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Capítulo XXI: Acerto de Contas Parte II

Ao mesmo tempo e na outra extremidade da Terra, Leonardo manipula seus feitiços nas mãos e avança com Periel contra a torre, cujos saqueadores disparam rajadas. O jovem mago cria um escudo para os proteger e invadem.

— Será uma delícia limpar isso aqui — afirma Periel, derrubando vários saqueadores, socando um, chutando um golem, pulando e parando ao lado de Leonardo.

— Eu terei que concordar contigo — responde Leonardo, se defendendo com o escudo místico e disparando rajadas contra os golens.

Periel desvia magistralmente de um golpe de espada do golem, o acerta com dois chutes, puxa um saqueador, dá dois socos nele, chuta mais um saqueador e dispara rajadas de energia para evitar que eles venham.

— Vamos! — exclama Periel, subindo às escadas ao lado de Leonardo.

Os dois derrubam saqueadores enquanto avançam.

— Essas criaturas são muito chatas, de verdade — disse Leonardo, contendo um deles com uma rajada longa, gerando um chicote com a outra mão e golpeando os saqueadores e golens que tentam atacá-los por trás.

— Conseguem ser mais chatos que a Auriel, um feito incrível — responde Periel, evitando que os saqueadores avancem, socando dois e seguindo pela escada.

Eles continuam correndo e já é possível ver o topo da torre.

— Deus seja louvado, estamos chegando! — afirma Periel, desviando de um golem e o jogando escada a baixo.

Leonardo o alcança, mas uma foice é lançada e atinge o jovem mago, o derrubando escada a baixo.

— Leonardo! — disse Periel, ao vê-lo sofrendo com o impacto.

— Hora de esmagá-los com minhas armas secretas — disse Ronglu, se revelando na entrada da sala do núcleo — Fico feliz que lorde Mordred e lorde Shemihazah tenham me presentado com esta foice nova.

Ele pula para encontrá-los e encara Periel.

— Para trás, eu cuido dele — se oferece o potência.

Leonardo fica de pé, com alguns arranhões, e abaixa a mão de Periel que o impedia.

— Por favor, não. Ele é meu! — disse o mago — Periel, vá até o núcleo e o destrua.

Periel o olha chocado, mas não diz nada. Ronglu se aproxima dele e o potência desvia subindo até o núcleo. Leonardo dispara várias rajadas contra Ronglu, que rebate todas com sua foice.

— Ora, prole humana e nojenta, não tenha medo de mim — disse Ronglu — Eu apenas quebrarei seus ossos e o farei encontrar-se com Merlin no pós-vida, seu bruxinho de merda!

As pernas de Leonardo tremem. Ele fecha seus olhos, ativa sua magia e avança contra Ronglu o acertando com um soco na barriga. O golem o chuta e o afasta, mas Leonardo insiste. Ele agarra o ser na barriga, o carrega nos ombros e o lança para se chocar com a parede da torre. O mago ataca Ronglu no ar desferindo vários socos, mas este o acerta fazendo sangrar, agarra no pescoço e utiliza como escudo para passar pela parede.

Os dois caem fora da torre e Ronglu joga Leonardo alguns metros. O mago se levanta e avança novamente contra o golem, que desvia, o atinge na perna e tenta acertá-lo com a foice. Leonardo rola no chão e dispara uma rajada que acerta bem no rosto.

— Acha que vai vencer usando poder tão ridículo? — pergunta Ronglu — Leonardo, quem lhe disse que poderia ser aluno de Merlin? Para ele, deve ter sido bom se ver livre de você.

— Não fale deles, seu monstro!

Leonardo avança novamente manipulando seus feitiços e acerta quatro socos em Ronglu, que rebate na mesma quantidade, o agarra pelo pescoço e o finca na neve. Leonardo se levanta, atira rajadas que acertam o monstro, pula sobre os ombros dele e lhe desfere vários socos.

Ronglu tira Leonardo de cima dele, o joga no chão, chuta, dá dois socos e rasga seu braço com a ponta da foice; Leonardo tenta se levantar, mas Ronglu o esmaga com o pé direito, o agarra novamente e joga para o outro lado.

