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Capítulo XXIII: O Lex Lata do Vigia

Com a mão esquerda envolvida por uma energia de poder cinza, um anjo alto e de armadura prateada afia sua espada, fazendo o movimento de baixo para cima várias vezes na lâmina. Suas asas se fundem ao corpo quando termina.

— Que maravilha! — Turel diz, enquanto balança a arma no ar e golpeia o nada — Agora podemos voltar para a batalha, não acha?

Ele encara um outro caído, de pele branca com ferimentos no rosto e olhos profundos e vermelhos, que se senta sobre um rochedo marrom.

— Já passou da hora! — Akbeel respondeu indo até ele.

Quatro saqueadores passam por ele ebquanto perseguem uns aos outros uns aos outros. Turel encara os seres feitos de sombras com cautela. Eles passam novamente pelos anjos e quase derrubam Akbeel, que é auxiliado pelo amigo.

— Vermes inúteis! — Akbeel dispara e continua segurando a mão de Turel.

Ele se aproxima mais do rosto dele, e Turel guarda sua espada ao notar isso. Tomando a iniciativa, segura o rosto de Akbeel com as duas mãos e aproxima seus lábios, mas os saqueadores retornam e empurram eles de leve.

— Saiam daqui, seus vermes sem significado! — brada Turel.

Os saqueadores param de correr e o encaram.

— O que estão olhando? JÁ DISSE PARA SAÍREM! — grita novamente.

Os demônios artificiais ameaçam tentar lutar contra ele, mas um deles aponta para o Céu e indica uma fuga. Todos os quatro correm assustados.

— Isso mesmo, fora daqui! — Turel retira sua espada.

— Acho que eles não estão fugindo de você, Turel — sugeriu Akbeel.

Ao olhar para cima, eles tem a mesma reação dos saqueadores e fogem ao ver o que parecem ser duas pessoas caindo do céu como bolas de fogo. Ainda no ar, Shemihazah dá um soco em Auriel e a ophanim atinge o solo. Sua roupa possui rasgos nos joelhos, ombros e nos braços, além de muito feridas no rosto e corpo.

— Você continua teimando e luta sabendo que não pode vencer — Shemihazah pousa — Os ophanins são mesmo intrigantes.

Ela ergue o rosto com olhos inchados e tenta se levantar, mas Shemihazah dispara uma rajada que a empurra para mais longe; Auriel tenta conter com a mão calejada. A ophanim rebate o golpe e avança contra ele, mas o gigante a agarra no rosto e bate com ela no chão várias vezes. Ele a arrasta no solo até ela se soltar e recuar.

— Não importa...eu nunca...vou desistir! — brada Auriel, com dificuldades de se manter em pé.

Os dois voltam a se encontrar. Auriel dá três socos em Shemihazah, mas ele lhe dá cinco, a puxa pelo cabelo, derruba no chão, tira uma enorme pedra e bate com ela sobre a celeste.

— Curve-se diante do seu novo soberano, ophanim! — dizia Shemihazah, enquanto esmaga Auriel com a pedra.

A celestial quebra usando um feixe de energia e tenta avançar contra o Vigilante, que rebate seu golpe, a agarra novamente e a joga contra uma parede de pedra mística a atravessando; Shemihazah se teleporta até lá e o lugar desaba sobre Auriel. Ela surge tentando sair, mas recebe cinco chutes.

A ophanim tenta se levantar, mas recebe mais um chute e se teleporta para frente de Shemihazah, onde recua devagar enquanto ele anda até ela.

— A diferença entre nós é notável, mas você ainda insiste em tentar me deter — disse Shemihazah — Por que faz isso?

Ela respira com dificuldade e se apoia num rochedo. Sua mente bagunçada produz cenários desastrosos. Ela sabe que não há saída, exceto a morte.

— RESPONDA, VADIA! — ordena Shemihazah, disparando mais uma rajada mágica sobre ela.

