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Um sentimento de culpa invade o meu coração, minha alma grita por perdão. Lágrimas descem pelo meu rosto, deixando a mostra toda a angústia e tristeza que estou sentindo.

Deixei minha casa, minha família, minha felicidade para trás por um homem. Um homem que nem veio como o combinado.

Agora estou sozinha... Fugi de casa. Estou em outra cidade, não conheço ninguém por aqui, nem tenho onde sequer passar a noite!

Deveria ter escutado os conselhos da minha irmã... sou muito nova para ter um relacionamento, mas percebi isso muito tarde.

Eu confiei tanto nele, para no final ser deixada de lado como uma boneca velha, que de tanto ser usada, acabou enjoando.

Olhei para o céu, sentindo as gotículas de água caírem sobre o meu rosto. Estou desesperada, e não tenho como pedir ajuda.

Eu nem sequer tenho onde ficar!

Eu só posso estar maluca... Eu não posso ter fugido de casa para me encontrar com ele! Eu não posso ter tirado o meu conforto de mim por causa dele!

Não... Eu fiz tudo isso, mas só percebi o quão tola eu fui quando me toquei de que tudo não se passava de uma realidade cruel.

O único dinheiro que eu tinha, gastei com a passagem de vinda pra cá. Minha bateria acabou há alguns minutos atrás. Não tenho água e muito menos comida.

Chorei acompanhada com a chuva. Me deixo cair aos prantos enquanto sinto alguém se aproximando sobre mim. Um toque gelado se finca no meu ombro, um arrepio sem igual derrepente se fez presente em meu corpo. O medo toma posse sobre mim.

Viro minha cabeça devagar e vejo um homem alto, olhar escuro e penetrante, seu olhar marcante exalando frieza. Um certo medo fica presente.

- O-oi, o que foi? - Pergunto ao homem, secando as lágrimas que insistiam em cair.

- Você está com frio. - Não soou como uma pergunta, já que ele me via tremer.

- Sim, estou... Mas eu me viro. - tiro sua mão do meu ombro e me levanto.

Voltei o meu olhar para a estrada, tentando ignorar o homem parado ao meu lado.

Senti o seu corpo se aproximar um pouco mais do meu, me causando calafrios.

- Por que não pede ajuda a mim? - Perguntou-me, aproximando a sua boca do meu ouvido.

- Por que eu não te conheço. - Me afasto. - Você é um mero desconhecido para mim, e sinto muito se estou te ofendendo... Mas você me dá medo.

Sinto que não devo ter dito a ele que estava com medo.

- Medo? - Ele se aproximou novamente. - Sente medo de mim?

Dei dois passos para trás, sentindo o ar dos meus pulmões cessarem. Na minha mente só vinha:

"- Esse cara é estranho... Estou com medo."

- Porquê está aqui sozinha, garota? - seu tom de voz é assustador.

Olhei para o chão, pensando bem antes de responder.

- Eu vim me encontrar com meu namorado, mas ele não apareceu... E agora não tenho pra onde ir.

Apertei a palma da minha mão, me julgando na mente por ter vazado essa informação tão pessoal.

Ótimo, Shinobu. Agora você vai ser zoada por um desconhecido.

- Entendo... Posso te dar um conselho, boneca? - Antes que eu pudesse responder que "não", um sorriso macabro surge em seus lábios.

Me apavorei. Segurei a minha mochila com força e a prendi no meu corpo.

Merda,
merda,
merda!

Corri desesperada e depois de um tempo eu olho pra trás e não vejo ninguém.

Era só coisa da minha cabeça.

- Era melhor ter corrido, boneca. - Senti uma pancada na minha cabeça, me fazendo perder a consciência.

⚠︎

Acordei com uma dor de cabeça insuportável. meu corpo doia por inteiro... É como se tivessem me prendido em algemas.

Tentei me levantar de seja lá onde for que eu esteja, mas senti algo me impedindo de ficar em pé.

Eu me encontrei presa em uma cama nada confortável, meus braços estão presos na beirada da cama, meus pés na ponta dela.

Olhei em volta do quarto, totalmente desesperada, temendo que algo de ruim acontecesse comigo.

Me assustei ao ouvir um som de porta abrindo ecoando pelo local. Tentei fingir que estava dormindo... Vai que por algum milagre essa pessoa me solte? E se eu conseguir fugir?

- Acorde, não fique esperando eu te encher de murro. - estremeci, sentindo os meus pelos se arrepiarem.

- Quem é você? - Pergunto, tentando enchergar alguma coisa.

Esse lugar está muito escuro, não consigo ver nada.

- Pode me chamar de Tomioka Giyu. Você só poderá lembrar desse nome pelo resto da sua vida.

Quem ele pensa que é?

"- O seu sequestrador."

Se ele está pensando que eu sou uma garota ingênua, ele está muito enganado!