— Já sabia que seria um fracote, mas você me surpreendeu ainda mais — afirma Ronglu, apontando a foice para ele.

— O que entende sobre o conceito de força? — questionou Leonardo, sangrando no rosto — És um golem, uma criatura artificial e sem vida nenhuma.

— Disso eu não preciso — retruca Ronglu.

O monstro tenta acertar Leonardo com a foice, mas ele desvia e o acerta com quatro socos; Ronglu recua, mas avança novamente conseguindo desferi-lhe golpes nos ombros. Leonardo cai cansado de joelhos, recebe uma joelhada no rosto e um chute no estômago que o empurra metros para trás enquanto solta gemidos de agonia.

— O erro de Mordred foi não tê-lo matado quando teve chance, mas eu estou aqui para corrigir isso — disse Ronglu, caminhando na direção dele com sua arma afiada em mãos.

Leonardo se ergue com dificuldade, gera um feixe mágico e o lança contra Ronglu, que o agarra e puxa o mago para ele. O golem lhe dá cinco socos em sequência, derruba e pisa com força.

— E eu achava que tinha sido fácil derrubar Miguel — zomba Ronglu.

Ele se afasta, tira um imenso pedaço de gelo e o lança sobre Leonardo; soterrando o jovem.

— Criança irritante! — exclama Ronglu, se afastando do local muito danificado.

O poderoso golem caminha de volta à torre, quando sente um forte tremor no gelo, que se parte aos pés dele. Ronglu vê o iceberg que lançou contra Leonardo se romper, e o mago emerge com seus poderes em mãos na cor azul, com uma capa o rodeando e olhos brilhando na mesma cor.

— Você matou meus amigos, matou meu namorado, ajudou a matar minha mãe, meu mestre e profanou os santuários — disse Leonardo, com uma voz mais grave — EU NUNCA VOU TE PERDOAR! — completa indo até a criatura.

Ele voa baixo e quebra a velocidade do som, acerta um soco no golem que o empurra para trás. Os dlis atravessam a torre e Léo lança o ser para o lado, que cai sobre um pequeno monte de neve. Ronglu se desespera ao ver sua mão esquerda virar pó.

— CRIANÇA TOLA! — grita Ronglu.

O golem avança contra Leonardo, que desvia do golpe, acerta uma rajada no rosto da criatura, lhe dá dois socos na perna, um chute na barriga e gera um feixe mágico golpeando Ronglu com ele.

— PELA MINHA FAMÍLIA E POR TUDO QUE EXISTE! — grita o jovem enquanto atinge Ronglu várias vezes.

Ronglu segura o feixe, mas Leonardo gera uma onda de choque que atinge ele. O mago lhe acerta uma voadora no rosto, vira suas duas pernas, derruba de joelhos no chão e acerta mais uma rajada que lança o monstro de volta à torre, que dá sinais de que irá desabar.

Ronglu tenta abrir os olhos, quando recebe mais uma rajada mágica de Leonardo, cujos olhos se mantém na cor azul e brilhando. O golem respira com dificuldade, quando vê estalactites ameaçando cair do teto.

— Agora é o seu fim, criatura — diz Leonardo, apontando uma espada mística que formou com as mãos na direção dele.

Ronglu fecha os olhos e aceita seu destino, enquanto tosse e seu braço esquerdo também se desintegra.

— Leonardo, não! — exclama Periel surgindo atrás dele, enquanto a estrutura da torre balança — Já destruí o núcleo, vamos embora.

— Só depois de matá-lo — responde o jovem, aproximando a arma de Ronglu.

— Você já derrotou ele — insiste Periel — É covardia matar alguém que não pode se defender. Além disso, Ronglu está sob controle de Mordred, preciso liberta-lo.

— ELE MATOU MINHA FAMÍLIA! — grita Leonardo — Se eu não matá-lo, como serei forte? Preciso vingar os santuários.

— Eu sei que não sou a melhor pessoa para te dar uma lição de moral — admite o potência —, mas se Auriel estivesse aqui, acha que ela ficaria feliz em te ver matando alguém friamente, mesmo sendo um golem? Ronglu não estava no controle, era Mordred quem atacava.

