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capítulo 19

Pov Xiao Zhan...

Fiquei muito apavorado com o que He Peng fez naquele apartamento, ele estava fora de controle e achei que ia morrer ali mesmo. Estranhei o comportamento do meu anjinho, ele não fala nada desde que acordou não quis o meu beijo e nem o meu carinho ele fica assustado quando encosto nele, o que aconteceu para ele ficar assim? estou muito preocupado.

"Anjinho... você se lembra de mim?" Perguntei novamente e o Yibo me encarou com semblante confuso. Assentiu depois de alguns segundos, eu suspirei aliviado ele se lembra de mim, mas porque ele não conseguiu falar nada até agora?.

"Ele fez alguma coisa com você... Yibo?" Perguntei e ele apenas desviou o olhar para o outro lado e fechou os olhos. Ele deve estar cansado então fiquei olhando para o seu rosto e não perguntei mais nada. O médico entrou e se aproximou olhando para mim.

"O senhor precisa descansar um pouco" disse o médico.

"Já descansei o suficiente..." respondi sem tirar os olhos do Yibo, mas eu tinha uma dúvida do porquê o Yibo não falar e encarei o médico "doutor, o que aconteceu com ele? porque ele não fala?" Perguntei

"Isso é apenas o seu psicológico, mas pode ficar tranquilo, em poucos dias ele pode começar a falar novamente. Mesmo que seja considerado um transtorno de ansiedade depois de ser ameaçado são muitas vezes associado a um bloqueio mental provocou perda de sua fala e emocional provocado por causa da solidão e tédio não consegue se aproximar de alguém para amá-lo, ele deve ter ficado muito tempo sozinho ou trancado em algum lugar. Isso implica não falar e não ter sentimentos amorosos... e isso poderá apresentar pequenos transtornos de perturbação. No início ele pode ter dificuldade em ter sentimentos e dificuldade em falar como... um pouco baixo e com algumas falhas... mas isso é normal" o médico disse

Fiquei abalado e olhei para o Yibo que ainda estava de olhos fechados. O meu coração apertou, uma angústia tomou de conta, tentei segurar para não chorar.

"como ele pode fazer isso?" Murmurei, o meu ódio pelo He peng só aumentou... vontade de matá-lo está cada vez maior, não ia fazer falta nenhuma nesse mundo, espero que a Justiça seja feita e que ele mofe na cadeia e morra por lá mesmo, respirei fundo e olhei para o médico e perguntei

"Não vai ter nenhuma complicação no cérebro dele, não é?"

"Não, ele vai ficar bem, não danifica em nada... é apenas ansiedade..." respondeu, eu acenei com a cabeça, se curvou e saiu. Virei o meu rosto para o Yibo que estava dormindo tranquilamente, suspirei e me sentei na poltrona reclinável para dormir também.

No dia seguinte...

Acordei, olhei para o meu pulso não estava com o relógio tinha deixado dentro da minha mala, não sei que horas são me estiquei gemendo pois estava desconfortável na poltrona e olhei para o Yibo, estava ainda na mesma posição de rosto virado para o outro lado. Me levantei, andei alguns passos e me sentei próximo a ele em cima da cama, olhei para sua mão e segurei fazendo carinho, Yibo estremeceu com o toque, abriu os olhos e virou o rosto para me ver e abriu a boca mas não saiu nada.

"Está tudo bem, meu amor... não tente falar nada agora" eu digo suavemente e olhei para as nossas mãos, de repente ele apertou os meus dedos, abri um sorriso e trouxe sua mão aos meus lábios.

"Meu anjinho, você quer alguma coisa?" Ele não fez nada, mas depois balançou a cabeça de um lado para o outro.

"Você quer que eu fique aqui com você?" Perguntei, ele apenas apertou minha mão e puxou como se fosse para eu ficar mais perto.

Ainda segurando sua mão a trouxe pressionando no meu peito, me inclinei descansando a minha cabeça na sua barriga de frente para ele.