Auriel resiste ao poder e fita com raiva. Ela reúne forças e avança em alta velocidade, porém, sua estratégia é falha. Ela consegue desviar de dois golpes, mas Shemihazah agarra seu cabelo, lhe levanta, dá quatro socos e dois tapas. Longe de terminar, ele a derruba com mais um tapa e ela cai com o rosto em terra mais uma vez.

O vigilante não descansa. Shemihazah carrega Auriel nos braços, a levanta sobre sua cabeça e, em seguida, desce o corpo dela e atinge suas costas com uma joelhada. Assim que sente o golpe, a ophanim emite um forte grito de dor e cai no chão, rolando duas vezes antes de parar quase inconsciente ao lado. O cabelo cobre sua face, e seu sangue se mistura às mechas rubras; Shemihazah ri.

— É isso que acontece com quem me desafia! — afirma ele — Quando terminar com você, irei atrás de seus amigos, e depois de Miguel e Ziz.

Ele observa seus ferimentos, alguns no pescoço e outras no rosto, mas nada comparado com os de Auriel. Ela tenta gerar uma espada com sua magia, mas sua fraqueza impede. Ao notar uma adaga caída há alguns metros, a ophanim ergue a cabeça e começa a se arrastar tentando alcança-la.

— Não vá embora, princesinha — diz Shemihazah, notando a atitude dela —, eu ainda não terminei com você.

Auriel tenta fugir se arrastando, mas Shemihazah vai atrás, e quando ela está prestes a alcançar a lâmina da arma, ele pisa sobre sua perna e a agarra pelo cabelo, fazendo-a gritar de agonia e até chorar; a ophanim não alcança a adaga, mas consegue gerar uma faca com suas últimas energias.

— Totalmente patética, e ainda tem a coragem de se gabar por ser de uma classe guerreira! — disse ele, esmagando a perna direita de Auriel com um pé e se ajoelhando sobre a cintura e as costas dela — Assim como seus irmãos de Ophania, você cai de joelhos perante os poderosos.

Auriel chora de agonia. Shemihazah se ajoelha sobre sua cintura e puxa forte seu cabelo rubro. O gigante agarra o rosto dela com uma mão e o ergue para que ela o olhe nos olhos. Lágrimas desciam das íris da alada, o desespero tomava conta de seu semblante; ela esperava pelo pior.

— Não consegue fugir, não é? — questiona o vilão, tirando uma lâmina de energia e esfaqueando-a mais três vezes — Vamos, humilhe-se diante de mim, implore para que eu poupe sua vida!

O Rei dos Vigilantes se levanta e a agarra pelo pescoço, suspendendo-a diante de sua face. Ele transforma a pequena lâmina em espada e aproxima do pescoço dela. Auriel, sentindo suas últimas forças, segura firme a faca atrás de si.

— Adeus, Angelus Auriel — Shemihazah faz um corte superficial no queixo dela — Que o Universo te receba de braços abertos! E que ninguém lembre que um dia você existiu.

Ele faz o movimento para fincar a arma no peito dela, mas para ao sentir um vento forte. O gigante olha para os lados e vê apenas uma neblina. Uma multidão de aves voa acima dele, e ele parece escutar alguma voz. De repente, a noite volta ao normal.

Shemihazah entende a mensagem. Ele desfaz a espada, mas mantém Auriel perto do rosto, seu erro fatal. A ophanim se aproveita para saltar e fincar a arma no olho direito do Rei dos Vigilantes, que a solta com o susto.

— DESGRAÇADA! — grita Shemihazah, enquanto retira a faca e tenta conter o sangramento.

Auriel cai no chão e o observa com raiva, ainda sentindo dor e sangrando. Ela se arrasta até ele buscando agarrar sua perna, mas Shemihazah pisa sobre suas mãos.

— Mi-mi-miserável! — disse Auriel, tossindo sangue.

— Vai pagar caro por essa afronta! — ameaça Shemihazah.