— Não sou um anjo, não preciso seguir seu código de conduta — disse Leonardo.

— Mas precisa seguir o código dos humanos, e eles também condenam assassinato! — rebate Periel.

— Eu quero ser forte, me deixe acabar com isso! — suplica Leonardo, agora em lágrimas, aproximando ainda mais a espada do rosto do desmaiado Ronglu.

– Então seja forte, seja o que você quiser, mas...— Periel suspira — Acima de tudo, seja bom!

Leonardo não consegue segurar as lágrimas. Ele desfaz sua espada quando nota que a torre irá desabar.

— Vamos embora, esse lugar será destruído — disse Periel — Não deixe Mordred o corromper. Ser mau é muito fácil, mas se manter bom neste mundo, é a prova que você é especial.

Leonardo volta a sua aparência normal e corre para abraçar Periel, chorando nos ombros do potência. Periel o fita e vai até Ronglu. Ele toca na testa do golem e revela uma marca de dragão sobre seu nome original. O anjo pressiona sua mão sobre a marca e usa o poder para apaga-la.

— O que está fazendo? — quis saber Léo.

— Os golens são seres artificiais criados apenas por usuários judaicos de magia. Assim como os saqueadores, eles representam a vontade do usuário — explicou Periel — Mordred os roubou e estava os controlando a partir de Ronglu. Tudo o que você viu não era ele, e sim Mordred. Ainda não sei como ele fez isso, mas quando você causou danos sérios no corpo, ficou mais fácil retirar esse controle.

— Ah, sim, entendi, eu acho — Leonardo responde.

— Não sabia disso? — Periel levantou uma sobrancelha surpreso — Achei que em Avalon haviam lhe explicado isso.

— Deve ter, mas eu esqueci — inventa uma desculpa, mas Periel estranha.

Quando o anjo termina, o corpo de Ronglu começa a se regenerar e desaparece, assim como todos os outros golens. Periel e Leonardo se teleportam para longe da torre e assistem seu desabamento.

No Sul, Auriel e Zaniel finalmente chegam ao topo, onde enfrentam e derrotam mais monstros.

— Faça o que eu ordenei! — disse Auriel, saltando sobre o núcleo azul enquanto Zaniel enfrentava os últimos saqueadores.

A celestial entrou em contato com o objeto e quase foi lançada longe mas conseguiu se segurar e tentava o apagar enquanto resistia às ondas de magia sombria que recebia; Zaniel lutava e conseguiu derrubar os últimos infernais. Auriel se mantinha presa ao núcleo.

Auriel envolveu a esfera mística nas mãos e conseguiu dissipa-la, provocando uma explosão que destruiu completamente o topo da torre e abalou a estrutura dela; tal explosão foi vista no mundo terreno, e graças a ela, os encantos que afetavam os humanos pararam. Em toda a parte, os mortais se levantavam, e aqueles que estavam em processo de transformação voltaram ao normal. Zaniel conseguiu cair de pé escada a baixo, mas Auriel despencou desacordada.

— AURIEL! — gritou ele, ao vê-la caindo.

Rapidamente, o dominação consegue segurar Auriel nos braços e evita que ela afunde ainda mais. A ophanim sorri para Zaniel nos braços dele.

— É, parece que você conseguiu! — afirma Zaniel, carregando Auriel e começando a andar de costas.

— Nós conseguimos e...Zaniel, cuidado! — alertou ela, ao ver uma pedra atrás dele. Mas o aviso foi em vão.

Zaniel tropeça na pedra e acaba caindo de barriga para cima e braços estendidos, soltando Auriel, que cai na mesma posição ao lado dele. Os dois se viram frente a frente, ainda deitados, e começam a rir do ocorrido.

— E meu maior inimigo hoje foi uma pedra! — diz Zaniel.

— Odeio pedras desde a Enoque! — ri Auriel.

Eles riem por alguns segundos, quando Zaniel acaricia a face dela; os dois ficam sérios, se entreolhando fundo nos olhos e juntando suas mãos.

— E-eu nunca tinha reparado em você por esse ângulo — afirmou Zaniel, fitando os olhos da ophanim, enquanto os longos cabelos rubros dela alcançam seu peito — É a mais perfeita que eu já vi em toda a minha vida, com todo o respeito!

