Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo XXII: O Príncipe, O Vingador e A Ophanim Caída

Miguel salta sobre quatro behemoths e os golpeia de uma só vez. O Príncipe dos Anjos pousa no chão, que racha diante dele, gera um feixe de energia e aponta para as feras. Os seres são muito parecidos com Kaimortus, mas com presas, em menor porte e sem cicatrizes.

— Quer mesmo lutar, Kaimortus? — questiona Miguel — Poupe vidas inocentes enquanto há tempo.
Kaimortus se levanta no fundo da caverna, furioso e ferido, e fita todos os behemoths.

— Não importa quem ele seja, eu o quero morto! – responde o líder.

– Então que Yahweh tenha misericórdia, porque eu não terei! — afirma Miguel.

— Ataquem esse miserável, AGORA! — grita o rei dos titãs.

Cinco behemoths avança contra Miguel, que desvia por baixo de uma pisada, dá dois socos em uma criatura, prende mais duas com o feixe e os joga sobre o restante. O General Celeste corre até mais um grupo, dá dois socos em um titã, que rasga sua camisa com as presas afiadas. Ele avança de novo contra o titã e recebe um golpe por trás de um outro behemoth, que o joga contra a parede.

Miguel ajeita seu cabelo, chuta o olho de um ser, desfere uma cotovelada em mais um, porém acaba cercado. Sete behemoths ao todo o golpeiam várias vezes enquanto Miguel tenta se proteger. Ele ativa sua luminocinese novamente e desintegra dois behemoths. Depois, dá quatro socos em cada um, rebate um chute por trás, prende cinco com um feixe os arrastando e lançando para o fundo da caverna. Mais monstros avançam contra o Príncipe dos Anjos, que está com o sobretudo e a camisa rasgados, mas ainda inteiro.

— Continuem, NÃO PAREM ATÉ EU MANDAR! — grita Kaimortus, ordenando que eles avancem.

Miguel tira o sobretudo enquanto um behemoth feroz e adulto avança com suas presas prontas. O General Celeste agarra o behemoth por elas, o carrega nos ombros e com ele rebate as investidas dos outros titãs batendo neles com a criatura em seu poder.
O Príncipe dos Anjos desvia de mais golpes, desfere três socos em uma criatura, lança rajadas contra mais dois, agarra outro behemoth e com ele atinge um grupo de seis. Uma criatura derruba Miguel no chão e o pisa várias vezes enquanto ele tenta segurar seu pé.

— Em nome de Kaimortus, você está morto — brada o behemoth, enquanto pisa Miguel com força ao lado de mais três.

O General Celeste o segura com um dedo, para o golpe dos outros ainda deitado no chão, e os atinge com fortes rajadas que os jogam longe. Miguel se levanta furioso, termina de rasgar sua camisa e a jogar no chão.

— Não é possível, você não para nunca? — indaga Kaimortus.

Sem nenhum dano, Miguel encara os behemoths, com o cabelo loiro molhado caindo em seus ombros, peitoral, abdômen e braços musculosos nus.

— Podem vir, eu afundo todos vocês! — disse Miguel.

Mais cinco criaturas avançam. Miguel desvia de forma magistral, gera mais um feixe de energia, chicoteia os monstros, desvia de mais investidas, dispara rajadas enquanto encosta na parede e avança furioso, transpassando três behemoths correndo através deles.

— Desgraçados, continuem atacando ele! — grita Kaimortus.

— Mas, senhor, assim vamos morrer — responde um behemoth — Não seria mais sábio aceitar a reivindicação do Príncipe Celeste?

— Não, seu verme! — disse o líder.

Miguel, encharcado com o sangue dos behemoths no peito, continua de pé rebatendo os golpes das criaturas, desviando de investidas, lançando rajadas, empurrando mais monstros para fora. As criaturas, agora reduzidas, o cercam com as presas apontadas enquanto rugem pelas narinas.

Miguel começa a rir.

— O que pensa que está fazendo? — perguntou um deles, enquanto o General Celeste ri como um psicopata.