Ele a empurra e cai sobre ela. O gigante desfere vários socos no rosto da ophanim, enquanto ela grita de dor a cada golpe e suas feridas se intensificam. A cada golpe, ela se lembra de alguém. A cada golpe, o último suspiro fica próximo. Ao notar que desmaiou novamente, o vigilante se levanta e a segura pelo cabelo.

Shemihazah voa aos céus e lança Auriel de cima. Ela cai e se esparrama pelas pedras, se afastando da vista do vilão, que sorri satisfeito. Auriel para diante de uma vegetação e tenta abrir os olhos, mas seu corpo dói a cada movimento que tenta fazer.

Ela abre os olhos lentamente, que por um momento ficam brancos e brilhantes, mas logo voltam ao normal; se arrasta deixando uma trilha de sangue. “Deixe o interior vir à tona.” As palavras de Miguel ecoavam por sua mente cansada.

O esforço é grande e ela é consumida pela dor quando abaixa a cabeça e começa a chorar, ao mesmo tempo que uma nevasca se inicia no Hermon. Auriel desiste de lutar e sente que falhou quando suas lágrimas molham o solo.

— Me perdoe, Tesael! — soluça — Eu não fui quem você esperava. Eu sou uma fraude, sempre fui.

Ela vê sombras se aproximando e fecha lentamente seus olhos, acreditando ser a última vez que contemplará o luar.

*

Na caverna dos behemoths, o impasse continuava.

— Vocês por acaso não me ouviram? — pergunta Miguel, pronto para disparar — Saiam da minha frente ou morram tentando!

Kaimortus ruge e faz barreiras com alguns de seus servos.

— Por que eu deveria te obedecer? — questionou Kaimortus — Não englobo a sua jurisdição.

–— Porque eu sou o príncipe de Yahweh! — responde Miguel, enquanto suas vestes começam a se recompor — Desista de continuar lutando, Kaimortus. Renda-se e me dê passagem. Toda existência é minha jurisdição, se assim Yahweh determinar.

— Não sabia que você era rei do Universo, parece que as ideias de Lúcifer fizeram efeito — o behemoth debocha, mesmo em um momento de revés.

— Você entendeu bem o que eu quis dizer, não se faça de tolo! — Miguel aumenta a voz.

— FORA DAQUI! — rugiu o titã.

Miguel, que apontava para ele, percebe alguns filhotes escondidos através de uma pequena passagem. Parecem ser recém-nascidos.

— Que filhotes lindos, Kaimortus — elogia Miguel — Seria uma pena se eu acabasse com a existência deles, não acha? Terrível que os filhos paguem pelo erro dos pais.

Kaimortus gelou.

— Você não faria isso, não é tão sujo a esse ponto...

— Ah, eu faria sim! — responde Miguel, com uma voz sádica — Se quiser que eles vivam, me deixe passar.

Um outro filhote de behemoth, este quase um adolescente, se levanta e ruge para Miguel, que permanece em pé apontando para ele. A criatura quadrúpede de 3 metros tenta intimidar o alado, que volta suas atenções para ele.

— Não toque neles, SEU INSETO! — grita Kaimortus.

Com frieza, Miguel mira no rei das criaturas e perfura suas patas da frente. Kaimortus se abaixa e tosse enquanto Miguel o observa com um olhar de superioridade.

Furioso, o jovem behemoth adiante avança contra o Príncipe dos Anjos, que dispara uma única rajada com o dedo indicador e o desintegra totalmente diante deles. Os outros, cansados pelo combate, recuam e se ajoelham. Kaimortus fecha os olhos e se lamenta em silêncio.

— Era seu filho preferido, não é? — quis saber Miguel, ajeitando o cabelo e abaixando sua mão — Sinto muito. Eu realmente não queria que chegasse a esse ponto.

— Assassinos não sentem remorso — dispara Kaimortus —, mas vou fingir aceito suas palavras — ele se levanta – Nós nos rendemos.

