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CAPÍTULO 4 - Atualizado



Quando o dia raiou, me levantei com uma dúvida eminente, o que meu Irmão conversou com o ogro no escritório, não acredito que ele teve a audácia de fala com meu irmão. Corro para o banheiro, tomo meu banho rápido, troco de roupa e desço.


Estava arrumando a mesa, quando meu irmão desce.



-- Bom dia princesa? -- Pergunta Henrique, animado.


-- Bom dia, o que seu chefe veio fazer aqui?


-- Viemos buscar o carnê do banco, não sabia que você tinha preparado um jantar para seus amigos, foi legal ontem! - Responde, me olha curioso -- Algum problema?


-- Não, e que ele não parece, quem gosta de ir na casa de funcionários!


--Tenho certeza que não, mas acho que esta interessado em você, repetindo o que já te falei, não quero que se machuque... e não confio nele! - Diz serio, engolir em seco.



Respiro frustrada pela situação, vejo que não falou com meu irmão seu real interesse comigo, espero que ele me dê espaço para pensar, aparecer aqui em casa ontem, foi com certeza uma forma de me intimidar, não posso deixá-lo me afeta. Esta sendo difícil tudo isso, morte trágica dos meus pais, o estado de Alice, nossa condição financeira dificultando em relação a casa, e para piorar... me aparece um maluco, querendo resolver todos os meus problemas com a infelicidade de casar. Poderia ser pior? O trabalhar está sendo meu refúgio, para amenizar um pouco.


Hoje é dia de visitar minha irmã.



-- Boa tarde princesa, esta melhor?


-- Sim, muito melhor! -- Responde sincera.


-- Ótimo, quando você sair daqui, vamos dá um Jantar com seus amigos, e os meus!


-- Seus amigos? Quando fez amizades? - Pergunta, animada.


-- Hora, eu trabalho garota, e para seu conhecimento... agora sou gerente!


-- Nossaaa... estou muito feliz por você irmã, a princesinha do papai esta criando asas! - Diz, então a saudade bate, lágrimas cai.


-- Sinto falta deles!


-- Eu também, posso te conta uma coisa? -- Pergunta.


-- Claro!


-- Na hora do acidente... eu estava olhando para o papai, ele estava com aquele sorriso bobo... foi quando o caminhão veio e... - Chora, e a abraço forte -- O último sorriso dele, Elisa, e tudo que guardo!


-- Calma princesa, estamos aqui, e juntos vamos passa por essa etapa de nossas vidas!



Passei amanhã com Alice, depois fui trabalhar. Por sorte, o ogro não apareceu no Bistrô hoje, ao menos está dando espaço para pensar no assunto, que sinceramente é uma proposta absurda, não sou para casar, aliás nunca esteve em meus planos, era um sonho da minha mãe...



" - Filha não vejo a hora de te ver casada! - Diz, penteado meus cabelos.


Estava me arrumando para a formatura do Henrique.


-- Mãe, não me vejo casada... nem um namorado tenho!


-- Falta de pretendentes que não é!


-- Mãe!


-- Verdade, o coitado do Cadu, vivia correndo atrás de você, será que casou com aquela garota?


-- Não sei, e já disse que ele é apenas meu melhor amigo!


-- Isso porque você quer, filha... quero te vê feliz!


-- Mas eu sou feliz!


-- Eu sei querida, só gostaria de poder te vesti vestida de noiva... minha mãe não teve essa chance!


-- Você terá, eu prometo, agora vamos, se não o papai vem nos arrastar para o carro! "



Lembranças, será o que terei agora em diante.


Fim de mais um expediente, como a faculdade trancada, estou indo direto para casa.



-- Olá!


-- Oi, vamos de pizza hoje? - Pergunta meu irmão.


-- Claro, vou toma um banho e já desço, mas pede logo... estou faminta!



Quando desço, encontro meu irmão com as pizzas em mãos.



-- Pelo jeito, demorei!


-- Muito, e a Alice, como ela está? - Perguntam me entregando uma fatia de pizza.


