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Capítulo 20 - Roleta russa

APOLLO NARRANDO
Eu estava calmo no meu canto quando a chefinha mandou me chamar. Se ela mandou me buscar em EastCity para vir de carro até PalmCity, então a coisa é séria.

Fui até um escritório na mansão dos Wolverstyle. Entrei pelos fundos, é claro. Nunca deixariam um mercenário entrar pela porta da frente. Quando cheguei lá, ela estava em uma mesa me esperando.

- Mandou chamar?

- Sim. Eu vi um nome na lista de LGBTs pro centro de cura gay. Rowena Shefield. Ela é a ex namorada do meu irmão. Ela terminou com ele, e ele ficou arrasado. Quem fez a espionagem que pegou ela no flagra deve ter sido o Juan. Mas enfim... no dia do leilão, dê um jeito de Edward não ir. Ele surtaria. E a festa do Solstício de inverno é um evento de total cautela. Não podemos botar tudo a perder, ainda mais esse ano. Meu tio conseguiu com um deputado que o esquema de segurança fosse feito pela polícia de Idaho e uma empresa de segurança clandestina. Já é a segunda semana de dezembro. Eles não fizeram nenhum avanço, e nem nós. - Ela me explicou o seu planinho diabólico.

- Só isso? - Pergunto.

- Não. Preciso deixar um recado claro para eles. - Ela fala. - Ainda continuam espiando Edward?

- Sim. Já sabem onde é o depósito.

- Não importa. Mesmo que saibam. Não irão entrar. Vamos brincar um joguinho com eles? - Ela fala com normalidade.

- Que tipo de joguinho? - Questiono a chefinha.

- Roleta russa.

SAMUEL NARRANDO
Um depósito. Foi tudo o que conseguimos. Sabemos um local onde Edward está quase sempre. E já vimos a Arriba saindo de lá. Só estamos esperando por um momento ideal para invadir. Deve ter alguma coisa sobre o leilão.

Mas agora isso não importa. Hoje vou conversar com Alejandro. Já deve ser o momento ideal. Hoje é aniversário da Katy. Então tanto Taylor quanto Edward estarão ocupados.

Cheguei na escola e já encontrei com Alan. Ele e Alejandro estavam usando até alianças. O Alan que comprou. Alejandro estava usando da reserva de dinheiro que ele tinha economizado durante seu tempo de prostituto.

- Oi, Alan. Animado para o começo da temporada de Vôlei?

- Bastante. Mal posso esperar por amanhã!

Gostei da emoção dele. A escola foi eliminada do campeonato de basquete ainda na fase das eliminatórias. Amanhã era o primeiro jogo da temporada. Catarina contra Santa Bárbara.

Caminhei com ele até meu armário. Lá dentro havia um bilhete.

OLÁ, MEU CARO SAMUEL.
MEU NOME É LUA. MAS TAMBÉM SOU O SOL. SÓ VIM TE INFORMAR QUE ESTAMOS BRINCANDO DE SOBREVIVÊNCIA. VOCÊ E O ALEJANDRO DEVEM FICAR ESPERTOS. A REGRA É SIMPLES, IREI ATIRAR EM UM DE VOCÊS. QUEM MORRER PERDE. NOSSA ROLETA RUSSA.

Mano do céu. Isso é uma ameaça de morte?! Alan estava ao meu lado e leu o bilhete. Alguém irá atirar em mim?

- Vai falar com o Alejandro. Isso tá estranho. Nunca avisariam que querem vocês mortos. Algo de errado não está certo. - Alan me fala.

- Tem sentido. Se querem nossas cabeças, pra quê avisar? - Me questiono o propósito daquilo.

- Sam... vai ser logo. Só pode ser isso. Tem que ser isso. - Alan fala como se algo estivesse óbvio.

- Isso o quê, Alan? O que vai acontecer logo? - Pergunto-o.

- O leilão. É pra atrasar vocês. Se querem invadir aquele galpão, façam isso logo.