— Como vocês são idiotas por acreditarem em Kaimortus! — disse Miguel, gargalhando como um louco — Acharam mesmo que trairiam Ziz e ficariam impunes? — ele questiona, agora sério.

Um behemoth ancião corre contra Miguel tentando atingi-lo, mas ele o agarra e simplesmente parte o corpo do ser ao meio com as mãos; lançando mais sangue para todos os lados.

— Quem quer tentar? — pergunta Miguel, tirando fios de cabelo do rosto.

Mais dois titãs avançam e são transpassados por Miguel com rajadas. Cinco tomam coragem e correm, o General Celeste dispara rajadas contra eles, gera um feixe, os prende com ele e desfere vários socos até ficarem desacordados. Os outros recuam muito assustados.

Miguel se aproxima de Kaimortus e aponta a mão direita, cujo dedo indicador está com o poder ativo o cobrindo.

— Liberem a passagem, ou eu termino de matar todos! — ameaça o General Celeste.

*

No Hermon, Shemihazah amaldiçoa os nomes dos anjos; os vigilantes vigiam Mordred, que voa baixo enquanto ronda a planície ao redor do monte.

— Nenhum sinal deles, absolutamente nada — disse Mordred, voltando para o lado de Shemihazah.

— Estou ficando entediada com isso, nossos amigos nos abandonaram — lamenta Nahemah.

Mordred observa a região, quando um raio vermelho atravessa o chão e desmonta o escudo de saqueadores. Shemihazah percebe quando um dos vigilantes é atingido por uma rajada.

— Eles estão aqui, fiquem em posição! — ordena Nahemah.

Ela ainda falava quando Auriel surge no horizonte com Periel, Leonardo e Zaniel ao seu lado.

— Acho que sentiram nossa falta, pois bem, estamos aqui — disse a ophanim — Vamos!

Os quatro correm juntos até os vigilantes e saqueadores e começam a se chocar contra eles.

— Ataquem eles! — brada Mordred, enquanto Shemihazah se afasta lentamente dele e desaparece.

Auriel e os meninos atacam os saqueadores e vigilantes e se dividem na batalha; Auriel vai para o Hermon; Leonardo procura Mordred; Zaniel enfrenta vigilantes e Periel procura Nahemah. Com um soco no solo, a celestial lança os saqueadores longe e corre para o Hermon se batendo com mais deles.

Leonardo voa alto e dispara várias rajadas contra os inimigos, mas é atingido e cai próximo do monte.

— Ora, ora, vejam quem voltou — disse Mordred, se aproximando dele.

— Você, seu filho de uma víbora! — responde Leonardo, recebendo um chute de Lefay.

— Cuidado com as palavras, rapaz — adverte Mordred —, elas podem ser a fonte da sua ruína.

— A fonte da minha ruína é você, filho da puta! — responde Leonardo, se levantando.

— Jura? Você me odeia tanto assim? – pergunta Mordred — Oh, meu pequeno, não fique assim.

Leonardo anda para trás e dispara rajadas contra Mordred, que rebate todas com facilidade, corre até ele e o golpeia forte no rosto; o mago cambaleia para trás cuspindo sangue.

— Você é a vergonha de Avalon mesmo! — afirma Lefay, prendendo Leonardo com um feixe mágico o eletrocutando.

— Esse papel te pertence, na verdade — responde Leonardo, se soltando daquilo e puxando Mordred para si, que desvia e volta para trás.

— Se sua mãe não te ensinou boas maneiras, eu ensino — disse Mordred, invocando um cetro místico e acertando Leonardo na cabeça.

O jovem mago recua, mas se ergue de novo, desvia de ser atingido, segura e quebra o cetro, e acerta um soco. Mordred dispara rajadas, golpeia Leonardo com quatro tapas, lhe dá um chute, e o lança contra a planíce.

— Muito bem, agora é minha vez de brincar — disse ele, indo até Leonardo — HAVALONUS CANLAN!