"Yibo... eu não quero sair do seu lado nunca mais, me desculpa por ter deixado você sozinho..." murmurei deixando cair lágrimas, molhando a sua camiseta continuei falando

"eu sinto muito culpado por tudo isso que você sofreu, se eu não tivesse saído para aquele trabalho... você ainda estaria em casa e bem"

Ele balançou a cabeça e sorriu, senti as suas mãos acariciando os meus cabelos e eu sorri em meio às lágrimas, isso é tão familiar.

Yibo levantou um pouco a cabeça e agarrou na minha mandíbula e eu me levantei, ele puxou o meu rosto para perto do seu e abriu um sorriso, no começo fiquei surpreso, mas me apoiei nas minhas mãos encurralado-o na cama e retribui o sorriso me aproximando devagar de seus lábios macios em um beijo cheio de saudade, o yibo retribuiu, seus beijos são tão doces eu estava desejando isso.

Yibo colocou seus punhos no meu ombro para afastar ele ficou me olhando com a respiração ofegante, me distanciei dele com a mesma respiração e olhei ao redor do quarto, vi um caderno e uma lapiseira em uma prateleira da parede no outro lado da cama.

"Você quer escrever alguma coisa? podemos conversar assim" perguntei e Yibo assentiu, sentei ele colocando o travesseiro nas suas costas, andei até a prateleira, peguei o caderno e a lapiseira entreguei a ele.

"Aqui"

Yibo olhou para mim e para o caderno, pegou da minha mão e começou a escrever algo, ele olhou para mim com os olhos brilhantes e me devolveu.

'Zhange, eu te amo tanto'
Olhei para ele e abri um sorriso suave, sabia que aquilo que ele falou para mim não seria verdade só foi de boca pra fora, ele me ama e isso aquece o meu coração

"Eu também te amo muito" respondi entregando o caderno, Yibo abriu um sorriso pequeno e pegou o caderno começando a escrever outra coisa, me sentei na cama para ler.

'Ge, sinto muito por você ter passado por tudo isso e obrigado por me encontrar estava tão ansioso para te ver... fiquei com muitas saudades de você'

"Não se atreva, não precisa pedir desculpas por nada, você não fez nada de errado... valeu a pena passar tudo isso para te ter ao meu lado novamente..."

"E eu também estava morrendo de saudades de você e desse beijinho nesse nariz bonitinho" me inclinei deixando um beijo rápido no seu nariz. Yibo franziu o seu nariz e ficou envergonhado olhando para baixo.

"Fofo" murmurei, ele olhou para mim as suas bochechas e suas orelhas ficaram rosadas. Eu não aguentei e comecei a rir de sua fofura. Peguei nas suas bochechas e apertei.

Eu sinto falta de sua voz, não vou conseguir ficar alguns dias sem ouvi-las

"Anjinho, porque você ficou assim?... porque você não consegue falar... sinto tanta falta de sua voz... He peng fez alguma coisa com você?" Perguntei, ele desviou o olhar para o caderno começando a escrever mais uma vez.

'Ele disse que se eu falasse alguma coisa ele ia arrancar a minha língua, ele me mandou ser mudo enquanto não me obrigasse a eu falar de novo, fiquei com tanto medo dele fazer alguma coisa comigo, então consegui bloquear a minha fala para ele não me ameaçar de novo'
ele me devolveu o caderno e olhou para baixo

"Ele é um doente, mas vai pagar por tudo que fez com você... espero que fique muitos anos na cadeia" eu respondi olhando para frente cerrando os dentes e apertando o punho contra o lençol da cama meu ódio estava cada vez mais difícil de se controlar, olhei o lado para vi o Yibo estava cabisbaixo.

"Meu amor não fica triste... não vou sair do seu lado nunca mais... prometo" eu disse suavemente, me aproximei para um abraço, mas ele segurou o meu ombro para me afastar e balançou a cabeça com a cara emburrada.

"O que foi... meu amor?" Perguntei e ele desviou o olhar para o caderno novamente e escreveu.

