Eu
O tempo corrói meu corpo, templo de maldição.
Que na esquina perdeu o sentido, pilares que vieram ao chão.
Choro pra externalizar a dor que me persegue pela escuridão do meu olhar vazio.
Perdido por tempo demais, e quando me encontrei novamente me senti perdido.
Iludido pelos meus próprios sentimentos egoístas.
Desnutrido de amor, sem flores nem no velório da minha alma.
O destino é uma teia, não uma linha.
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