Do outro lado, na subida do Hermon, Auriel para os socos de dois vigilantes, os usa como escudo contra os saqueadores, pula através eles, os derruba para baixo e dispara mais rajadas contra os monstros de cima.
Na parte de baixo, Periel rebate as investidas de Nahemah, dá dois socos nela, uma joelhada e um novo golpe no rosto. Os dois trocam golpes enquanto correm atravessando a parede de saqueadores.

— Eu detesto anjos potências! — cospe ela.

— E eu adoro ser um potência e surrar demônios como você — rebate Periel, a agarrando no cabelo e desferindo três socos.

Nahemah gera uma espada mística e consegue feri-lo no braço, mas Periel a fita furioso e lhe dá um empurrão. Zaniel aparece ao lado e atinge Nahemah com sua rajada.

— Precisa de ajuda? — pergunta Zaniel.

— Agora será mais fácil então! — responde o potência, ao ver Nahemah ajeitar o cabelo negro e se levantar.

Auriel continua subindo no Hermon, mas precisa saltar e desviar da rajada de um vigilante. Cerca de cinquenta saqueadores aparecem adiante e a ophanim, fazendo valer seu apelido de “Fúria Escarlate”, os ataca em alta velocidades com socos, chutes, e cotoveladas em 2 yoctossegundos. Auriel continua avançando.

— Vocês não cansam de apanhar? — questiona ela, após avistar um novo agrupamento de saqueadores.

Auriel afasta quatro saqueadores com golpes e desfere quatro socos em mais dois. Ela pula sobre um, o agarra e o lança para atingir os outros. Mais cinco aparecem a frente dela, mas recuam assustados. A Fúria Escarlate os fita com raiva, mas sua expressão muda ao perceber o real motivo da fuga dos demônios artificiais; um vento forte atravessa seus fios rubros e move sua jaqueta como uma capa. Ela sente uma aura muito poderosa em meio a noite.

— Me disseram que você derrotou adversários muito além do seu próprio nível — disse Shemihazah, em pé e há vinte passos dela — Veremos se é tão boa quanto dizem, ou é apenas um mito criado pela guerra.

Ela se vira enquanto o vento fica mais forte e encara Shemihazah, sem falar nada. Os dois sentem o ar noturno. Auriel fica em posição de combate e avança sobre Shemihazah, que também corre em sua direção. A celeste ergue o punho e tenta dar um soco nele, que é mais alto que ela, e que consegue conter o golpe com a mão.

O impacto do encontro deles abala o espaço ao redor e produz uma onda que afeta o Universo inteiro. Auriel tenta dar outro soco, mas ele segura e prende sua outra mão. A ophanim tenta se soltar sem sucesso enquanto o vilão aperta seus dedos com cada vez mais força e a leva a se ajoelhar no chão, visivelmente com dificuldades.

— Está doendo muito? — pergunta Shemihazah, ao ver a expressão agoniante de Auriel.

Ele ri; ela tenta se mover e racha o solo que pisa no processo. O Vigilante a puxa pelas mãos, a chuta no rosto, gira e lança forte contra uma série de paredes de pedras forjadas por ele. A celeste atravessa quatro delas e para fincada com os braços abertos. Auriel sente sangue escorrendo e passa o punho na testa, se assustando ao já ver o líquido sobre seus dedos. Ela se solta e corre na direção dele, mas Shemihazah intercepta e a agarra pela jaqueta.

— Ophanins adoram apanhar ao que parece — diz Shemihazah, segurando Auriel.

— Eles também não desistem! – disse ela, chutando o rosto de Shemihazah e fazendo largá-la.

Auriel consegue dar um soco em Shemihazah, mas ele revida e lhe dá quatro golpes, a fazendo recuar ofegante. O Rei dos Vigilantes a chuta no ventre, derrubando-a, e tenta agarra-la. Auriel desvia, acerta dois golpes com o antebraço, se ergue e dispara uma rajada dourada longa tentando o atrasar.

— Acha que isso vai me deter? — questiona Shemihazah — É teimosa, realmente.

Auriel não dá ouvidos e aumenta a dose, empurrando Shemihazah para trás. Ele rebate contra ela, se teleporta, a agarra pelo cabelo e arrasta seu rosto entre as pedras; Auriel solta um grito de dor.

