaiando.

Não conseguia sentir o meu corpo e também desmaie, depois acordei no hospital, e foi onde comecei a contar esta história senhor?

-Gary.

-Ah sim senhor Gary-disse eu- O que ira acontecer com os youtubers?

-Eles serão julgados pelos seus crimes, tu deves ter alta hoje, vai ter com teus amigos e aproveita o Verão-disse ele.

-Ok voltarei a ver o senhor? -perguntei eu.

-Talvez-disse ele colocando o seu chapéu e indo embora.

Depois de algumas horas sai do Hospital, e os meus amigos e meu gato estavam a minha espera.

-Então Christian bora ao McDonnalds-disse a Mary.

-Ya um bom hambúrguer vinha a calhar-disse eu.

-Então bora-disse o Natas enquanto ele entrava no carro.

Eu sentei-me ao lado da Erin.

-Sabes para início de Verão isto foi meio atribulado-disse ela.

-Sim, mas ate que foi uma boa aventura-disse eu.

-Hehe sim-disse ela.

-O que vais fazer com o caderno que ele te deu? -perguntou ela.

-A polícia levou para investigar, depois me entregavam, mas acho que vou enterrar no quintal-disse eu.

-Bem não precisas de um caderno para seres bom em puzzles-disse ela.

-Hehe ya-disse eu.

E la fomos passar o resto das nossas ferias de Verão juntos. Ate temos um nome para o nosso grupo os CENMT.

FIM

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