-- Melhor. Mas frustrada pela impossibilidade de andar no momento!


-- Senhor Carlos, me falou que na segunda poderá me dá a resposta em relação ao empréstimo pela empresa! - Fala, me engasgo. - Está bem?


"Cretino, quê minha resposta primeiro, para autorizar o empréstimo "


-- Estou, sim!


-- Então, conseguindo esse empréstimo, poderemos resolver quase tudo!


-- Como assim, quase tudo?


-- Elisa, as despesas com o tratamento de Alice será mais alto do que imaginei, e como pagarei o empréstimo... não darei conta!


-- E nossos avós?


-- Eles não podem nos ajudar agora, se esperarmos ... será tarde demais e Alice não poderá volta a andar!



Droga, não tenho outra saída, terei que aceitar a proposta do ogro.


Não demoramos conversando, mas acabei descobrindo que e meu irmão está interessado em Rosa. Fui dormi mais calma hoje, sabendo que minha irmã estará em casa amanhã, nem ela mesma sabe, o médico me disse quando sair do quarto de Alice, e claro pedi segredo.



Amanheceu, e por incrível que pareçam não tive pesadelos.


Depois do café, meu irmão saiu tinha um compromisso o dia todo, então aproveitei e fui arruma um quarto para Alice no andar de baixo, como usara cadeira de rodas. Será difícil sua adaptação, mas acredito que logo vai voltar a anda, com muita ansiedade fui busca-la, também preparei uma bolsa com roupas para escolhe.


Comi qualquer coisa a caminho, a ansiedade me tirou o apetite. Chegando no hospital, corro logo para o quarto onde esta minha irmã. Conversamos muito, colocando em dia alguns assuntos estava no fim de tarde quando o médico chega para dá alta.


Pela primeira vez fico feliz em ver um médico.



-- Boa tarde! -- Fala o médico ao entrar no quarto.


-- Boa tarde doutor!


-- Eu venho trazer uma boa noticia para Alice, hoje mesmo pode ir para casa! --Diz.


-- Verdade? - Pergunta, Alice animada.


-- Verdade, mas deverá ter uma enfermeira para cuidar de você durante sua recuperação, além do fisioterapeuta! - Responde, me deixando sem condições de escolha.


-- Não será problema!


-- Então, vou confirmar alta com enfermeira, licença senhoritas! - Diz, e logo retira-se.


-- Elisa, como vocês estão pagando tudo? - Pergunta, preocupada.


-- Henrique e eu, estamos trabalhando para isso, não deve se preocupar com isso!


-- Não quero ser um problema, para vocês! - Fala, pensativa.


-- Nunca será! - Digo, e tiro o celular da bolsa - Somos uma família, e farei o que for preciso por você!


-- Obrigada, e me dá logo essa bolsa, para escolher uma roupa descente!



Entrego a bolsa, aproveitando sua distração e mandar uma mensagem, escrevo sem pensar muito, ou posso desisti, sorrio do nome salvo.


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De: Elisa Mitchell


Para: Ogro


Aceito!


Elisa Mitchell


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Aperto em enviar tremendo, agora não tem mais volta. Chego a ter horro de me mesma, por esta me vendendo, mas é pelos meus irmão, eles felizes eu serei feliz, assim espero... assim espero.



-- Elisa! - Chama, Alice.


-- Oi?


-- Poxa me ajuda aqui, você está no mundo da lua é?


-- Desculpa estava pensando!


-- Acho que seus pensamentos, já obteve resposta! - Fiz se referindo ao celular que tocava, não era mensagem estava tocando mesmo.


-- Alô?


-- Não esperava, ser tão rápido assim! - Fala arrogante, o ogro.


Suspiro frustrada.


-- Alice, já volto, tudo bem?


-- Claro! - Responde, separando as peças que irá vesti.


Saí do quarto. Continuando a ligação.



-- Pode vim aqui, no hospital?


-- Chego em uma hora! -- Responde e desliga.


-- Ogro! - reclamo entrando no quarto.


-- Quem e ogro? Não e o Henrique é? -- Pergunta, Alice.