Ela consegue se soltar pulando contra Shemihazah e o acertando dois socos, mas acaba levando cinco em sequência, um chute nos seios e rajadas a queima-roupa no rosto, sangrando na metade dele. A ophanim se levanta mais uma vez e não desiste.

— Vou te mandar...para o lugar de onde nunca...deveria ter saído — diz Auriel, segurando seu braço esquerdo enquanto respira.

— É mesmo? — quis saber Shemihazah, irônico — Admiro que esteja disposta a morrer por aquilo que acredita.

Ele se teleporta de novo, surgindo atrás dela, e lhe desferindo três socos enquanto ela cambaleia. Shemihazah agarra pelo cabelo e a joga sobre o solo. Ele caminha até Auriel, que está deitada de lado e o observando se aproximar. Ela passa a mão ajeitando o cabelo danificado e o encara, se levantando com dificuldade.

— Desculpe desapontá-lo — disse Auriel se levantando —, mas sou mais poderosa do que pareço! – completa gerando uma adaga e golpeando o Rei Vigilante no rosto.

Auriel corre em círculos ao redor dele, acerta vários socos em Shemihazah e consegue resistir mesmo ferida. Ele observa seu padrão e aprende. O vilão a captura segurando suas mãos e a afunda no solo. Ele a empurra para alguns metros. A ophanim tenta se levantar, mas Shemihazah pula sobre ela e lhe desfere vários socos na cabeça enquanto ela sangra cada vez mais, chocando seu rosto com a terra. A enorme diferença de poder entre eles fica cada vez mais evidente.

Mordred se defende como pode de Leonardo, que tenta quebrar seu escudo místico, mas recebe um forte golpe o rosto e recua.

— Criança insolente, cometi um erro em poupá-lo em Avalon — discursa Lefay —, contudo, não se preocupe, pretendo não cometer o mesmo erro duas vezes. VOE!

Mordred levanta o chão como um tapete e lança Leonardo para o alto; o bruxo voa, lhe acerta dois socos no ar e o vê caindo novamente. Léo cai forte no solo e encara Pendragon. O cenário se movimenta ao redor deles.

— Vai continuar? — questiona Mordred.

— Só vou parar quando você estiver morto! — responde Leonardo, se levantando e limpando sangue dos lábios.

— Por quê?

— Para vingar todo o sofrimento que você me causou!

— Sofrimento? — Mordred começa a rir — Você acha mesmo que sabe o que é sofrer? Eu também vi a minha mãe morrer na minha frente, mas não era um inimigo que estava a matando, era meu mestre.

— Sua mãe morreu porque cometeu um golpe de estado, a minha era inocente! — afirmou Leonardo.

CORTE! — diz Mordred.

Cortes de faca aparecem na face esquerda de Leonardo e ele leva as mãos ao lugar chocado.

— Não fale do que não sabe — aconselha Lefay, andando de lado — Minha mãe era tudo que eu sempre tive. Provavelmente Merlin lhe contou que sou fruto de um incesto entre Arthur e ela, mas o que ele não lhe contou, é que fui gerado num ritual conduzido por ele próprio e Nimue.

— O quê? — indaga Leonardo.

— E ao contrário do que o velho provavelmente lhe falou, Arthur sempre teve consciência de que eu era filho dele. Quando minha mãe ficou grávida, ele a expulsou do reino pois estava apaixonada por outra — relata Mordred — Depois que Merlin o aconselhou, ele me trouxe de volta, mas foi um inferno conviver com aquela mulher.

— O que ela lhe fez? — pergunta Leonardo — O que Arthur lhe fez?

Mordred respira fundo e olha para a Lua.

— Uma vez, Guinevere mandou me exilar no palácio e me trancafiar numa cela. Cheguei a ser torturado e violentado por alguns guardas enviados por ela — ele conta, com uma lágrima escorrendo do olho — Eu relatei isso para meu pai, mas ele estava cego e achou que era mentira. Eu fui novamente expulso de Camelot, até que minha mãe me encontrou.

