Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

1


Outra fic de desafio, do grupo da congregação deku seme! 


[...





Katsuki Bakugou era um belo tritão, bem, pelo menos em sua aparência. Cabelos loiros que lembravam o sol arrepiados a ponto de serem comparados a um ouriço do mar, que de certa forma o deixava atraente quando nadava. Seus belos olhos vermelhos conseguiam enfeitiçar qualquer um, pareciam brilhar até mesmo na mais profunda escuridão. E para completar sua calda, um laranja cintilante que brilhava o deixando ainda mais belo.

Mas mesmo com toda essa beleza, o rapaz possuía uma péssima personalidade uma falta de educação tremenda. O que deixava um tanto difícil achar um parceiro, sim, ele não gostava de sereias. Era inevitável não ter uma personalidade forte, tentava ao máximo conte-la, mas quando percebia já estava xingando ou gritando com outro tritão.

Sua mãe temia a vida solitária do filho, sabia sua preferência por tritões e não se importava nem um pouco. Sua única preocupação era a felicidade de seu filho, tentou a todo custo ajuda-lo com seu comportamento, mas tudo fora em vão.

Mesmo com sua personalidade peculiar, Katsuki possuía amigos. Só que nenhum deles era tritões, o que deixava ele com uma imagem ainda pior. Vejam bem, quando eu digo tritão quero dizer pessoas que possuem caldas de peixe.

Ele sempre se aventurava com seus amigos, indo para locais um tanto longe. Katsuki não gostava de ficar próximo ao local onde vivia, além de não querer ser alvo de mais comentários negativos (se possível) também não queria fazer seus amigos passarem por qualquer tipo de vergonha.

Mas pensando por outro lado, seus amigos eram bem mais perigosos do que um tritão normal. Só que isso no momento, não vem ao caso.

Em um dia específico, onde Bakugou estava voltando para sua casa sozinho. Aquilo não era anormal, ele sabia muito bem se defender. Como tinha saído com seus amigos, estava fora do território dos tritões. Foi naquele dia, que conheceu alguém que fez seu coração dar um salto para fora.

Ele era diferente de tudo que já tinha visto e olha que Bakugou já tinha visto muitas coisas com seus amigos. Mas nunca, em todas suas aventuras tinha visto aquela criatura. Era um Cecaelia

Seu corpo tremeu com aquilo, nunca ouviu histórias boas. Diziam as más línguas que eram portadores de magia negra, que possuía pacto com os seres mais profundos do oceano. Nem mesmo os Acheilus tinham uma imagem tão tenebrosa quanto os Cecaelias. Só que todas as lendas pareciam ter sumido. Ficou completamente hipnotizado, nunca pensou que podia achar tão fascinante e belo uma criatura como ela.

Os tentáculos grossos e longos, em um tom roxo escuro, pareciam dançar conforme as correntes de água. Não conseguia ver com clareza de onde estava, só que podia jurar ter visto algumas cicatrizes, não só nos tentáculos, mas também nos braços.

Bakugou vibrou com a visão do torso. Ombros longos, braços fortes e mesmo com algumas cicatrizes ainda era belo e bem atraente. Céus, Katsuki sentia sua calda balançar animada, o que deixava a situação um tanto constrangedora. Estava excitado olhando para uma criatura que todos lhe diziam ser perigosa.

Os cabelos eram esverdeados, um belo constante com o roxo, não conseguia com exatidão ver como, mas adoraria segura-los com força... Céus, estava fazendo de novo! As cicatrizes naquele belo corpo deixavam tudo ainda mais excitante, por qual motivo nunca havia visto aquela criatura por ali? Mordeu o lábio inferior com força, sua vontade era perguntar aos amigos, mas tinha receio de fazer tal pergunta.

Então fez a coisa mais madura que pensou no momento, sempre ir olhar a criatura misteriosa, todos os dias, naquele mesmo horário. Olhava de longe sempre ficava fascinado, não fazia importância nenhuma o motivo dele estar ali, mexendo em algumas algas ou fazendo outra coisa.

Nem sabia se naquele lugar em específico, era sua gruta. Sua única felicidade atualmente era olhar para aquela belíssima criatura, na qual tinha medo de se aproximar. Se acham que era medo por conta das lendas, estão profundamente errados. Seu medo era agir feito um idiota na frente do maior ─ ele supôs que era maior que si ─.