-- Henrique não e mais ogro, é um rei!


Rir de mim, abusada.


-- Sei!


-- Depois, te conto!


-- Esta namorando? -- Pergunta.


-- Eu... não sei, se a palavra certa e namorando!


-- Não acredito, você não e mais virgem, quando isso aconteceu? -- Pergunta toda alegre.


-- Nossa, você bateu com muita força mesmo a cabeça garota!


-- Xiii... ainda e virgem! - Afirma, convicta.


-- Você... Deixa pra lá, podemos mudar de assunto? Tipo que roupa que vesti para irmos embora?


-- Este aqui , mas você esta me devendo uma conversa entre meninas!


-- Tudo bem, fico devendo então. Esse vestido amarelo ficara lindo em você!


-- Tá, vou ter que chama uma enfermeira para toma banho, e colocar uma calcinha!


-- Certo, dona pelada!


Sorrimos.



A enfermeira entrou no quarto, e com cuidado levou Alice para o banheiro. Neste momento recebo uma mensagem.


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De: Ogro


Para: Elisa Mitchell


Estou no café, não demore!


Carter


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-- Babaca! - Sussurro para mim.



Não faz meia hora direito, que me ligou, deve esta com medo que desista, por sorte Alice esta no banho.



-- Alice, vou toma um café, já volto para irmos!


-- Tá! -- Responde do banheiro.



No mesmo estante, saiu para encontrar o ogro, que logo o avisto de longe.



-- Por que tão rápido? -- Pergunta ele.


-- Minha irmã recebeu alta, e precisa de uma enfermeira em casa e...


-- Não precisa terminar, hoje quito o débito do hospital, e tudo relacionado a saúde de sua irmã me responsabilizo! - Diz com a arrogância.


-- Onde assino, minha venda? - Pergunto, pegando o contrato, automaticamente me puxa aproximando nossos rostos.


Acho que vou ter uma parada cardíaca, com certeza.



-- Nunca mais fale isso, não estou te comprando! - Sussurra, em meu ouvido.


Me afastei.


-- E-eu tenho que leva minha irmã, para casa, licença! - Tento me solta, em vão.


-- Não terminei, Elisa, e já que estamos comprometidos, nada de formalidades, hoje anunciaremos isso! - Diz, me soltando.



Me retiro. Busco minha irmã para irmos para casa.


Quando chego em casa com minha irmã, a deixo em seu quarto que agora é no andar de baixo, por causa da cadeira de rodas. Entro na cozinha para preparar o jantar, também liguei para suas amigas, Deise e Emiline, que concordaram em vim e claro que chamei meus amigos, só não liguei para Henrique, farei uma surpresa, infelizmente terei que liga para o ogro, e suportar a presença dele aqui, no momento tão feliz da minha vida.


Não quero ouvi-lo, mando mensagem mesmo. Em segundos obtive resposta.


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De: Elisa


Para: Ogro


Jantar ás 18;horas.


Elisa


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De: Ogro


Para: Elisa


Presença confirmada, princesa!


Carter


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Idiota, não dei a liberdade de me chamar de princesa, quem ele pensa que é. Ainda bem que passei no supermercado ontem, tenho o que preciso. Depois de ter adiantado, subo para vê como Alice estava, e a encontro chorando.



-- Ei!


-- E uma dor terrível, junto com um vazio! -- Responde em lagrimas -- E odeio está em cadeira de rodas!


-- Eu sei, mas cai ser por pouco tempo, e infelizmente o vazio continuara, no entanto a dor passará!


-- Restando a saudade? - Diz, limpando as lagrimas.


-- Isso a saudade, eles viveram para sempre em nossos corações!


-- Eu amo você! -- Fala mais calma.


-- Eu também, te amo e farei de tudo para vê você feliz, agora vamos fazer uma surpresa para Rick!


-- Rick? -- Pergunta.


-- Sim... Rick, cansei do nome grande dele!



