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DILÚVIO

Azazyel ver de longe a Arca. O rebelado dar varias rufadas nas asas e depois as retesam para dar mais velocidade.

Ele está voando sobre um mar de árvores. O vice-rei contrai as pernas e faz um impulso para ganhar mais velocidade, quando do meio das árvores explode Rafael voando e parando à sua frente.


Azazyel para bruscamente!

— Irmão Rafael, a que devo tanta honra? — Azazyel fala arrogante e com ironia.

— Irmão, "trouxe o lamento do meu povo até você", Assim diz o Altíssimo.

- Você acha que vai ser fácil vencer-me?

Rafael fica calado. Apenas observa o gigante negro.

Azazyel desembanha sua espada na mão esquerda e seu escudo desponta no braço direito.

— Não esqueça Arcanjo que sou o Mestre das Armas, desde a aurora dos tempos. Eu forjei armas e armaduras. Eu subjugo, não sou subjugado. Mato e não sou morto. Eu faço o que quero e tomo para meu poder tudo que desejo.

Rafael prossegue calado, plainando na frente dele é isso deixa Azazyel ainda mais irado.

— Vocês acham que podem nos conter? Lembra-te somos imortais.

— Tolo és se pensas assim.... Somente UM é imortal, e ELE faz como quer.

— Nós destruímos a sua glória. Fornicamos, estupramos e tiramos a inocência das criaturas que tanto ela ama.

Azazyel gargalha e continua.

— Tudo agora pertence a Lúcifer!

Rafael é quem passa a ri.

— Você não entenderia se explicasse, mas, vou tentar... Haverá um dia, que o Leão pisará a cabeça da Serpente, esmagando-o em baixo dos seus pés e com sua boca arrancará cabeça dela.

Azazyel rufa suas asas e rodopia sua espada.

— Falas muito Arcanjo, e pouco importa se não te entendo... Lúcifer já é o deus desse mundo!

Azazyel voa ao encontro de Rafael. Com sua mão direita joga o escudo bifurcado no rosto de Rafael, que se esguicha, imediatamente o rebelado disfere outro golpe com a espada "Sopro da Maldade". Rafael defende o ataque com sua asa direita.

— Bem treinado és Arcanjo. Não apenas curas, mas, também guerreias.

— Azazyel, ainda não entendestes? Tu és a doença e eu a cura.

O Mestre das Armas sequencia golpes contra o Arcanjo, tentando quebrar-lhe a guarda. Inútil.

Primeiro, o vice-rei gira a espada passando em volta do corpo, para logo em seguida desce-la tentando acertar a cabeça do Arcanjo, mas Rafael defende-se com sua asa esquerda e com sua espada rasga-lhe a armadura na linha da cintura.

O gigante negro afasta-se, sentiu o golpe. Em sua mão há sangue.

Sons de Trombeta são escutadas vindos da cidade de Árdis.

— Acho que teu rei está em apuros... — Fala o Arcanjo girando sua espada, a "Lâmina de dois gumes".

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Noé já está dentro da Arca há sete dias.

No oitavo dia, quando os arautos do Altíssimo visitaram os homens para vingar-lhes...

— Noé, Filho de Lamech... Nós nunca tivemos uma só gota d'água caída do céu. — Grita Malaquias. — E a Terra será invadida por águas?! Vejo quão louco estas!

Todos gargalham.

— Façamos assim, vamos até o mar, faremos uma fila e transportaremos em baldes do Rio Eufrates até à Arca... E daqui há mil anos, ela terá subido meio centímetro de côvados. — Agora é a vez de Rubem gritar aumentando a gozação.

— Mulher, se queres deixar esse homem louco e morar comigo, eu caso com você e suas filhas! — Grita Samaias.

A cada hora que passa mais pessoas vão chegando em volta da Arca. A família de Noé está apreensiva, apenas o patriarca está confiante.

"Como os animais entrariam na embarcação, se não houvesse uma ação misteriosa e sobrenatural?"

Era essa pergunta que servia como resposta e chegava como conforto ao coração de Noé.

— Marido, achas que realmente vai chover?

— Pai, eles não estão errados em gargalhar às nossas custas. Nunca choveu, as árvores e todo o verde são alimentados pelo orvalho... Nunca houve algo assim. — Fala Sem.

— Pense direito meu amor... Como cairá água do céu? Como ela irá subir até as mais altas nuvens e descer? — Continua a esposa de Noé.

— É loucura pai! Loucura! — Grita Cão.

