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06

ALARIC
REINO DE ARTEMIUS


"

Alaric!" Olho pra ele que não está com uma cara não muito boa. Ele continua falando:

"O que foi agora, tá perdendo a concentração porque?" da uma pausa e prossegue:
"Quer me contar alguma coisa, eu estou aqui pra caso você queira falar."

"Não tô afim não, Miles. São problemas reais, meu pai vai te comunicar mais tarde." Olho pra ele e contino:

"Você é chefe da guarda real, aconteceu algo que você vai ter que resolver."

Saco a espada, e o chamo para um duelo, Miles é meu professor desde que comecei, meu pai sempre quis que eu treinasse com o melhor dos melhores, eu posso até ganhar do George, mas do Miles é praticamente impossível.

Quase tudo o que eu sei aprendi com ele, claro que ainda tem o pouco que meu pai me ensinou, depois que Celena foi roubada.

Estudo cada estratégia possível para derrota-lo, vou pra cima e começamos um duelo, me esquivo, mantenho a posição em guarda por um bom tempo, mas em um segundo de deslize ele me colocou no chão e me derrotou. De fato eu estava distraído, ver que os meus pais levaram uma desconhecida pra casa, me mágoa ver que eles não desistem, não por achar que eles não devam continuar procurando, e sim pelo amor que Celena roubou de mim depois que sumiu.

Eu não tinha mais pais, fui criado por tutores e conselheiros, mas nunca por eles, sempre deram tudo pra encontrá-la, mesmo vendo que nada funcionava.

Sai da arena, e fui em direção ao banheiro. Tomei um banho e sai pra ir em direção a minha casa, antes eu tinha que ir ver se o George já tinha ido embora, ele é sempre assim, vem e some.

Irresponsável.

Quando chego na pensão em que ele se encontrou com a garota na noite passada, descubro que ele é se mandou para o Reino dele, confirmando a minha tese, ele é um irresponsável.

Ao ir para o castelo passei por um beco e vi Magnus fazendo levitação, era ele, não tinha como não ser, tentei fazer comparação com o homem da noite passada, mas não dava pra ser, o da noite anterior era mais baixo. Magnus é alto e cheio de vida, exala energia.

Tomando inciativa e o chamo:
"Magnus?"

ele se vira assustado provavelmente por ter sido reconhecido. Ele não sai muito, tá sempre pelas dependências do Castelo, é isso que me deixa intrigado nele, ele vive nas sombras dos outros, mas o meu pai não percebe isso, confia bastante nele.

Eu sei que ele tem uma filha, já a vi algumas vezes, tem mais ou menos a minha idade, talvez a de Celena. Me pergunto onde estará a esposa dele, já que ele não apareceu com ela em nenhum momento, e é tão reservado que não fala sobre isso com ninguém.

"Príncipe Alaric. O que você tá fazendo por aqui?"

"Tô indo para casa. Solte esse homem."

"Não posso, esse é o homem que você viu a noite passada."

"Achou ele assim tão rápido?" Eu quis saber, afinal esse trabalho deveria ser feito com Miles, e não com ele.

"Pode ir a frente, que eu vou levá-lo para a masmorra e comunicar ao Miles e ao Rei Leopoldo."

Me disse e eu aceitei aquela explicação. Acenei com a cabeça e fui em direção ao Castelo, ao passar pelos guardas fui em direção ao salão, e meu pai já estava lá com Agnes e Miles, com certeza esperando Magnus.

"Meu filho, estamos esperando Magnus."
Fala meu pai e eu falo:

"Ele já tá chegando, eu acabei de ver ele em um beco com o possível homem de ontem a noite."

"Você o viu?" Agnes me perguntou e em seguida continuou o seu raciocínio:
"Ele deixou as coisas visíveis?"

"Rei Leopoldo tá na hora de você ter uma conversa com Magnus, ele sai por aí agindo como se fosse um Deus. Vive como se não importasse o que as pessoas vão pensar." Ela concluiu e de certo modo eu tive que concordar.

"Obrigado pelas belas palavras, Agnes."
Ele entrou pelas portas e se sentou na sua cadeira a frente da de Agnes, e a olhou fixamente com um ar de soberba esuperioridade.

Agnes então fez algo que eu não via a muito tempo. Dilatou as pupilas, fez os olhos mudarem de cor e o paralisou, esse era o grande dom de Agnes ela era capaz de paralisar uma pessoa, e outras coisas a mais.

"Agnes, não haja como uma criança, pare com isso." Miles fez questão de lembra-la.
Ela olhou pra Miles, e para o rei e o soltou, mas não antes de dar um jeito de tirar o fôlego dele por dez segundos.

"Nunca brinque comigo, Magnus. Eu posso ter paciência para muitas coisas, mas você não é uma delas."

Ele tossiu por vários segundos e quando se recompôs falou:

"Vossa Alteza, o homem já se encontra na masmorra, eu até tentei fazer ele falar alguma coisa, mas nada."

"Obrigada Magnus, podemos ir até lá agora." disse meu pai, visivelmente aliviado.

Todos desceram até a masmorra em silêncio. Os guardas estavam a postos nos esperando e assim que adentramos a cela ele nos olhou.

Meu pai olhou pra ele e disse:

"Pode começar nos dizendo seu nome e o que queria por aqui. Se você procura um lugar pra ficar você pode, contanto que não use os seu conhecimento para o mal. Podemos unir as forças e manter você seguro."

Ele começou a rir do meu pai, e Miles puxou a espada se preparando para qualquer coisa, assim como Agnes e eu nos mantemos em alerta.

"Eu não quero um lugar pra ficar, eu não pertenço a esse lugar. Só quero dizer a você, meu rei que tome cuidado com quem te rodeia, há um traidor no Reino, e devo te dizer que essa pessoa sabe sobre a sua filha tão querida."

Nesse momento meu pai fraquejou, qualquer um que conheça a história da princesa perdida sabe que pode usar isso para deixar os meus pais fracos. Ainda assim, vendo o que ele causou no meu pai ele continuou:

"Vai ser uma pena você ter que revistar todos aqui pra tentar descobrir quem é, e antes que eu me esqueça...
... Não conte comigo."

Dito isso ele começou a sangrar e a sangrar e a ir se deteriorando, a pele ia ficando escura, tão escura que em um minuto ele tinha explodido, literalmente.

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