Depois de tudo pronto menos os molhos, finalizarei quando estiver já arrumada, para receber nossos amigos, subo tomo banho e coloco o vestido que Alice me ajudou a comprar, para irmos ao aniversario de uma de suas amigas, ele e tubinho acima do joelho, azul com um decote não muito escandaloso, porém realça bem meus seios, desço e encontro Alice na sala em sua cadeira de roda com um vestido floral lindo.



-- Eu acho que vi uma gatinha!


-- Eu acho que vi uma gatona! - Fala, e rimos -- Nossa... a mesa esta linda e esse cheiro, você esta arrasando em!


A campainha toca.



-- Obrigada, deixa eu atender! -- Respondo indo abri a porta.


-- Cadê ela? - Pergunta, uma de suas amigas e vão entrando sem deixa eu responder.



Vou para a cozinha, as deixando sós. Finalizo os molhos e alguns detalhes, me olho no espelho que tem na sala de jantar, suspiro tristemente por saber que não serei feliz esse casamento, por ser de conveniência, meu Deus! Será que terei que ser sua mulher por completo? Não tinha pensado nisso... merda, merda! A campainha toca de novo espero não ser ele.



-- Eu atendo meninas! - Digo, indo abrir a porta.


-- Chegamos! -- Grita Rosa escandalosa.



Dou espaço para passarem, quando fechando a porta, o ser que eu não queria, aparece tirando do meu rosto o sorriso que estava ao vê meus amigos .


-- Isso tudo... para mim, querida! -- Fala com ironia e um sorriso arrogante.


-- Ouvir direito isso? -- Pergunta Henrique, parado atrás do ogro, com uma carranca.



Paralisada, fiquei como uma pedra, nem noção de como explicar tenho, nunca tive um namorado, então de agora e diante, será tudo novo. Que Deus me ajude com essa farsa.



-- Eu posso explicar, Henrique! -- Responde, o ogro.


-- Perguntei para você, dona Elisa! - Diz, ignorando seu chefe.


-- Estamos juntos, e você não vai estragar essa noite, Henrique!


-- Não vou permitir isso! - Diz, decepcionado - A noite já foi estragada!


Henrique entra com tudo dentro de casa, entretanto quando vou segui-lo, sou segurada.


-- Culpa sua! - Sussurro, irritada.


-- Você não vai se lamentar agora? Vai? -- Não respondo - Ótimo, então vamos!



Solta minha mão, e passa a mesma pela minha cintura, nos aproximando... me fazendo corar, contato fez sentir seu cheiro amadeirado. Não Elisa, esta maluca agora.


Quando entramos na sala, encontramos Henrique abraçado com Alice.



-- Assim, vai quebra-la!


-- Espero que seja a última surpresa da noite, Elisa! - Responde, Henrique sério.


-- Tenho outra sim, mas depois do janta, se não a comida esfria e...


-- "Comer frio desanima o paladar !" - Termina a frase, Alice e rimos.


Fomos para a mesa.


-- Nossa, que mesa linda! - Fala, Rosa animadamente por vê comida, essa peste não engorda. - Elisa, para fica bonito, tem disser o menu, gosto quando fala!


-- Vai Elisa, quero vê! - Pedi, minha irmã animada.


-- Que mico, mas... lá vai; o jantar de hoje temos para... entrada: Salada Caesar, pratos principais: Filé ao molho madeira e Filé de frango ao quatro queijo, acompanhamentos: Risoto de açafrão e penne ao molho branco, e como sobremesa: Petit Gateau com sorvete de creme e Cheese Cake frutas vermelhas, já aviso logo que é a última vez que faço isso!


-- Você esqueceu do vinho que trouxe, um legítimo italiano! -- Fala Paulo.


-- Essas comidas todas, estão me deixando faminta! -- Diz Rosa.


-- Sempre esta com fome!


-- Vamos comer, por favor? - Pergunta, Henrique mau humorado.


-- Que mau humor é esse? - Pergunta Alice.


-- Desculpem, vamos logo comer, antes de esfriar? - Responde.



O jantar foi até calmo, mesmo com o mal humor do Henrique, que acabou rindo das palhaçadas de Rosa, no entanto ficou de cara fechada para mim, imagina se souber a verdade, nunca vai me perdoar.


Sou tirada de meus devaneio.



-- Elisa, essa sobremesa esta uma delícia! - Elogia, Paulo.


-- Minha irmã esta virando uma chefe de cozinha! -- Fala Alice.


-- Que tal uma batalha de karaokê? -- Pergunta umas das amigas de Alice.


-- Adorei a ideia, vamos gente? -- Pergunta Alice.


-- Sou péssimo cantando! - Diz Richad.


-- Isso eu quero ver! - Zomba Paulo.


-- Antes, tenho que anunciar, que Elisa e eu estamos juntos, e logo iremos nos casar! -- Fala o ogro, assim na lata, e todos ficam estáticos... até eu.


-- Sério? Já era tempo, Elisa! - Fala, Alice.


-- Meu Deus, vou me livrar do teu mau humor, Elisa! -- Exagera Rosa.


Todos ficam parabenizando e eu fingindo felicidade, mas Henrique surta.


-- Todos agora para sala de jogos! -- Rosna furioso.



Não restou ninguém na sala de jantar, a não ser nós três.



-- Rick, esta exagerando... e-eu gosto do Carlos! - Mentir.


-- Você gosta dele? - Pergunta, sem me deixa responder -- Não gosta, ele fez alguma coisa para concorda com em se casar!


-- Henrique, sei que me conhece como o coração de gelo, entre outras coisas que falam de mim, mas realmente quero compromisso sério com sua irmã, não estou querendo só leva-la para cama, quero casar, ate porque não sou homem de namorar, como adolescente! -- Responde com sinceridade.



Cretino, foi sincero até demais, ainda afirmou querer me leva para cama. Mais uma vez Henrique o trata com indiferença.



-- Elisa tem certeza? -- Pergunta Henrique, nada conformado.


-- Tenho sim, nunca tive tanta certeza!


-- Não vou interferir nisso, mas saiba que não concordo! - Diz para mim, e antes de retirá, enfrenta sem medo seu chefe -- Senhor Carlos, não a machuque, posso até perde o emprego, mas soco sua cara, ate não aguentar mais!


-- Não será necessário, Henrique! -- Responde o ogro.



Continuo calada, não tenho oque argumentar, nunca vi meu irmão tão violento. Tenho que falar alguma coisa.



-- Rick, gostaria que ficasse do meu lado, sem julgamentos!


-- Eu, não tenho o direito de te julga, não importa suas escolhas, sempre vou esta do seu lado, só não quero te vê sofre! - Responde, tristemente.


-- Tenho que ir! -- Fala me puxando para um beijo, um simples selo e eu fiquei derretida. -- Venho buscá-la para tomamos café juntos, quero te leva a um lugar, até Henrique!


-- Até, Senhor Carlos!


--Só Carlos, Henrique, vamos ser cunhados!


-- Te levo ate a porta! - Falo, assim fiz -- Não te dei permissão, para me beijar!


-- Se prepare, pois não serão só beijos que vou te da! - Responde, e me sobe uma raiva, mas quando estou preste a acerta-lo, ele segura minha mão -- Não ouse, além do mais será minha mulher... - Fala, arrogantemente puxa-me, e novamente senti seus lábios.



Meu primeiro beijo de verdade nada gentil, porém me entrego com intensidade, num estante já estava imprensada á porta por seu corpo, e assim pude senti-lo duro. Naquele exato momento meu corpo entrou em combustão, meu desejo era nítido... e simplesmente ele se afastou, nos separando, meu corpo reclama.



-- Então, não preciso de permissão! - Termina de falar o que foi interrompido pelo beijo.


-- Seu... ogro! - Digo, e ele da um sorriso triunfante.



Assim me deixou, louca de desejo e pensamentos confusos, entretanto garanto que estou ferrada, se me deixou assim com um beijo, imagina quando transarmos, dizem que a mulher sempre se apaixona pelo seu primeiro, espero que não, pois não pretendo me apaixona pelo ogro.



-- Isso nunca! - Exclamo ao me enrola na coberta.



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