— Pai, — Fala Jafé. — Desde que existimos, o mar nunca arredou à frente um centímetro que seja... Como o mundo irá acabar embaixo das águas?

Noé olha para o horizonte.
O céu nunca estivera com um azul tão belo e formidável.

— Nem nuvem há no céu! - Desespera-se sua mulher. — Homem! Acorde! Vamos descer e daqui há alguns anos todos já terão esquecidos dessa história.

Noé apenas continuava a olhar para o horizonte.

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Uriel desce sobre o Rio Eufrates. Seu corpo imerge até os joelhos.

- Dilúvio, o Altíssimo te chama!

Dois pares de asas começam a sair de dentro do rio. Dilúvio, a Arcanjo, vai emergindo com elegância e desenvoltura.

A guardiã do elemento água sai de dentro do Eufrates para encontra-se com Uriel.

- Dilúvio, O Eterno seja contigo! Eis que chega o teu dia de libertar a Terra da iniquidade.

— Uryyah, - Dilúvio o saúda pelo significado do nome dele, que diz; "O Altíssimo é minha luz."— Irmão, verdade, chegou o dia dos inocentes serem vingados e os maus receberem o pagamento pelas suas injustiças.

Diluvio bate as asas e voa em direção aos céus.
Os homens que estão em volta da Arca e a família de Noé, vêem uma coluna de água subindo aos céus e explodindo!

No oitavo dia de Noé na Arca, o céu escureceu... O som do trovão e o resplendor majestoso dos raios e relâmpagos surgem no horizonte açoitando as águas do firmamento e do Rio Eufrates,

causando terror entre homens e animais.

Dilúvio começa a sangrar as nuvens.

A chuva começa a cair. Fraca inicialmente. Todos abrem suas palmas da mão, sem acreditar no que estão presenciando, e para sentir a água que beijava seus rostos.

Seus corações aceleram com temor por estarem presenciando água caindo do céu.

A violência da tempestade começa a aumentar... As janelas do céu são abertas. As águas caíem na Terra igual poderosas cataratas. As margens do rio Tigre começa a se saturar com as rochas, pedras e areias que caem das dunas e montanhas no rio, transbordando.

As águas vão inundando os vales e os ribeirinhos.

Jatos de água eram expulsos de dentro da Terra com uma força indescritível, aterradora... Arremessando pedras maciças a muitos metros à cima do chão e ao caírem, abriam novos buracos, afundavam o solo e mais água era ejetada.

Nuvens negras se espalharam pelo céu... Os trovões e relâmpagos aumentavam sua sinfonia mortal, para logo desprenderem dos céus grandes gotas de chuva.

O solo já não conseguia sugar a água que caia. Cada vez mais os céus tornavam-se negros, e rapidamente a chuva desabava sobre as cabeças dos homens e dos animais que corriam desenfreados e atemorizados.

Uma turba chega e fica gritando para que Noé abra a porta da Arca. Eles tentavam arrombar a porta, mas havia uma mão invisível a fechando.

Eles, agora, lamentavam seus próprios destinos.

Então...

"Se rompam todas as fontes do grande abismo, e as janelas do céu se abram!".

Dilúvio, escuta a ordem do Eterno e aumenta o açoite nas nuvens abrindo ainda mais as comportas dos sete céus.

Ela ver os homens iguais a formigas, correndo de um lado para o outro... Quando, a Arcanjo, abre os braços

e precipita-se em queda livre, na direção do rio Eufrates.

Igual a uma pedra de fogo.

Uma nova explosão gigantesca alvoraça o mar, criando tsunamis que partem iguais a flechas na direção do mundo habitado.

Dilúvio emerge na frente das grandes ondas. E de dentro das paredes de águas, incontáveis braços vão puxando todos Nephillins e impuros que estavam tentando fugir.

Os que não haviam se corrompido, o mar os cuspiam à segurança.

Com a chegada do Tsunami, a arca é levada de um lado a outro.

Uriel a guia por entre o maremoto, também vai salvando os inocentes e os colocando a salvo.

Uma onda furiosa joga a grande embarcação contra uma rocha sólida. Uriel projeta seu corpo protegendo a Arca e absorvendo o impacto.

Os Nephillins que tentavam submergir à superfície, redemoinhos os puxavam para as profundezas do abismo, os estraçalhando nas rochas submersas. 

Antes da Arcanjo Dilúvio inundar o mundo com sua fúria, a Terra era composta de oitenta porcento de área seca, hoje em dia...

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