— E aí vocês resolveram derrubar Arthur, como as lendas contam?

— As lendas enaltecem os heróis ao máximo, mas nunca olham pelo lado dos ditos vilões, esquecem que são seres humanos — disse Mordred — O povo já estava insatisfeito com Arthur, e depois da traição de Guinevere com o príncipe Lancelot, filho de Ban, tudo piorou — ele volta a encarar Leonardo — Merlin nunca fez nada para impedir as loucuras de Arthur, pelo contrário, ele o incentivava cada vez mais e em troca Arthur encobriria os atos nefastos do mago. Eu passei fome, frio, sofri violências terríveis aos olhos daquele desgraçado filho da puta. A única maneira era derrubá-lo, mas Merlin matou minha mãe quando ela tentou intervir.

Leonardo fica perplexo com o relato.

— Por toda minha vida, eu só queria ser amado. As pessoas hoje veem Arthur como um herói, ele era meu herói, ele era o herói da velha ilha — ele prossegue — Mas que tipo de herói permite que o sangue do seu sangue seja maltratado diante dos seus olhos? Eu não queria ter que ferir mortalmente meu pai, mas não pude evitar. Ele soube que Merlin o enfeitiçou e o abusou, fazendo com que se deitasse com Morgana, e mesmo assim a culpou pelo ato — ele se aproxima de Leonardo — Arthur salvou a Britânia dos saxões e uniu cristãos e seguidores da antiga religião sob uma única bandeira, mas cometeu erros que lhe custaram o trono. Eu não matei o velho por vingança, foi justiça!

— Eu...eu sinto muito — disse Leonardo — Eu nem sei o que falar. Sempre admirei Merlin e...

— Um dia você ainda vai me agradecer, rapaz — disse Mordred, há um passo dele — Nós dois sofremos, mas sabe qual a diferença entre nós? É que eu superei o sofrimento e me tornei mais forte. Já no seu caso, o sofrimento evidenciou a sua fraqueza!

Mordred esmaga sua perna, lhe dá mais quatro socos e gera uma corrente mística, arrastando Leonardo alguns metros com ela.

— Nada vai justificar o que fez! — disse Leonardo.

— Foda-se o que você diz, eu vou terminar o que comecei em Avalon! — rebate Mordred.

— Por quê? – o jovem pergunta, enquanto é puxado.

— Porque o meu novo pai assim deseja! E ao contrário de Merlin e Arthur, esse novo pai me deu tudo que eu precisava e me acolheu em seu recinto — responde Lefay o fitando.

Leonardo dispara uma rajada e se solta com dificuldade. O jovem mago recua, eleva seus níveis e voa até ele.

— Basta. Agora, VAI PAGAR POR SEUS PECADOS! — grita Leonardo, atingindo Mordred com um forte soco, este recua.

Os dois trocam golpes fortes e Leonardo equilibra o confronto por alguns minutos.

— Você até luta bem, garotão — disse Mordred — Mas, infelizmente, lembrei que não tenho mais tempo para isso — completa lhe dando um soco para afasta-lo.

Ele aponta o dedo indicador para Léo.

— Do que está falando? — pergunta Leonardo.

Mordred começa a rir.

— Me diga, O QUE ESTÁ ACONTECENDO? — grita Leonardo, acertando Mordred e o derrubando no chão.

Lefay continua rindo e o brasileiro o prende com os braços.

— Faz tudo parte de um objetivo maior, e eu já cumpri a minha parte aqui — disse Mordred, começando a desaparecer — Foi muito bom conversar e lutar com você. Com certeza, é alguém que pode evoluir muito, até adoraria treiná-lo. Até breve, Leonardo. Em breve voltaremos a nos encontrar, e quem sabe você pode se vingar da sua mãe.

— Volte aqui, NÃO! — grita Leonardo tentando segurar Mordred, que desaparece em seus braços.

Na caverna, Periel e Zaniel dominam Nahemah, mas quando tentam prendê-la, ela dispara uma rajada que os afasta e desaparece.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro