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~Sky e Yoongi- Perímetro da área rural do Distrito 9~

Sky e Yoongi seguiram o plano pré-estipulado. Enquanto Yoongi se dirigia a porta de entrada o mais silenciosamente possível, Skyllar seguia para o extremo oposto da casa em direção a porta dos fundos. Ao chegar na porta designada, a garota percebe que o terreno é ainda maior do que os olhos conseguiam alcançar e que além da residência principal existia um pequeno casebre um pouco mais afastado bem como um pequeno porão com suas portas gastas abertas deixando visível a escada perigosamente velha e empoeirada. Após hesitar por alguns segundos a garota tomou a decisão em sua mente e resolveu seguir o seu coração, ignorando a porta, a qual deveria entrar para encontrar-se com seu amigo, e seguindo diretamente até o casebre sombrio.

Yoongi

Entrei cautelosamente pela porta entreaberta da enorme casa, que para minha surpresa era mais moderna por dentro do que por fora. Enquanto seu exterior ostentava uma decoração rústica típica de área rural com suas janelas e varanda em madeira, telhas vermelhas e um grande campo verde, seu interior poderia ser comparado ao laboratório de informática da delegacia pois o que era pra ser a sala da residência contei quatro computadores com suas telas brilhantes ligadas onde mostravam as imagens das câmeras do lado de fora do local.

Retirei minha arma do coldre e caminhei com cautela até o segundo cômodo, onde era para ser uma cozinha parecia a sala de autópsia onde Seokjin abria os corpos para autópsia. Tinha cerca de 6 macas, duas delas sujas com sangue fresco, algumas ataduras descartadas de qualquer jeito bem como algumas ampolas de algum remédio. As macas estavam divididas duas em cada lado e mais duas ao centro onde tinha um encanamento especial para que os dejetos fossem descartados assim como bisturis e outros acessórios que eu não saberia nomear tendo em vista que não os conhecia.

Engoli em seco ao ver uma geladeira enorme próximo a pia que estava imunda com Deus sabe o quê, fiquei tentado em abri-lá para ver o que tinha ali mas resolvi prosseguir meu caminho até o próximo cômodo. O cômodo seguinte parecia um consultório de dentista, com uma cadeira no centro, uma pia acoplada a cadeira e uma grande luz acima dela mas com algumas diferenças. Próximo a pia havia um tubo enorme com alguma coisa dentro, parecia muito com...

GESSO....

Era aqui que o filho da puta fazia suas experiências bizarras!!

Assim que peguei o celular para checar se ali tinha área, as luzes se apagaram misteriosamente, rapidamente liguei a lanterna do celular e caminhei com cuidado para fora do quarto adaptado afim de encontrar um interruptor ou, se eu tivesse com muita sorte, o controle central de energia. Andava devagar tentando identificar as sombras que não eram iluminadas pela fraca luz da lanterna, alternando minha atenção entre minhas costas e o que estava a minha frente. Em uma dessas checagens rápidas encostei as costas na parede e tentei ouvir algo fora do normal, só não esperava que em um momento de distração alguém me atacasse.

~Sky- Casebre dos fundos~

Adentrei o local cautelosamente e tudo indicava que não havia nada suspeito naquele lugar, o recinto mostrava os sinais de tempo no cheiro de bolor, no rangido do piso aos meus pés e na poeira que cobria as prateleiras ali existentes. Não tinha muito o que ser visto ali apenas estantes, pilhas de caixa, ferramentas de jardinagem, umas duas postas que levavam a quartos vazios e empoeirados e uma saída nos fundos da casa. O lugar era pequeno e o cheiro que exalava já estava insuportável, quando decidi finalmente sair de lá a ponta do meu sapato bateu em algo próximo a uma estante vazia e que parecia ter sido mexida a pouco tempo devido a marcas de movimentação aos pés do móvel.

