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12# - Trabalho em Equipe


Vlady: Será que a Rozaria ficou bem?

Indira: Só me faltava essa, para de pensar nela e concentra-te na missão.

Estavam a caminho do grande lago, uma névoa começou  a se formar, dificultando ligeiramente a visão.

Anastácia: Estamos quase lá?

Erasto: Sim, só mais uns metros, tenha paciência.

Anastácia: Algo neste lugar não está me agradando.

Dalibor: Dessa vez eu concordo contigo, parece uma presença maligna.

Drakel: Homens, estejam atentos, ainda não sabemos com quem estamos lidando além do basilisco.

Ouve-se um estalido leve e todo para de andar.

Travor: O que foi aquilo?

Anastácia: Não pode ser bom...

Uma gota de um líquido estranho de cor roxa cai bem no ombro de um dos soldados, ele tenta limpar , mas o líquido não saía, colando em sua mão também.

Soldado 1: Você está bem?

Soldado 2: Não sei, mas não sai e, ahhh!

A sua mão começa a derreter e ele cai no chão em agonia.

Soldado 2: Aguenta-te, que eu farei um encantamento para anular isso.

De repente parou de queixar-se e olhou atentamente para cima e começou a tremer.

Soldado 3: O que se passa com ele?

Lentamente apontou para cima e os dois olharam, havia uma viúva negra gigante,  que nem lhes deu tempo de gritarem e largou uma grande quantidade de veneno que os derreteu quase que instantaneamente.

Dalibor:  Que droga, todo mundo se abrigue, o inimigo tem um veneno ácido, usem os escudo de prata.

Erasto: Não podemos perder tempo aqui, ainda temos um basilisco para apanhar.

Anastácia: Não te preocupes, eu e o Vlady trataremos disto num instante.

Vlady: Isto vai ser divertido!

Tirou duas adagas de sua bolsa e avançou com Anastácia.

Anastácia: Você ataca e eu cubro, entendido?

Correram juntos em direção da criatura, Anastácia usou a sua magia para dar impulso ao Vlady para saltar bem alto e com a ajuda das adagas girou como um remoinho e atacou directamente, mas a viúva conseguiu defender com as suas patas frontais e tentou contra-atacar, mas felizmente, Vlady escapou com um mortal para trás e voltou ao lado de Anastácia.

Vlady: Tenho certeza que é uma criatura invocada, sua inteligência e nível de poder são impressionantes...

Anastácia: Tens algo em mente?

Vlady: Que tal dares a ela do próprio veneno?

Anastácia: Posso fazer isso, mas terás de imobiliza-la, pode ser?

Vlady: Acho que eu tenho a ferramenta perfeita para isso...

Retirou uma longa corrente da bolsa e prendeu as duas adagas a ela e começou a gira-la.

Travor: Exibicionista!

Vlady: Pelo menos eu não estou apenas parado a olhar, então cale e observa.

Usou o seu poder para banhar as lâminas em magia negra, e correu até a aranha.

Indira: Uhm, ele tem usado ultimamente, se isso continuar assim...

A viúva tentou se defender, mas as suas patas frontais foram facilmente cortadas. Os olhos de Vlady ficaram roxos e brilhavam tanto que assustou a aranha, que lançou uma quantidade absurda de veneno contra ele, mas Vlady desviou facilmente e cortou as duas patas traseiras fazendo-a desiquilibrar-se e cair.

Quase a dar o golpe final, ele para e começa a tossir muito sangue e cai no chão contorcendo-se.

A aranha tenta ataca-lo, mas é presa numa bolha pela Anastácia, e de repente todo o veneno que estava em sua barriga é forçada a sua saída e fez ela nadar em seu próprio veneno e desfez-se em poucos segundos. Indira correu para ver Vlady.

Indira: Meu Deus, estás bem, porque é que estás a usar constantemente a magia negra, sabes muito bem que mais usas, mais o teu corpo sofre.

Vlady: Só foi um colapso, não acontecerá novamente, eu prometo.

Anastácia: Ainda estás em condições para lutar?

Vlady levantou-se rapidamente.

Vlady: Claro que sim, vamos lá.

Erasto: Tropas, avançar.

Não demoraram muito para chegar ao lago. A névoa impedia de ver todo ele. Anastácia desenhou um símbolo na palma de sua mão direita e direcionou na névoa e o símbolo brilhou levemente.

Anastácia: Ele está aqui, tem uma enorme concentração de energia de lá.

Drakel: Soldados, estamos lidando com forças desconhecidas, por isso todo cuidado é pouco.

Começaram a avançar lentamente para dentro do denso nevoeiro.

Vlady: Anastácia, como vão as coisas aí?

Anastácia: Estamos no caminho certo, desde que o símbolo estiver brilhando, vai ficar tudo b...

O símbolo parou de bilhar, e todo mundo entrou em pânico.

Dalibor: O que aconteceu, não me diga que ele desapareceu.

Anastácia: Isso seria impossível, só se ele...

Apontou o símbolo para o chão e o mesmo brilhou com muita intensidade.

Travor: Cuidado!

O Basilisco saiu por baixo deles jogando todo mundo para o ar e usou suas escamas como projéteis atirando lâminas afiadas para todo lado, matando vários soldados.

Erasto: Abriguem-se!

Travor agarrou em Anastácia e girou com a sua espada, repelindo todos os projéteis.

Travor agarrou em Anastácia e girou com a sua espada, repeliu todos os projéteis e recuou para junto de todo mundo.

Erasto: Estão todos bem?

Drakel: Nem por isso, perdemos oito homens só neste ataque surpresa.