— Deviam ter previsto isso antes, evitaria muitas mortes. Quantos eu matei até você se tocar? — Miguel acusa, mas com uma voz de luto — Você preferiu a teimosia, e teimosia é punida assim. Realmente acreditou que conseguiria conter o segundo ser mais poderoso que existe? E não chegou nem perto.

Kaimortus não retruca. Ele se ajoelha e abre passagem diante de Miguel, fazendo com que os outros behemoths façam o mesmo. O General Celeste, com as roupas quase regeneradas, caminha entre eles até o fim da caverna, quando o portal para a Árvore da Vida é aberto e ele fita.

— Kaimortus — chamou Miguel —, Yahweh também perdeu um filho, e foi muito mais doloroso.

O velho behemoth se ergue, ferido, mas longe de morrer.

— Entre logo! — ruge ele.

Miguel aceita a sugestão e adentra no centro do Universo; a Árvore da Vida e lar de Ziz. O General Celeste percebe uma forte neblina no local, mas sem temer, ele a atravessa triunfante, passando pelas árvores derrubadas e flores mortas.

— Onde você está, Ziz? — questiona Miguel ao ver um rastro de destruição pelo local.

Ele segue caminhando até avistar a imponente Árvore da Vida. Um rápido flashback passa por sua cabeça, Miguel se recorda de quando ele a plantou ao lado de Lúcifer e Yahweh. Eram tempos simples. Tempos felizes. Tempos onde voava com seu irmão ao lado de seu pai por todo lugar. A lembrança é interrompida quando o celestial ouve um grunhido doloroso; ele não vê ninguém.

Miguel chega mais perto e avista algumas pegadas, lanças secas e caminho de sangue. Quando passa para o outro lado do enorme tronco, tem uma surpresa péssima; Ziz está tentando se erguer, mas sempre cai. A Águia Sagrada exibe suas asas sujas de sangue, com o líquido presente também em seu bico.

— ZIZ! — grita Miguel, assim que a vê.

O General Celeste se lamenta, se abaixa e olha nos olhos da ave, que parece feliz em vê-lo e tenta mover sua asa esquerda para tentar abraça-lo.

— O que aconteceu, velha amiga? — pergunta Miguel, com uma voz triste.
Ele tenta tocar na face da águia, mas ela se esquiva.

— Calma, ninguém mais vai machucá-la — garantiu ele — Estou aqui para cuidar de você. Me diga, o que aconteceu.

Ziz o fita e se deita na grama. Ela respira por alguns segundos antes de começar.

— Miguel, estou muito feliz em ver que está vivo e bem — inicia a Águia Sagrada.

— Quem fez isso com você? — pergunta Miguel — Aliás, como Mordred...

— Eu gostaria muito de saber também — responde Ziz —, na verdade eu sei o que causou, mas não como causou. Minha visão falhou.

Miguel, com todo cuidado, coloca Ziz nos ombros e caminha com ela até a sombra, onde a coloca cuidadosamente sobre algumas folhas.

— Me conte o que houve, por favor! — pediu Miguel, segurando a asa esquerda dela — Pelo menos a parte que envolve os principais.

— Eu vi Mordred e Kaimortus conspirando contra mim. Mordred prometeu que entregaria você, que estava desmaiado, ao behemoth se ele me traísse e cedesse passagem – relata Ziz — Pendragon ainda garantiu que Shemihazah iria ajudar os behemoths.

— Malditos! — disse Miguel — O que houve depois disso?

— Ele, Nahemah e o golem entraram aqui e tentaram me atacar — prossegue Ziz — A tentativa deles foi em vão, eu os derrotei com extrema facilidade. Mas então, quando voei para dar um ultimato em Mordred, lanças sombrias subiram do chão e me pegaram — ela mostra os ferimentos — Eu realmente não sei como não consegui desviar.

— Como Mordred fez isso? — questionou Miguel — Ele mal conseguiu ferir Auriel.

— Não foi Mordred — responde a ave — Foi...