Tentei encontrar novamente o ponto em que meu pé esbarrou, assim que consegui achar a protuberância escondida por um tapete puído tratei de identificar o que estava encoberto. Ao puxar a ponta do tecido que não estava presa sob a estante, notei uma portinhola que provavelmente escondia algo importante para estar tão bem protegida dos olhos alheios. Usando o peso do meu corpo, a primeira coisa que fiz foi empurrar o velho móvel que obstruía minha visão completa da porta, para logo em seguida retirar o tapete e puxar o ferrolho de ferro afim de abrir o compartimento.

As escadas foram reveladas assim que o alçapão foi aberto, o local era iluminado por luzes de emergência acopladas na parede do lado direito da descida. Com calma e tentando ser o mais sorrateira possível, desci a escada íngreme com degraus pequenos até chegar a um cômodo espaçoso. Em seu centro havia uma grande mesa de reuniões com seu tampo d emadeira e várias cadeiras, as paredes do local estavam decoradas com papéis, anotações e fotos, me aproximei da parede mais próxima da escada e observei atentamente o que ali havia e me dei conta do que aquilo tudo significava.

Era ali que eles ajustavam os planos e nos investigavam!

As anotações ali expostas eram todas do Jeon, ver as fotos do meu amigo naquele lugar desde a sua primeira infância até o dia de sua morte trouxe um gosto amargo a minha boca e fez meus olhos lacrimejarem. Nas paredes seguintes o mesmo padrão se repetia: Fotos, informações pessoais, pontos fortes e fraquezas de toda a nossa equipe. Todo o lado esquerdo do local era uma bagunça organizada de informações preciosas sobre nossas vidas. Do lado direito tínhamos o interceptador e bloqueador de sinal, bem como um computador bastante tecnológico, que estava ligado e mostrava as câmeras ao redor do local e dentro do casarão.

Sentei na frente do aparelho eletrônico e a primeira coisa que fiz foi desligar o bloqueador e ativar o pequeno aparelho que tinha entregado a Yoongi. Logo depois, minimizei a tela das câmeras dando uma olhada no pequeno Min que andava cautelosamente na escuridão da enorme casa antes de começar a abrir os arquivos existentes ali. As pastas eram bem organizadas por data, assunto e pessoa, a única coisa que não se encaixava nesse padrão de organização era um pequeno vídeo de um minuto e meio, que atiçou minha curiosidade e foi a primeira coisa que eu abri.

“-O que você fez, garoto?” Escuto uma voz irritada gritar.

“-Ele ia matá-la!” Uma segunda voz, beirando a histeria, respondeu e enfim as imagens surgiram na tela.

O Namjoon estava sentado numa cadeira com o rosto todo ensanguentado, suas mãos amarradas em ambos os braços da cadeira, assim como seus pés estavam atados aos da cadeira. Ele parecia transtornado e muito mais jovem do que aparenta ser agora.

“-Você fez uma tremenda merda, garoto. Ele nunca nos deixou tocar em vocês mas agora...” O desconhecido volta a falar ainda de costas para a câmera.

“-Do que você está falando?” Namjoon pergunta confuso.

“-Você assinou sua sentença de morte, Kim. E pode ter certeza de que eu o farei sofrer lentamente.” O desconhecido fala antes de gargalhar ruidosamente, tal qual um maníaco.

“-ME DEIXE EM PAZ, SEU PORRA!” Namjoon grita com raiva.

“-Você não deveria brincar com ele desse jeito, Rain.” Um segundo homem se junta ao outro que mantinha o Nammie cativo, aquela imagem deixava meu coração cada vez mais aflito.

“-Quem é você agora?” O pobre Kim pergunta fitando o segundo homem.

“-Quer tentar do seu jeito, doutor?” O tal Rain pergunta com deboche.

“-Vamos ver o que algumas sessões de hipnose fazem com esse garotinho assustado.” O doutor fala se aproximando do Namjoon antes de falar: “-Você tem sorte, ele não quer matar você. Pelo menos não por enquanto. Vamos ver o que posso fazer por você, Kim Seokmin!”

Fim da gravação...

Eu me encontrava em choque após o término do vídeo, não era o meu Kim! Perguntas sem respostas rodeavam a minha cabeça em profusão tentando achar um modo de serem respondidas. Minha respiração descompassada demonstrava de forma visível o quanto aquilo tinha me abalado, minha cabeça doía de forma absurda no local da minha antiga cirurgia e eu sequer conseguia parar de tremer. Minha visão foi escurecendo gradualmente enquanto eu tentava manter meus olhos abertos a qualquer custo, mas para minha frustração, não foi possível.

 

Memórias

~Seokmin~


 

-Parentes ou responsáveis da paciente Skyllar Jhansen?!- Uma enfermeira baixinha de cabelos negros repuxados num coque bem alinhado chama da recepção depois de muitas horas aguardando.

-Aqui.- Levanto rapidamente indo em sua direção.- Como ela está? Já posso vê-la?

-O caso dela é um pouco delicado, a Skyllar foi submetida a uma cirurgia de emergência devido ao trauma na cabeça. Após a realização dos exames de imagem, foi constatada lesões em seus lobos frontais, occipitais e límbico, além de inchaço no cérebro bem como escoriações na face da paciente. Foi feita uma cirurgia com o intuito de remover parte do crânio que estava sendo comprimida pelo cérebro para evitar um colapso total, a reintegração dessa parte da calota craniana será feita assim que o inchaço diminuir com uma nova cirurgia. As próximas vinte e quatro horas serão crucias para a paciente, por isso ela foi encaminhada para UTI para uma melhor observação e recuperação.

-Ela ficará bem depois que se recuperar por completo? Haverá alguma complicação? Quais são os riscos? Posso ficar com ela?- Pergunto aflito.

-Cada paciente tem seu tempo de recuperação e a Skyllar me parece ser uma moça muito forte que está lutando para se manter bem e depende mais dela e do seu corpo do que da gente agora. Há riscos de sequelas devido aos lugares lesionados mas que só poderão ser averiguados quando ela enfim acordar. Quanto às visitas, no momento ela não poderá receber visitas e nem será liberada a estadia de acompanhante devido ao seu estado de saúde atual e o local onde se encontra.- A mulher responde calmamente.

-Eu...eu não vou poder vê-la?- Pergunto sentindo meus olhos arderem pelas lágrimas que eu tentava não derramar.

-Eu posso liberar sua entrada na UTI mas infelizmente você terá que vê-la pelo vidro da sala e por apenas poucos minutos. Não podemos arriscar uma contaminação nesse momento.- Aceno afirmativamente e ela se vira, seguindo caminho até o local em que minha amiga se encontra.

Ao chegar no setor da terapia intensiva, noto o corredor com algumas pessoas aguardando o que eu suponho ser notícias de seus entes queridos, outras fazendo a higienização necessária para entrar em uma daquelas portas, enfermeiras indo e vindo de um posto de enfermagem que tinha no centro do local. Andamos até quase o fim do corredor até que a morena finalmente para e aponta para o vidro de uma sala em frente a mim.

Me aproximei do local indicado a passos lentos, meu coração apertado, minha respiração um pouco difícil, olhei pela vidraça transparente e enfim vi o rosto adorável, daquela que eu jurei proteger, todo machucado, em alguns lugares roxos e inchado. Seu corpo era uma bagunça de fios e bandagens, pouco se via da mulher alegre e desbocada que eu carregava para cima e para baixo comigo.

Enquanto observava a frágil garota machucada, as lágrimas banhavam meu rosto e os sentimentos de impotência e culpa me consumiam. De meus lábios saiam as mesmas palavras, repetidas vezes, em pequenos sussurros: Me perdoe por não chegar a tempo, baixinha. Me perdoe por não cumprir minha promessa...

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