'não quero abraços, eu quero descansar'
Eu li e fingi ficar triste, mas concordei olhei para o seu rosto e percebi olheiras embaixo de seus olhos, aparentemente ele não dormiu a dias e eu disse.

"Tudo bem meu anjinho, vamos descansar um pouco"

Yibo bocejou e balançou a cabeça concordando, eu ri um pouco e o deitei novamente, logo ele fechou os olhos, me inclinei deixando um beijo na sua testa, guardei o caderno e lapiseira no lugar e me sentei na poltrona reclinável para descansar também.

À tarde, estávamos conversando e rindo sobre o que tinha acontecido nos dias que não passamos juntos, estamos sentados na cama, eu estava de pernas cruzadas em cima da cama e ele estava com as suas um pouco curvadas que eu ajudei deixando elas ficarem assim e suas costas encostadas na cabeceira, eu ia lendo o que ele escrevia. De repente alguém entrou no quarto e veio em minha direção e disse.

"Oi, estou aqui para trocar o seu enfaixe"

Yibo fechou o seu sorriso e olhou para essa pessoa, eu estava distraído com a conversa e de costas para a ela, encarei o rosto de Yibo não tinha mais o sorriso, mas estava com um semblante sério olhando por cima do meu ombro, me virei e dei de cara para uma enfermeira loira e alta com uma bandeja nas mãos com curativos e outras coisas.

"O que foi que você disse?" Perguntei

"Estou aqui para trocar o seu enfaixe" ela respondeu

"Oh sim..." eu disse e me virei de frente para o Yibo que não tirava os olhos dela com o seu olhar frio, suspirei e peguei o seu rosto para fazê-lo olhar para mim e eu disse suavemente

"Meu anjinho, ela só vai trocar o meu enfaixe, está tudo bem..." Yibo apenas tirou a minha mão do seu rosto e desviou o olhar para o lado cruzando os braços.

"Yibo..." o chamei rigidamente e ele olhou para mim, peguei no seu rosto novamente e disse "volto logo para ficar pertinho de você, vai ser rápido" ele assentiu, abri um sorriso suave me aproximei de seu rosto e deixei um selinho demorado e sussurrei no seu ouvido "eu te amo" me levantei da cama e fui para a poltrona com a enfermeira.

Me sentei na poltrona esticando o meu braço para ela, começou a tirar os curativos, olhei para o meu ferimento e ainda saia um pouco de sangue. A enfermeira limpou, aplicou um anti-inflamatório, pegou um gaze para o curativo e começou a enrolar no meu braço.

Percebi que Yibo não tirava os seus olhos da enfermeira e para mim, ele tão desconfiado e inseguro com o nosso relacionamento, Yibo tem medo de não ser o suficiente para mim por causa da sua deficiência. Eu o amo do jeitinho que ele é, não me importo e nunca me incomodei com a deficiência. Yibo tem altos e baixos como suas ansiedades e inseguranças, desde que começamos a namorar nós temos cuidado, compreensão e amor um pelo outro. Ele ter uma deficiência nunca vai mudar isso

Após ter feito o curativo, a enfermeira arrumou as suas coisas e saiu do quarto. Olhei para o Yibo estava de braços cruzados e olhando para frente com cara de carrancudo, ri baixo e me levantei andei até a cama e me sentei sobre ela, ele desviou o olhar para o lado e eu repouso a minha mão nos seus braços

"Yibo, estou aqui para você de novo" eu disse fazendo carinho no seu braço, ele não olhou para mim, mas desviou para o caderno ao seu lado e descruzou os braços tirando minha mão dele e pegou caderno junto com a lapiseira, começou a escrever.

'Não quero você tocando em mim, aquela loira tocou em você, não quero você perto de mim volte para o seu lugar... estou com muita raiva'

Eu comecei a rir do que ele escreveu, olhei para ele e balancei a cabeça, então dei os ombros e voltei para minha poltrona e fechei os olhos.