- Pois fique sabendo que eu vou sair daqui rapidinho, pode anotar! - Falei com firmeza, mesmo sabendo que seria um pouco impossível, se eu continuar do jeito que me encontro.

- Não seja idiota, garotinha. - Ele ri. Bebe essa água aqui. - Tomioka ligou a luz do quarto, que acabou fazendo a minha vista escurecer.

Quando me acostumei com a claridade, ela se aproximou de mim e soltou uma das algemas e me entregou o copo de água.

Eu é que não bebo, vai que tem veneno? Se bem que um veneno nessa situação que eu me encontro seria como beber uma Coca-Cola.

Peguei o copo e bebi todo o líquido. Me sinto um pouco zonza...

Alguns minutos se passaram. Senti Tomioka tirar as algemas de mim e me pegar no colo.

Tinha alguma coisa naquela água.

Meus olhos se fecharam, mas antes consigui ver ele entrar comigo até um cômodo bem parecido com um banheiro.

⚠︎

Acordo novamente, mas dessa vez com muita dor de cabeça. Cada segundo que passa parece que minha cabeça vai explodir.

Enjoos estão prestes a vir, não quero vomitar em cima de mim mesma.

Olhei em volta e percebi que não estava mais amarrada, presa ou algemada. Estou livre para levantar!

Me levantei com um pouco de receio, mas com um pingo de curiosidade me preenchendo.

Já que eu estou aqui, vou explorar! Assim eu posso achar algum lugar que me ajude na minha fulga.

Olhei em volta e vi a portinha do banheiro que ele havia me levado. Caminhei lentamente até ele, temendo encontrar um corpo morto.

Entrei e vi que era um pouco sujo, com lodo no chão e tufos de cabelo na pia. Me aproximei do espelho e arregalei os meus olhos.

Me surpreendi ao me ver... Meus cabelos estão penteados e trançados, estou com um vestido branco larguinho e com uma maquiagem leve.

Ele fez isso em mim?

Será que ele me deu banho?

Meu Deus... Eu me meti em uma grande furada.

E se ele for o Douma? Não... O Douma podia até ser brincalhão, mas ele não faria isso...

Ele tem limite em suas brincadeiras... Eu já o vi diversas vezes em vídeo chamada. Ele tem cabelos loiros, seus olhos são como uma mistura de cores que formam um arco-íris, sua pele parece ser tão macia...

Apesar de ser engraçado, ele é bem safado também. Direto fazia umas piadas sexuais que me fazia corar de vergonha.

Eu sinto tanta saudade dele.

Mesmo que eu nunca tenha o visto, ele parecia querer me ver. O Douma é bem alegre, ele me contagiava com a sua felicidade. Passavamos horas e horas rindo de suas bobagens. Agora parece impossível voltar a rir com ele.

Vai ser só lembranças... ou não.

Ou eu vou poder fugir, vou ir pra casa e vou voltar a falar com ele. Vou superar tudo o que está acontecendo comigo, vou perdoar ele por não ter ido no horário marcado.

Acho que ele só tinha esquecido do nosso compromisso.

NÃO! Deixe de ser idiota! Ele não foi porque NÃO QUIS!

São essas palavras que a minha mente grita, o meu meu coração diz outra coisa.

A porta do banheiro se abre e bate na parede, me assusto e me viro para trás. Tomioka está me olhando com um olhar de raiva.

Ele vem até mim e puxa meu cabelo, me fazendo gemer de dor. Ele aperta sua mão em volta do meu cabelo e chega sua boca ao meu ouvido.

- Por que você saiu da cama, amor? Você ainda está fraca. - Seu tom de voz é amedrontador. Ele me assusta até quando se meche.

- Por favor, me solta! Me deixe ir embora! - Gritei desesperadamente. Algum vizinho pode ouvir e chamar a polícia.

- Você nunca vai fugir de mim, amor, fomos feitos um para o outro. - Ele afasta sua cabeça de minha orelha e começa a dar risada.

Senti as lágrimas ameaçarem cair dos meus olhos. Estremeci de medo ao imaginar o que aconteceria agora.

- Me deixe ir... Eu imploro! - Continuo falando.

Parece que quanto mais eu falo, mais sua mão se aperta em meu cabelo. Ele coloca sua outra mão em meu pescoço começando a me enforcar.

- Não me faça querer te machucar, amor. Você é muito preciosa para ficar machucada por motivos bestas.

- Se o motivo é besta, para de me enforcar. - Falei com um pouco de dificuldade

- Sua abusada!

Não consigo me lembrar de mais nada. Antes que eu pudesse me mecher, ele já tinha batido a minha cabeça na parede.

❦︎

Oii gente, tudo bem com vocês?

O primeiro capitulo da revisão postado!

Deixem seu comentário e dê uma estrelinha para mim. Não seja um leitor fantasma.

(Mudei algumas coisinhas, total de 1563 palavras)

𝙗𝙚𝙞𝙟𝙤❣︎

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