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thirty.

(((3 anos depois)))

drewstarkey eu sei, eu sou tão sortudo! 🤍


•••

Três anos se passaram e como vocês podem ver muitas coisas aconteceram. A primeira é que eu enfim me tornei dono e diretor da imobiliária do meu pai, que agora é de total responsabilidade minha. Peter, aquele meu amigo doidinho que ninguém esperava nada lembra? Se tornou um advogado renomado e agora trabalha para algumas subcelebridade em L.A. Ah e ele também teve sorte no amor, conheceu uma mulher latina e atualmente moram juntos. Bom, agora voltando pra mim e o amor da minha vida, depois que nos casamos alguns meses depois nos mudamos para Seatlle. Ela recebeu uma oportunidade incrível de abrir seu próprio escritório de arquitetura e com a chegada do bebê vimos que era hora de enfim comprarmos nossa casa de dois andares e um jardim.

Parece que aos poucos as coisas foram se encaixando. É como se eu tivesse encontrado meu lugar depois de tanto tempo e como se meu maior objetivo hoje fosse proteger elas. Sim, isso mesmo que vocês leram. Estamos esperando uma menina. Lily.

Em homenagem a sua bisavó Mary Lily Jones.

Levou uns segundos até a minha ficha cair de que seria pai de uma menina e que com isso ela seria o motivo dos meus surtos diários de ciúmes. Eu não quero nem imaginar quando ela chegar nessa fase de namoro, é demais pra pensar agora. Bom, de todo o modo, Lily será amada por toda família. E sei que já sofrerá por ter que aturar avós babões e tios surtados.

— O que está fazendo?

Escuto a voz de Aurora adentrar no quarto todo rosê da nossa pequena Lily e fecho rapidamente o notebook. Não quero que ela saiba ainda que estou preparando um vídeo com momentos nossos. Lily querida, espero que não sinta vergonha ao ver.

— Terminando algumas planilhas do trabalho.

Minto observando ela vir até mim. É claro que por conta da gravidez seu corpo passou por algumas mudanças de peso e as emoções parecem ter ficado mais afloradas. Não esqueço da vez em que ela brigou com os vizinhos por conta do jornal errado que veio parar na nossa porta. Ela começou a chorar dizendo que nós somos os únicos que não recebemos os jornais sendo que foi ela mesmo que disse que jornal era coisa de velho. Enfim, eu só quero estar aqui por ela em todos esses momentos.

— Não parece que vou explodir?

Ela se olha no espelho acariciando a barriga.

— Como se tivesse engolido uma melancia? Sim.

— Não era pra você concordar. – ela me encara séria e levo a mão na boca pensando na merda que falei. – Vocês homens...

— E lá vamos nós... Acordou estressada foi? – me levanto da poltrona.

— Sim. – ela rebate. – Eu lembrei que ainda falta alguns dias para que esse serzinho aqui nascer e já não aguento mais o peso disso. Olha para os meus pés, parecem duas bolas! E o meu nariz?

— Para com isso. – a seguro. – Você está linda e vendo daqui parece até que está brilhando.

— Deve ser o suor. – ela diz me fazendo rir.

Beijo o topo de sua cabeça e passo por ela indo para o corredor quando ouço seu grito.

— MERDA! MERDA!

— Aurora? Calma, eu já falei que... – paro onde estou assim que a vejo agachada no chão. – Amor? Por que tá em posição de quem está fazendo cocô?

— Tá escorrendo!!!!!!!!!!! – ela grita outra vez.

— O cocô????????????? – arregalo os olhos.

— NÃO BURRO, O XIXI! – ela aponta pro chão já com uma poça. – Eu acho que a Lily ouviu meu pedido, a minha bolsa estourou!

— Cassete. – digo pra mim mesmo enquanto levo a mão a cabeça.

Eu não tinha tempo pra pensar. É agora ou nunca. Eu preciso agir mas ao mesmo tempo não mostrar que estou uma pilha de nervos. Começo colocando uma blusa, em seguida a bolsa da bebê com tudo o que ela vai precisar. Volto para o quarto depressa e vou buscar Aurora já com a bolsa nos ombros.

— Precisamos ir agora Drew. – ela resmunga em seguida soltando um gemido de dor.

Desço com ela lentamente e a carrego no colo até o carro. Deixo a bolsa junto com a cadeirinha de bebê na parte de trás e dou partida. Pelo o que eu já tinha contado são 15 minutos daqui até o hospital mas é claro que pode haver imprevistos e ter um trânsito no caminho fazendo com que as contrações dela aumente e com isso teremos uma sequência de xingamentos e gritos.

Céus, isso não pode acontecer.

— DREW ANDA LOGO! — ela grita outra vez e levo um susto.

— Eu estou tentando amor. — respondo ao mesmo tempo driblando todos os carros lentos que estão na minha frente.

— Aí vem mais uma contração!

Ela começa a fazer respiração de cachorrinho trincando os dentes a cada vez que resmungava.

— Isso, respira. Calma... Já estamos chegando.

— Eu não sei se vou aguentar. — ela diz com voz de cansaço e pra minha sorte foi no exato momento de parar na porta do hospital.

Assim que desço uma equipe já preparada chega pra levá-la e sigo junto deles. Eles me orientaram a usar um avental, máscaras e luvas pra pode acompanhar de perto o parto. Porém depois disso eu já não ouvia mais nada que eles estavam dizendo porque parecia que eu ia desmaiar a qualquer momento.

Não seja frouxo Drew!

— O senhor não vai entrar?

A enfermeira pergunta ao me ver parado na porta.

— Na verdade...

— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

O grito estridente de Aurora ecoa sobre a sala me fazendo apoiar as costas na parede e respirar fundo. Eu precisava estar ali por elas, não posso dar pra trás agora. Justo agora!

— Oi, vai ficar tudo bem. — fico por trás da maca onde Aurora está, segurando uma de suas mãos.

Ela fazia uma força absurda e todos na sala diziam palavras de incentivo pra ajudar. Em seu terceiro impulso para que Lyli saísse, eu fechei meus olhos por segundos quando de repente, escutei o choro.

Ela está aqui. Lyli enfim está aqui!

— Parabéns aos dois, é uma linda menina.

A médica a entrega nos braços de Aurora que se derrama em lágrimas ao pega-la. E eu entendo ela, não tem emoção maior que ver rosto da nossa filha. Ainda tão pequena, mas ao mesmo tempo tão forte. E eu prometo, prometo dizer que te amo todos os dias. Prometo ser o seu exemplo e procurar o melhor de mim para que você tenha orgulho da família que escolheu. Enquanto eu respirar, serei o seu colo nos dias mais difíceis, seu apoio e o da sua mãe quando tudo parecer perdido.

Eu já te amo. Bem-vinda, minha pequena Lyli!

Sua mãe e eu estamos loucos pra contar tudo de como nos conhecemos pra você, quer dizer... não tudo rs.





F  I M.

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