CAPÍTULO 30
A dor em meu peito ainda persiste fica, e isso é injusto! O coração devia ter vergonha na cara, e seguir em frente... mas não tem que fica remoendo, droga!
O Cadu e a Dani, que virou uma amiga me animaram um pouco, a louca me fez anda para caramba dizendo que seria a tia mais legal e a primeira a dar um presente, maluca!
-- Meu Deus , que lindo!
-- Dani, só era um presente... e queres leva a loja?
-- Deixe-me mima o bebê da tia! -- Diz me mostrando um macacão amarelo, lindo por sinal. -- Vai fica lindo no bebê!
-- E lindo mesmo, mas chega... dois sapatinhos, dois macacões e três mantas... quase um enxoval completo!
-- Nossa Elisa, nem chega na metade do que realmente o bebê vai precisa!
-- Obrigada, você é uma boa amiga! -- Ela assente e me abraça.
Depois de tudo pago vamos para o carro.
-- Sabe, teve pessoas que me falaram para toma cuidado...
-- Porque?
-- Por causa do amor que o Cadu sente por você!
-- Nossa relação é complicada, na verdade era... até minha última viajem para cá, nos amamos sim... -- Falo e vejo tristeza em seus olhos. -- Mas como grandes amigos que foram criados juntos... quase irmãos!
-- Que alívio... pelo que sei você sempre é prioridade dele, e nenhuma consegui segui em frente com ele. -- Confessa e acabo rindo.
-- Na verdade era um bando de loucas e ciumentas de mais com o modo de nos tratar.
-- Ele me falou... e estou realmente apaixonada por ele!
-- Wow... isso é bom, ele também está por você, esgou torcendo por vocês!
-- Obrigada, Elisa... e não pense que estou fingindo ser sua amiga por causa dele, você é muito legal e sinceramente gosto mesmo da nossa amizade!
-- Eu também!
Sinceramente, nem pensei isso dela, pois é espontânea demais, meu amigo agora pode ser feliz e realizar seu sonho de forma uma família.
Chegamos no horário do jantar e isso fizemos com meus avós e Cadu na Fazenda, falei do acidente e como descobri a gravidez, depois conversamos sobre o futuro e eu na verdade nem sei o que será do meu, mais estou positiva, tenho um sersinho que precisa de mim, e com certeza me dedicarei por completo.
Nos despedimos, e falaram que me levariam para o aeroporto com meus avós. Realmente apaguei, meu dia com a Dani foi cansativo que pude relaxar um pouco.
(...)
-- Que saudade!
-- Nem três dias direito? -- Falo dentro de um apertado abraço de minha irmã.
-- Tanto faz!
-- Você está bem? -- Pergunta meu irmão, sabendo como todos, do telefonema do Carter.
-- Não... mas vou fica!
-- E isso ai mana!
Não fui trabalhar, o Edward não deixou, avisando que traria conta hoje sem problemas.
-- Acho que você devia falar com sua sogra!
-- Ex... ex sogra, e o que devia falar com ela, Alice?
-- Procurar saber o que o Carter está passando, ou por exemplo, para onde foi!
-- Não, não vou correr atrás dele...
-- Ele te deu o divórcio, para você não precisar quita as dívidas, fez por você!
-- Foi pelo bebê, eu acho!
-- Mas você é teimosa, neh?
-- De verdade, Alice, sabe o que penso e o que está me machucando... é a atitude dele, me abandonou no momento em que mais preciso... e por cima diz que me ama, para quê dizer o que realmente não sente?
-- Não acredito que seja mentira, o que ele sente...
-- Ele é um covarde, isso é o que aquele ogro dos infernos é... UM COVARDE!
Aquela tarde nada mais foi dito.
Recebi a visita de Carla e Anna, mostrei a elas o presente de Danni, e como eu já imaginava, ficaram loucas por não ser elas a dar o primeiro sapatinho para o bebê, me contaram que o Carter só deixou um contato com Anna se comunicar com ele, e o pior é que não tem permissão para me dá, nem cheguei a pedi, mas a forma que me disse entendi.
Seguir em frente, é isso que devo fazer, não quero fica pelos cantos chorando, se ele não me quer, não vou me humilhar e sofre um amor cruel que ele sente por mim.
Mais um dia se foi, estou aqui enjoada e o Edward com cara de preocupação como sempre, por ele eu nem trabalha mais, até o bebê nascer.
-- Estou bem!
-- Não mesmo, já que é teimosa, fique aqui no sofá, eu mesmo vou fazer a checagem das mercadorias!
-- Meu Deus homem, eu posso fazer isso!
-- Se você sair dessa Sala, Elisa, estará demita! -- Diz depositando um beijo em minha testa, e se retira.
Seu ato foi inesperado. Todos estão sendo prestativos, mas ele esta tão... carinhoso e muito cuidadoso, Rosa como sempre, falou que talvez eu desse uma chance ao Edward, no entanto não acho que o mesmo esteja interessado por mim, principalmente grávida, e mesmo assim está cedo para entrar em um relacionamento.
Não choro, não quero ninguém falando dele, não me permito ter esperança em relação a sua volta e se voltar.
Chego na hora do jantar, na verdade chegamos, pois a Rosa veio também de carona com o chefe.
-- Valeu, chefinho! -- Agradece a maluca saindo do carro.
-- Não foi nada, Rosa.
-- Obrigada mesmo, por tudo!
-- Não precisa agradecer, quero seu bem... que tal amanhã sairmos?
-- ãh!?
-- Sei que não quer entrar em um relacionamento, mas poderíamos nos conhecer melhor!
-- E-Eu não sei...
-- Pense, amanhã me responda, ok?
-- Certo, até amanhã!
-- Até!
Sem acreditar no que acabou de acontecer, entro em casa, isso mesmo voltei para minha casa e entreguei o apartamento que estavamos.
-- E ai, o bonitão do chefe te convidou?
-- Como você sabe?
-- Assim sabe dei umas ideias para ele!
-- Mas Rosa, te falei que...
-- Deixa disso, o cara está louco por você, e faz tempo!
-- Você... você é maluca!
Jantamos, e a minga cunhafinga nao parava de dalar o quanto o Edward esta sendo cuidadoso e carinhoso comigo, além de todos no restaurante estarem torcendo por nos, isso e loucura desse povo, só pode, a única que está neutra é Alice, não fez nenhum comentário sobre isso, e nem é difícil saber o que ela pensa, com certeza me quer ver esperando ou correndo atrás do Ogro, então ela que vá sonhando com isso. Depois de um bom tempo vou para o quarto pensando na possibilidade de talvez saísse com o Ed, nossa até apelido coloquei, aff, estou pegando as loucuras da Rosa. Depois do banho cama, e logo apaguei.
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