Ficamos dois dias e uma manhã no hospital, não saí do lado do yibo nenhuma única vez, ele estava apressado para sair daqui, então conversei com o médico e disse que já podemos ir para casa,

Abriu a porta do quarto, vi um enfermeiro bonitão, musculoso e moreno parecendo um modelo de capa de revista, entrou com uma cadeira de rodas que eu havia pedido a uma en-fer-mei-ra, quem é esse? eu não o chamei.

Esse enfermeiro com um sorriso no rosto se aproximou da cama, fiquei indignado quando o Yibo mordeu o lábio inferior olhando-o de cima para baixo e retribuiu o sorriso, depois que esse enfermeiro maldito entrou o Yibo não olhou para mim, ele se inclinou e pegou o MEU namorado em seus braços.

Estreitei os meus olhos para eles sorrindo um para o outro, estou aqui nessa porra desse quarto também... porque eles não olham para mim? senti como se fosse uma fera saindo de mim e senti gosto azedo na minha boca... o meu yibo só pode sorrir e olhar assim para mim, como ele se atreve?

O enfermeiro sentou o Yibo na cadeira ainda com a merda de um sorriso simpático e perguntou ainda próximo ao rosto do meu namorado.

"Está tudo bem?"

Yibo com um sorriso tímido e ia acenar a sua cabeça como resposta, mas antes me levantei rápido, me aproximei deles e respondi por ele com uma voz grossa.

"Ele está ótimo, o namorado dele está aqui... posso cuidar dele agora...pode se retirar por favor e obrigado"

Encarei o rosto do enfermeiro enquanto cerrava os punhos, olhou para mim e fechou o seu sorriso, se curvou um pouco como uma reverência e saiu.

Yibo virou o rosto para mim fechando o seu sorriso fazendo o seu beicinho envergonhado... que inferno, isso só porque estou com o braço machucado.

"Olá Wang Yibo, lembrou que eu estou aqui também?" Perguntei cerrando os dentes um pouco alto. Yibo olhou para baixo brincando com os dedos, me agachei segurando a sua coxa e ele levantou a cabeça para olhar para mim.

"Você gostou de ficar nos braços dele, não é?" Bufei, nunca fiquei com raiva dele, mas hoje eu estou muito nervoso, ele balançou a cabeça para os lados, lágrimas começam a brotar de seus olhos

"Não se faça de inocente, eu vi tudo..." eu gritei, quando vi os seus olhos enchendo de lágrimas o meu coração derreteu, a raiva sumiu, não aguento ver ele assim, respirei fundo para me acalmar.

"Anjinho... desculpa, eu estava com ciúmes de ver você sorrindo para o enfermeiro e não pra mim... não chora, eu odeio te ver assim" digo me aproximando para um abraço e beijei a sua cabeça.

"Ge..." ele disse com a voz falhada e baixinha, colocou uma mão no meu peito tentando me afastar dele, apertei mais pois senti uma grande felicidade que ele conseguiu falar de novo mesmo que seja pouco.

"Ahh... você conseguiu falar meu anjinho, estou tão feliz... me desculpa por favor, vou me controlar" abracei ele bem apertado contra o meu peito fazendo cafuné nos seus cabelos. Ele ama quando eu faço isso, logo abre um sorriso suspirando levemente.

"Des..culpa ge" ele falou baixinho e fungou

"Não...você não fez nada de errado..." quebrei o abraço e segurei nas suas bochechas.

"Vamos para o apartamento?" Perguntei e ele assentiu, me inclinei um pouco deixando um selinho em seus lábios, me levantei, fui para trás dele, peguei na cadeira e empurrei para fora do hospital.

Chamei um táxi, o motorista saiu e me ajudou com o Yibo para ele entrar no carro sentado no banco de trás e sentei ao seu lado, Yibo segurou na minha mão entrelaçando-as. Olhei para as nossas mãos e para ele com um sorriso suave me aproximei roçando meus lábios na sua têmpora, Yibo me encarou também com um sorriso suave e encostou sua mão na minha bochecha.