Sua mãe já tinha percebido sua mudança de humor, até mesmo tinha perguntado o motivo dele voltar pra casa com um sorriso bobo idiota. Podia parecer estranho, mas Katsuki sempre voltava realizado de volta para casa, afinal ficar observando aquela criatura sempre era a melhor coisa. Podia nunca ter conversado com ele, mas, era trouxa o suficiente para se apaixonar. Enquanto seus amigos, ele conseguia facilmente manter sua pose agressiva, afinal ele só via a criatura depois em sua volta para casa.

Mas teve um dia que Katsuki não o encontrou. Ficou procurando e nada de acha-lo o deixando um tanto confuso, sem contar cabisbaixo. Antes que pudesse sair dali e voltar para casa, sentiu alguém lhe puxar com força. Só que não eram braços, eram tentáculos.

Katsuki tremeu com aquilo, de imediato achou que poderia ser uma ameaça, então tentou escapar com todas suas forças. Mas ao notar a cor dos tentáculos parou rapidamente de lutar começando a ficar um tanto nervoso.

─ Mas vejam só, se não é meu admirador secreto ─ uma voz rouca fez com que as escamas de Katsuki ficassem inclinadas. ─ Acha que nunca notei?

─ E-eu... ─ não conseguia pensar em nenhuma frase, estava tão nervoso. Sem contar que sua mente estava ficando nublada por sentir os tentáculos envolverem sua calda, sentia até mesmo os tentáculos passando pelo seu torso, céus, aquilo estava acabando consigo.

─ Parece nervoso, está com medo de mim ─  puxando o rosto do tritão, fazendo com que ambos se encarassem. ─ Acha que vou machuca-lo?

Agora vendo de perto, Katsuki conseguiu ver mais detalhes. As sardas no rosto, os belos olhos verdes que pareciam vibrantes ao lhe encarar. Como se estivessem nublados de desejo. As unhas afiadas no tom preto, seu corpo tremia ainda mais, tendo aquela visão. Não conseguiu conter sua calda, estava tentando conte-la desde o momento que escutou a voz do Cecaelia, agora não conseguia mais.

─ Meu nome é, Izuku Midoriya ─  abrindo um sorriso perverso, ao ver o estado do tritão.

─ Katsuki...Katsuki Bakugou ─ falou envergonhado, pois sabia que ele havia reparado em sua calda e sua excitação.

─ Sabe Katsuki, não gosto quando ficam me observando de longe ─ passando as unhas de leve no torso do rapaz que mordeu o lábio pelo carinho repentino. ─ Mas quando eu lhe vi, confesso que fiquei excitado.

Katsuki soltou um gemido abafado ao escutar aquelas palavras, vendo Izuku sorrir com aquilo. Os tentáculos saíram do corpo, mais precisamente em sua calda, ficara um tanto decepcionado com aquilo. Antes que pudesse reclamar, sentiu as unhas fazerem um leve carinho mais ousado em suas escamas.

Um dos tentáculos foi até a boca de Katsuki a tampando, outros seguraram outro pedaço da calda. Por impulso ele segurou com força um dos tentáculos, não entendeu o motivo daquilo. Sentiu seu torso ser acariciado com delicadeza, viu os olhos esverdeados percorrerem todo seu corpo, vendo o sorriso pequeno se abrir. Logo o tentáculo de sua boca fora retirado.

─ Me diga, acha que é verdade o que digam sobre mim? Que poderia agora mesmo lhe machucar, a ponto de usar sua alma em algum tipo de ritual profano? ─ perguntou encarando os olhos do tritão, que ficara um tanto confuso com a pergunta. ─ Seja sincero.

─ Todo nosso povo, fala histórias horríveis sobre Cecaelias. Bruxos do mar que podem manipular e iludir a todos, criaturas perversas que podem trazer dor e sofrimento a todos ─ disse mordendo o lábio. ─ Só que depois de vê-lo, eu não conseguia acreditar que você poderia fazer algo de ruim... bem, pelo menos não comigo. Você disse que já tinha percebido minha presença, mas não fez nada para me impedir, tão pouco me feriu.

─ Então devo supor que você mudou de ideia, por minha causa? ─ se aproximando do rosto de Bakugou que ficara com um tom mais avermelhado na região de suas bochechas. ─ Você é um tritão interessante ─ aproximou os lábios no pescoço do jovem tritão que ficou sem reação.

Izuku cheirou a pele do tritão, sentindo o mesmo se arrepiar. Bakugou sem pensar duas vezes, fez algo na qual estava desejando a muito tempo. Puxou os cabelos, sentindo a maciez e os fios um tanto enrolados, então o beijou.Com isso seu corpo fora puxado com força para mais perto, ofegava em meio ao beijo. Se sentia realizado ao fato de finalmente estar beijando os lábios daquela criatura, na qual tanto tinha lhe fascinado nesse meio tempo.