Auriel não responde nada e segue deitada de lado observando Zaniel, que faz o mesmo; eles ficam assim por dois minutos sem dizer nada, trocando olhares intensos, como se estivessem nutrindo algo, até que a celeste se levanta e estende sua mão para que Zaniel faça o mesmo; quebrando todo o clima.

— Você está bem? — pergunta ela, ao ajudar Zaniel a se levantar.

— Muito melhor agora — respondeu Zaniel, ainda a olhando de uma forma diferente — Os golens sumiram! — ele diz ao olhar para os lados.

— Acho que Periel encontrou a marca que Mordred usava para controlá-los e a invalidou — Auriel pensa.

Auriel sorri para Zaniel após ajeitar o cabelo. Ele se aproxima da ophanim, bem junto dela, e alisa sua face, tocando nas mechas rubras também.

— Eu fiquei com medo de que se machucasse — disse Zaniel, com suas mãos no rosto de Auriel a acariciando.

— Por vocês, eu faria tudo de novo! — responde Auriel, sorrindo e aproximando sua face da de Zaniel — E além do mais, não sofri nenhum dano.

— Vo-você é tão linda, eu sei que sempre te falam isso mas...— dizia Zaniel antes de ser interrompido por Auriel, que coloca seu dedo em frente a boca dele pedindo silêncio — Eu realmente não sei como dizer isso.

— Não diga — responde ela — O silêncio às vezes pode encantar mais que as belas palavras.

— Então aproveitemos o momento, minha princesa — disse Zaniel, deixando Auriel corada.

Zaniel nunca amou tanto alguém como amava Auriel, e Auriel sabia, como sabia, que isso era recíproco. O dominação coloca suas mãos nos quadris dela. Esta envolve seus braços no pescoço dele e fecha os olhos enquanto sente a mão esquerda dele em seu quadril e a direita em seu rosto; soltando um leve gemido. As faces de ambos se aproximam ainda mais e seus lábios abertos quase se encontram. Mas de repente, os dois se afastam dois passos um do outro ao notarem um portal se abrindo e verem Leonardo e Periel saindo dele, os deixando meio sem graça.

— E então, rapazes e moça, prontos para enfrentar e vencer Shemihazah e os vigilantes? — pergunta Leonardo.

— Vamos esmagar eles! — afirma Auriel, socando a mão direita — Os anjos e o Universo contam conosco.

— E nós contamos com você — disse Zaniel.

Auriel o fita sorrindo e caminha na direção do portal.

— Vocês vem? — pergunta ela — Vamos, Zan!

Leonardo a segue, enquanto Periel vai até Zaniel e dá dois tapas leves na cabeça do amigo.

— Hora de acordar, meu amigo, quem brinca com fogo pode se queimar! — disse Periel.

— O quê? — perguntou Zaniel — Nossa, ela é tão...é quer dizer, vamos para a missão — completa corado.

Zaniel ficou vermelho de vergonha quando se deu conta e logo seguiu Auriel, Leonardo e Periel; os três adentram no portal, a torre desaba completamente.

No mesmo instante em que Ronglu desapareceu, no Hermon, todos os outros golens também sumiram. Mordred e Shemihazah veem o fenômeno e o humano pragueja decepcionado.

— O que houve? — o Vigilante pergunta.

— É Periel — responde Mordred —, ele encontrou minha marca sobre os golens e anulou meu poder sobre eles. Agora, todos voltaram para o lugar de onde eu os tirei.

— Francamente, Pendragon, que inútil! — esbraveja Shemihazah.

— O que queria que eu fizesse? Eles são anjos e eu sou apenas um homem — o loiro rebate.

— Se tivesse me alertado antes que a marca poderia ficar visível tão facilmente, eu os teria fortificado — Shemihazah se afasta — Que amadorismo. Quer que eu os localize e traga de volta?

— Não é necessário, meu senhor — responde Mordred —, seus homens e os saqueadores dão conta. Além disso, temos ela — ele aponta para Nahemah.

Nahemah está sentada sobre uma pedra e sorri acenando para eles.

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