Soldado 4: Se continuarmos assim, morreremos todos...

Anastácia: Então iremos acabar rapidamente com isso...Indira, distraia ele enquanto nos preparamos as coisas.

Indira: Está bem, é impressão minha ou o nível da água está subindo?

Quando eles chegaram a água estava apenas a nível dos pés, mas agora estava acima dos joelhos e continuava a aumentar lentamente. Os soldados rapidamente invocaram vários barcos para todo mundo.

Dalibor: Que droga, só faltava essa, façam rápido com isso enquanto eu vou com a Indira...Shuss!

Aumentou o corpo e pulou até o basilisco junto de Indira.

Indira: Então, qual é o plano?

Dalibor: Apenas me cubra, este é um dos meus ataques secretos.

Tirou varias bolinhas luminosas e atirou no basilisco, esperou 5 segundos e estalou os dedos e as bolinhas geraram enormes explosões e levantou muita fumaça.

Indira: Isso foi deverás impressionante, mas não acho que causou algum dano.

Um feixe de energia sai no meio da fumaça e vai até elas, e Indira empurra Dalibor para fora do alcance do feixe, mas uma parte do seu corpo é atingido e é instantaneamente destruído, fazendo-a cair morta na água.

Dalibor foi rapidamente pegar nela.

Dalibor: Meu Deus, porque é que você fez isso, agora estás...

Indira: Aqui?

Dalibor olhou para ela em pé e inteira e voltou a voltar a olhar na que estava em seus braços, mas já havia desaparecido.

Dalibor: Mas...como?

Indira: Clonagem instantânea, nem morta eu iria me sacrificar por você.

Dalibor: Sua...

Antes que houvesse uma discussão desnecessária, o basilisco aparece de novo com o dobro da velocidade, mas as duas conseguiram desviar rapidamente do ataque.

Dalibor: Ainda vão demorar muito, nós estamos aflitas aqui!

Drakel: Só mais um pouco, estão indo muito bem!

Anastácia : Lembrem-se, o uso disto consome uma quantidade absurda de energia vital, então apenas teremos 2 chances de acordo com os meus cálculos, mas agradeceria que acertassem de primeira, pode ser?

Vlady: Pode ficar descansada...nós temos tudo sob controle.

Travor: Isto vai ser divertido.

A arma em questão era um canhão mágico de grande porte, o seu tiro é provavelmente capaz de imobilizar ou matar as criaturas mais poderosas que já existiram em toda terra e o basilisco não era uma exceção.

Anastácia: Façam ele vir até nós.

Indira: É bom que estejam preparados!

Dalibor atirou mais bolinhas, que explodiram logo que entraram em contacto com o basilisco, explodiram, enfurecendo-o ainda mais.

Dalibor: Anda lá, bichano.

Quase chegando até eles, as duas agacharam. Travor e Vlady que já haviam carregado o canhão, dispararam, acertando em cheio o basilisco.

Soldado 4: Wow, nós conseguimos!

Anastácia: Ei, ainda não acabou, Erasto e Drakel, tragam o espelho e venham comigo.

Foram até o olho esquerdo do basilisco e pousaram o espelho bem à frente dele.

Drakel: Assim?

Anastácia: Isso mesmo, eu irei fazê-lo olhar e quando fizer isso, podemos despedirmo-nos dele tranquilamente, irá virar energia mágica pairando no ar em poucos segundos.

Erasto: Alguma observação final?

Anastácia: Só espero que o idiota invocador não apa...

Simon aparece atrás dela, quebra o seu pescoço e da-lhe um pontapé fazendo-a ir contra o espelho, quebrando-o.

Drakel: Quem é você, e porque matou ela?

Simon: Além de rafeiro, é burro, tente adivinhar de novo quem sou eu?

Drakel: Quem você pensa que é para falar assim com...

Anastácia: Desculpa interromper a vossa conversa, meus cavalheiros.

Levantou-se e endireitou o pescoço e começou a caminhar ao encontro de Simon.

Simon: Como isso é possível, você deveria ter morrido!

Anastácia: Não é assim que se mata um vampiro, pelos vistos não és assim tão esperto como eu imaginava.

Deu-lhe um soco no estômago, foi tão rápido que não conseguiu defender-se. A seguir, deu-lhe um pontapé fazendo-o rodopiar para bem longe.

Drakel: Isso foi incrível.

Anastácia: Não, ele não estava no seu máximo.

Simon: Boa observação, mas agora irei parar de brincar.

Apareceu a frente dela com uma armadura dourada como a do basilisco e agarrou em seu pescoço.

Anastácia: Então..., essa era...a sua verdadeira forma.

Erasto: Larga ela, seu desgraçado.

Tentou juntamente com Drakel um ataque direto, mas foram atirados para longe com uma explosão de energia dourada.

Simon: Hora de morrer!

Invocou uma espada de prata e quando ia enfiar no coração de Anastácia, o seu braço cai repentinamente cortado.

Simon: Ahm?

Vlady aparece ao lado dele sorridente e com os olhos brilhando com a cor roxa.

Vlady: Oi

Deu-lhe um soco no meio da cara, fazendo-o recuar e largar Anastácia.

Simon: Seu maldito, vais pagar por isso.

Travor e Indira apareceram em seguida junto com eles, Dalibor

Travor: Tu estás bem?

Anastácia: Não foi nada, temos de matá-lo o mais rápido possível ou ficará mais forte.

Indira: Como assim, mais poderoso?

De repente, o basilisco com a sua pele brilhando, juntamente com a armadura de Simon.

Anastácia: Iremos descobrir isso agora...

Fim de Capítulo.

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