— Então Nahemah? — chutou o Príncipe Celeste — Se bem que ela também é muito inferior.

— Eu tenho minhas suspeitas sobre como este ser chegou aqui — disse Ziz — Não sei se devo falar isso, mas voc...

— Primeiro, vou cuidar desses ferimentos, que por sinal, não estão se regenerando — prometeu Miguel.

Ele se levanta e ativa o poder nas mãos.

— Segure-se, isso vai doer um pouco! — disse ele.

Usando a luminocinese, Miguel costura os ferimentos de Ziz com leves rajadas, mas que ainda causam agonia para a Águia Sagrada.  Em seguida, ele usa seu poder para alcançar algumas folhas e as usa como ataduras. Ainda, ele pega água para que a ave beba, e com ela também lhe dá um banho.

— Não precisa fazer tudo isso, eu já estou bem — afirma Ziz.

— Pois ficará ainda melhor, isso eu garanto! — disse Miguel, agora mais aliviado.

Ele limpa as gotas de sangue que restaram, joga mais água e se afasta.

— Poderá voltar a voar em breve, Ziz! — afirma Miguel.

Ela abre suas asas enormes, com uma envergadura invejável. Ziz ainda sente seus machucados doerem, mas agora está mais tranquila e os sente regenerar.

— Eu poderia te dar meu sobretudo se sentisse frio, mas você é grande demais para ele e também não sente frio — brinca o celeste — Os mortais de Salvador devem me achar esquisito por andar com essa coisa no verão.

O corpo de Ziz começa a brilhar e seu tamanho e forma começam a mudar. Depois de segundos, Miguel fica boquiaberto. A ave titânica se transforma em uma figura andrógina e alta, com asas no lugar dos braços, usando um veste cinza e e cabelos brancos; se senta em uma pedra e fita o Príncipe dos Anjos.

— Não estou tão grande agora, estou? — perguntou Ziz, ajeitando o cabelo, com uma voz mais humana.

Miguel não diz nada. Ele vai até Ziz, tira seu sobretudo e a cobre com ele; sentando-se ao lado dela. Ziz repousa sua cabeça sobre os ombros do alado.

— Obrigado por tudo! — cochicha a ave, agora em uma forma mais humana, no ouvido de Miguel, coberto pelas mechas loiras do longo cabelo dele.

— Fiz o que todos deveriam fazer, Ziz — responde Miguel, com seu braço direito envolto ao redor do pescoço dela.

Os dois ficam assim por algum tempo, admirando uma cachoeira de águas cristalinas a frente. Era uma visão relaxante. Depois desse tempo, a face de Miguel exibe um desconforto que Ziz percebe.

— O que o incomoda? — pergunta já sabendo a resposta.

— Eu preciso voltar, Auriel e os garotos precisam de mim — responde Miguel — Prometi que voltaria.

— Entendo — diz Ziz — Quer ajuda?

— Você ainda precisa se recuperar, eu devo voltar sozinho — responde Miguel, ainda preocupado.

— Compreendo, esta é sua missão — entende ela — Bom, foi ótimo rever você.

— Eu não tenho palavras para te agradecer — disse Miguel, se levantando — Eu vou indo.

Ziz fica de pé. Os dois se entreolham sorrindo e se abraçam.

— Espero que ainda possamos nos ver antes do Armagedom — disse Miguel se despedindo.

— Sim. E o seu sobretudo? — questiona ela.

— Fique — responde Miguel — É um presente — completa sorrindo.

Ele dá as costas e caminha de volta ao portal, acenando para a Águia Sagrada, que faz o mesmo. Quando Miguel sai, Ziz volta a se transformar em uma águia e voa para o alto da Árvore da Vida, levando o sobretudo preto no bico.

**

Vazou o Miguel após tentar conversar com Kaimortus e a diplomacia falhar 👁👄👁


Estamos na reta final, então deixe seu voto e diga o que está achando (tadinha da Auriel) 👁👄👁🍷

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