O motorista entrou no carro e nos encarou pelo retrovisor achando estranho dois homens de mãos juntas e fazendo carícias um no outro. Yibo virou o rosto para frente dando o seu olhar frio como de um assassino. O motorista ficou nervoso, deu para ver a sua garganta subindo e descendo, desviou o olhar arregalado para a estrada começando a dirigir.

Segurei no seu rosto para me ver novamente, Yibo virou um anjinho quando tivemos troca de olhares, desci o olhar para seus lábios, ele abriu seu sorriso tortinho que eu amo, me aproximei lentamente do seu rosto as nossas respirações se misturando, olhei nos seus olhos e voltei para os seus lábios carnudos e entreabertos me chamando para devorá-los, Yibo passou os braços no meu pescoço uma mão acariciou os cabelos da minha nuca aproximando o seu rosto para mais perto do meu, segurei no seu rosto e puxei para selar nossos lábios em um beijo apaixonado. Não me importo quem estiver ao nosso redor, quando estou com ele me esqueço do mundo.

Me separei do beijo e enterro meu rosto no seu pescoço, o seu cheiro virou o meu vício, ele se encolhe se arrepiando com uma risadinha baixa, circulei os meus braços em seu corpo e dei uma lambida no seu pescoço, com isso ele soltou um gemido baixo e manhoso.

"Cheiroso como sempre" sussurrei no seu ouvido

"Z.han se controla... não estamos... sozinhos" Yibo sussurrou baixinho enquanto acariciava o meu rosto.

"Eu sei meu amor..." digo e roço meus lábios no seu pescoço novamente

O motorista ficou olhando para nós e para estrada ao mesmo tempo com os olhos erguidos sem acreditar com o que estávamos fazendo em seu táxi, olhei para o motorista e dei uma risada, Yibo que estava corado escondeu o seu rosto no meu peito com vergonha.

Chegamos no apartamento, a minha mala estava com o porteiro desde o que aconteceu naquele dia aqui, o porteiro trouxe-nos para o número 15 do primeiro andar. Empurrei a cadeira ao lado do sofá da sala, me aproximei do Yibo para pegá-lo nos braços, mas ele segurou no meu braço me impedindo.

"Ge, consi...go so...zinho" diz com a voz falhada, me distanciei um pouco e olhei para ele levantando a sobrancelha.

"Yibo, deixa de ser teimoso, você pode cair e se machucar" eu avisei e ele balançou a cabeça.

"Não" Yibo disse e empurrou para mais perto do sofá ficando de lado, ele pegou debaixo do joelho para colocar o pé no chão fez o mesmo com o outro, respirou fundo segurou com toda sua força na cadeira e começou a se levantar, levei um susto quando Yibo ia caindo porque a cadeira andou para trás.

"Yibo!" exclamei e corri para segurá-lo pela cintura com o braço que não estava machucado.

"es..queci de tra..var" murmurou baixinho passando os braços no meu pescoço para se apoiar, me puxando para colamos nossos corpos, senti o seu coração batendo forte contra o seu peito e respiração pesada pelo susto, logo ele suspirou tentando se acalmar.

"Sim meu amor, mas você ia muito bem... fico muito feliz... vou te ajudar agora, ok?" me curvei de lado para pegar debaixo dos seus joelhos e ele me impediu novamente, empurrando o meu ombro para ter distância.

"Zhan..." ele quase gritou dessa vez

"Se você está preocupado com o meu braço, não dói mais, estou bem..." segurei debaixo dos seus joelhos novamente para levantá-lo e gemi baixinho mas não liguei com a dor estava sentindo, sentei ele no sofá e me sentei também segurando o meu braço que estava começando a doer e sangrar de novo deixando aparente no enfaixe, suspirei e desdobrei a manga da camisa e escondi para não preocupar mais o Yibo. Cheguei mas perto dele passei o meu braço em volta do seu ombro e ele descansou sua cabeça no meu.

Espero que tenha gostado

Desculpa qualquer erro

Votem e comentem muito

Até a próxima
Bjos

No próximo capítulo...
Zhan e Yibo vão ter uma discussão, no que será que vai dar?

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