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ten.

question: qual a melhor música da atualidade?

DREW STARKEY
point of view

Eu estava sóbrio. Ou pelo menos tentando depois do quinto shot de tequila.

Ao meu lado estava Brad, um rapaz que conheci a minutos atrás nesse bar mesmo e do outro Peter, o meu melhor amigo de infância. Os dois discutiam a respeito do que eu deveria fazer com a minha vida amorosa. E não, eu não dei a autorização pra eles falarem a respeito.

— Ela não está nem aí pra ele, essa é a verdade! — a voz de Peter parecia confiante, outra vez agindo com características de um advogado. — E com isso você é livre pra ficar com quantas mulheres quiser.

— E se ele não quiser ficar com nenhuma outra mulher? — Brad contrapôs. — Vai ver ele esteja realmente gostando dela.

Deito a cabeça sobre o balcão e sinto ela rodar diante de todo esse burburinho deles. Talvez eu tenha exagerado na quantidade de vodka e tequila. Não era nem para eu ter vindo. Merda.

— Já chega! — bati a mão sobre o balcão e eles calam a boca. Me levanto com certa dificuldade e puxo todo ar do pulmão. — Presta atenção. Eu vou falar apenas uma vez. — aponto na direção de Peter sem saber ao certo o que dizia. — Eu vou vomitar.

— Porra. — Peter faz careta saindo da frente antes de se sujar por inteiro.

Eu não acredito no que acabei de fazer mas com sinceridade, foi libertador.

Pego um guardanapo rapidamente em cima do balcão e seco minha boca. Brad da dois tapinhas sobre meu ombro e encaro o barman com o meu sorriso mais simpático.

— Foi mal cara.

Ele rola os olhos e limpa tudo na força do ódio.

— Posso falar uma coisa? — Peter levanta o dedo.

— Não? — franzo o cenho dando outro gole no copo de cerveja. — Vê se não enche a porra do saco.

— Tudo bem, eu só ia avisar que sua garota tá entrando no pub.

— Ela não é minha-

Pauso assim que presto atenção no que ele disse e encaro a porta no mesmo instante.

Ali estava ela. Vestindo uma jaqueta jeans e um cachecol vermelho que de certa forma realçava o cabelo castanho escuro. De algum jeito, achei que tivesse vindo me encontrar mas pelo visto, ela teve outros planos.

Sobre a mesa de madeira perto da janela, um rapaz moreno alto se levantou para abraçá-la. As mãos dele afagavam as costas dela de uma forma não muito amigável podemos se dizer.

— É, ela realmente não está nem aí pra você.

Brad confessa outra vez dando tapinhas em meu ombro e levanto meu dedo do meio em sua direção.

— Vou falar com ela. — levanto da cadeira quase cambaleando e Peter me segura.

— Mal consegue ficar de pé, não acho que seja uma boa ideia cara.

E pensando bem, eu devia ter escutado esse conselho.

— Aurora!

Aceno de longe caminhando com passos lentos até a mesa em que ela estava. Ela semicerra os olhos sem entender o que eu estava fazendo ali e talvez se perguntando o motivo deu estar tão bebado.

— Drew? — ela se levanta e o rapaz a sua frente me encara. — O que faz aqui? Você tá... bêbado?

— Eu? — começo a rir mas ninguém a minha volta fazia o mesmo. por que ninguém a minha volta está fazendo o mesmo? isso foi engraçado pra cassete!

— Drew você precisa ir pra casa. — ela tenta me segurar mas dou um passo pra trás relutante. A verdade era que ela queria ficar a sós com esse panaca. — Drew, por favor. Você não tá bem.

— E-eu não tô bem? — levo a mão a barriga não segurando o riso. — Mas que porra olha pra mim nunca estive tão bem na minha vida!

— Cara, ela tem razão. — o mauricinho de cabelo com gel disse se metendo. — É melhor ir pra casa.

Dou três passos em sua direção o que já foi suficiente pra ficarmos cara a cara.

— Desculpa, quem é você mesmo? — cruzo os braços tentando entender.

— Jay Olson. — ele estica uma das mãos e me recuso a apertar. — Bom, é ótimo saber que não é maduro o suficiente Drew. — ele vira de costas prestes a sentar quando o seguro pelo ombro.

— Quer falar de maturidade seu merdinha? — fecho os punhos pronto pra acertar seu rosto quando meu estômago se embrulha outra vez e vomito toda bebida em cima dele.

Todos no bar fazem um som uníssono de "Ewww".

— Droga! — Aurora vai na direção dele com um guardanapo. — Jay, me desculpa por isso eu não-

— Aurora, não vou fechar com você agora. Esqueça!

O panaca Olson sai batendo os pés do bar enfurecido enquanto todos me encaram com um certo nojo.

— Vai dizer que ninguém nunca vomitou? — brinco com o grupo da mesa ao lado. — Aurora, e você-

— Me dá um tempo Drew. — ela se afasta. — Você acabou com a minha noite, satisfeito?

— Mas eu não-

Tento explicar mas ela sai depressa do bar. Talvez ela me odeie agora mas eu ainda acho ela a mulher mais gata e doce que já vi na minha vida. Isso que importa não é?

Bro, acho que ela tá arranhando seu carro. — Brad avisa.

— O QUE????????? — corro em direção à porta.

Ok, talvez ela não seja tão doce assim.

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