JACOB NARRANDO
Estou caminhando por EastCity. O comércio da Arriba diminuiu. É como se com as dificuldades para comprar, o preço da droga tivesse subido.

Os assaltos estão piores. Catarina irá por água abaixo de isdo não parar. Pessoas estão desaparecidas. Ou isso para, ou nossa Catarina será destruída por algumas pílulas alucinógenas e injeções de êxtase.

Uma caixa cheia de arriba caiu no asfalto quente outro dia e pegou fogo. Aquela coisa é um perigo.

ALEJANDRO NARRANDO
- Tem certeza, Samuel?

- Alan é um gênio, só pode ser isso. Temos que aproveitar a chance. Se vai ser logo. Temos que descobrir. Juan sumiu por causa disso. Temos que seguir adiante. - Ele me informa.

- Então está combinado. Hoje, às 17:00 da tarde. - Marco o horário com Samuel. Será hoje que descobriremos onde esse horror irá acontecer e quando será.

MELISSA NARRANDO
Estou passeando com Jacquie. Depois do incidente no vestiário masculino, Solange me contou coisas interessantes a respeito "dele". Estou ansiosa com a possibilidade de termos algo duradouro.

- Melissa. Podemos conversar?

- Já estamos conversando. - Respondo.

- Quando o ano letivo acabar, pretendo pedir o visto para morrar nos Estados Unidos. Querro viver aqui. Com você. - Ele me diz.

- Por quê?

- Porrque eu te amar. - Ele fala com aquele inglês desajeitado dele. Nos aproximamos e nos beijamos. Esperei tanto por esse momento.

E de repente. Ele é tirado de mim.

- ROLETA RUSSA. - Alguém grita.

BOOOM.

Nem vi de onde veio. Só senti quando caí no chão, e então Jacquie me pegou em seu colo e me levou correndo ao hospital. Sentia o sangue saindo de mim. E então tudo ficou borrado. E minha consciência se esvai de meu corpo.

SAMUEL NARRANDO
É difícil de crer que estou invadindo um depósito de drogas. Foi duro a reabilitação. Tive uma vida bem sozinha em Los Angeles. Depois que saí da clínica e voltei para a escola, fui muito sozinho. Ninguém queria ser amigo do drogado.

Os seguranças passavam direto para fazer a ronda. Então tinhamos que ir bem escondidos e de mansinho para não sermos pegos. Com muita cautela, entramos por uma janela quebrada.

Tinha um computador e enormes cargas de cocaína.

Alejandro foi até o computador e começou a hackear.

- Onde aprendeu isso, Alejandro?

- Pedi umas aulas de computação para a Melissa. Ela não quis me ajudar. Então Alan pediu. E ela ensinou ele, e ele ensinou para mim. Meu namorado é maravilhoso. - Ele conclui e volta a seu trabalho.

Dou uma volta no galpão e vejo algo interessante. Uma maquete de galpão. Mas aquele era gigantesco. Diversos quartos feitos com divisórias, provavelmente de madeira. E uma passagem para diversos carros, estacionamento, uma passarela, e cadeiras espalhadas como em um auditório. Resolvi pegar meu celular em meu bolso. Tirei uma foto.

- Samuel. Vem aqui! - Ele me chama e eu vou. - Tire uma foto disso.

Ele me fala e eu tiro fotos de alguns e-mails.

- Festa do Solstício de inverno. Um nome bonitinho para um leilão humano. Wolverstyle, vocês estão acabados. - Ele diz, desliga o computador e nós vamos embora dali.

Quando chegamos a uma boa distância, recebo uma ligação de Alan.

- Oi, Alan.
- O QUÊ?
- Já vamos.

- O que foi, Samuel? - Alejandro me perguntou.

- A ameaça de roleta russa. Não era atirar na gente. E sim em quem gostamos. Apollo atirou na Melissa.

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5 capítulos para o fim.

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