─ Mas que tritão ousado ─  se afastando e vendo o rosto corado de Bakugou. ─ Será que meu feitiço das trevas, de lhe seduzir funcionou? ─ perguntou de forma irônica, vendo Bakugou rindo com isso.

─ Não imagina o quanto, o que minha mãe vai pensar ao saber que cai nos encantos de um Cecaelia? Ela vai me matar ─  dando uma risada enquanto apoiava a cabeça no ombro de Izuku, sentindo um leve carinho nos fios loiros o relaxando.

─ Talvez ela não se importe tanto, ainda mais ao ver o quanto você fica mansinho quando está comigo ─ falou vendo o olhar confuso do tritão sobre si. ─ O que foi? Achou que eu também não tinha lhe observado? Eu precisava saber quem estava me olhando, tanto, nesses últimos tempos. E devo dizer, que adorei saber de sua personalidade..., mas confesso que vê-lo assim todo entregue aos meus toques é bem mais gratificante... só que parando para pensar melhor, eu vou adorar ver seu lado mais selvagem e esquentadinho em outra situação, se é que me entende.

Katsuki viu o olhar malicioso de Izuku e começou a gaguejar com aquilo, não esperava aquele tipo de coisa, mas seu corpo pareceu se animar com aquele tipo de afirmação. O sorriso de Midoriya triplicou com aquilo, notando que Bakugou estava tão animado quanto si, fora inevitável controlar seus tentáculos que pareciam querer apertar cada vez mais o tritão.

─ BABACA! ─ gritou envergonhado tentando sair dos braços fortes de Izuku. Chegou até rosnar para o mesmo, mesmo ter adorado a sugestão, agir daquela forma agressiva fora mais forte que si.

─ Pode me xingar, mas seu corpo e seu rosto mostram outra coisa. Não me importo com um linguajar desses. Ainda mais quando... ─ sentiu as mãos do tritão irem a sua boca, o impedindo de continuar a frase. Sorriu com aquilo, vendo o olhar mais envergonhado do menor.

─ CALA A BOCA! Pare de dizer essas coisas!

Izuku soltou o tritão, fazendo Katsuki não compreender o motivo daquilo, tinha achado muito ruim aquilo pra falar a verdade, mas não assumiria, voltou a encarar Midoriya que tinha um olhar gentil fazendo com que tirasse sua mão da boca do outro.

─ Está ficando tarde, acho melhor voltar para sua casa ─ abriu um sorriso pequeno. Vendo Katsuki ficar chateado, como se estivesse sendo expulso. ─ Ei, olhe para mim ─ puxando o queixo do tritão que olhou para o lado. ─ Eu gosto de você, não ache que estou lhe expulsando, só não quero fazer com que seus pais fiquem preocupados com sua demora. O mar começa a ficar perigoso durante esse horário, faço questão de acompanha-lo até os territórios dos tritões.

─ Mas você pode ser pego! ─ falou um tanto desesperado, era arriscado se aproximar tanto assim. Ainda mais pelo fato de que a raça de Izuku não era bem vista pelos tritões.

─ Não me importo muito, sua segurança é mais importante para mim ─ fez um leve carinho no rosto do parceiro que sorriu com aquilo. ─ Já disse como eu adoro vê-lo assim, tenho vontade de mima-lo mais só para ver o quão manhoso você consegue ser.

─ Eu não sou manhoso! ─ rosnou irritado.

─ Claro, erro meu ─se afastou do tritão e logo esticando a mão para o outro. ─ Vamos?

Katsuki olhou para a mão que lhe fora estendida, abriu um sorriso com aquilo. Certamente voltaria ainda mais feliz para casa, sua mãe faria inúmeras perguntas, na qual ele não responderia nenhuma ─ pelo menos por enquanto ─ e ele dormiria feliz ao se lembrar do dia que tivera ao lado de Izuku.

Sendo uma criatura vista como maligna por seu povo, sabia que teria que sempre vê-lo as escondidas. Só que ele sabia, que chegaria em um momento que não aguentaria mais a distância e não pensaria duas vezes em viver com o mesmo naquela gruta.

Sua mãe que o perdoasse, mas não deixaria de desejar os toques daquele Cecaelia, mal podia esperar para encontra-lo novamente amanhã. E quem sabe deixa-lo avançar mais com suas caricias.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro