CAPÍTULO 25
Ao sair do banho, o encontro sentado em minha cama de cabeça baixa, pensativo. Será que senti alguma coisa por mim? Será que Ana esta certa, e eu devesse conquista-lo? Não sei... a vontade de abraça-lo e enorme, porem não consigo. Chamo sua atenção.
-- Melhor descermos, devem esta nos esperando!
-- Se minha presença...
-- Esta tudo bem, temos que descer!
Como imaginava, todos estavam a mesa.
-- Poxa, pensei que teria que subi, e tira vocês do quarto! Fala, Henrique.
-- Ah, não demoramos tanto!
-- Não...
-- Deixem eles, estão com saudades, é normal! Interrompe Alice, vovó.
-- Vamos comer.. pelo amor de Deus! Reclamam Richard. Rimos.
A companhia toca.
-- Estamos esperando alguém? Pergunta vô.
-- Crianças? Pergunta, vo. Nos negamos com a cabeça .
-- Cheguei em uma hora boa! Fala Cadu, assim que entra.
-- Cara senta aqui! Diz, Paulo dando seu luta ao meu lado. Carlos me olha estranhamente.
-- Cadu meu filho, este e o marido da nossa Elisa! Fala vovó.
-- Carlos! Exclama se apresentando, puxando me para ele, oferecendo sua mão.
-- Melhor amigo, mas pode me chama de Cadu! Responde com ironia.
-- Isso... Minha esposa tem bastante! Diz, dando ênfase ao minha.
-- Me desculpe, aos demais, mas eu sou... O amigo! Rebate. O ogro bufa.
-- Vamos para de conversa e comer?
Foi difícil, mas consegui fingi bem, pelo menos pensavam que estava chateada com o Carlos. Porém o mesmo está diferente, agindo como se o contrato não existisse. Após o janta fomos para a varanda, rimos com as palhaçadas do Richard e Paulo, já o Cadu, não me parecia bem ... não seria por menos, meu querido marido não parava de fazer carinho, se eu estava gostando? Claro que sim, mas sei que era tudo fingimento.
-- Vamos princesa, a viagem foi cansativa!
-- Só mais um pouco, Carlos! Por favor? Falo manhosa, todos riem achando graça.
-- Só um pouquinho, ok?
Claro que passou de um pouquinho, estávamos tão animados jogando dominó, que ficou muito tarde o Cadu já tinha ido, então o Carlos relaxou mais com os meninos. Quando chegamos no quarto, sou puxada para um beijo, faminto e cheios de desejo, me entreguei como uma boba apaixonada, não consigo me afastar dele.
-- Senti falta... senti a sua falta! Confessar entre beijos, isso enche meu coração de esperança.
-- Eu tenho medo!
-- Eu também tenho, não quero te mágoa... odeio de vê chora, principalmente por minha culpa!
-- Ela vai sempre tenta me atingi, eu não sei... se posso suportar, vê-los juntos! Digo, me afastando, mas novamente sou puxada para seus braços.
-- Quando vi o que ela tinha feito, e-eu... quase á bati! Fala com mágoa, suspira. – Dou minha palavra, que nunca mais vou nem atender ligação dela!
-- Promete?
-- Prometo princesa! Responde, é abraça me como urso.
-- Acredito. Falo com sinceridade. – Aí! Reclamo, quando sou jogada na cama.
-- Quero você! Diz subindo em mim. Claro que me entrego, sem medo.
(...)
Acordo com peso em cima de mim, abro os olhos e o vejo dormindo tranquilamente. Nunca o vi acordar tarde, deve esta muito cansado mesmo, pois nem a claridade o incomoda . Fico admirando sua beleza, é lembrando da noite maravilhosa que tivermos.
-- Te amo! Sussurro.
Tento me levantar, mas sou impedida. O ogro está acordado? Espero que não tenha ouvido o que disse.
-- Gosto de fica assim, com você. Fala me abraçando. Suas palavras aquece meu coração.
-- Não vou passa o dia na cama, senhor Carter!
-- Ah, mais vai sim, você me deve obediência senhora Carter!
-- Seu ogro!
-- Seu ogro, minha princesa! Responde, me tomando para si.
-- Meu Deus, vocês não tem vergonha não? Reclama, Paulo.
-- Eu pensei que não iriam sair mais do quarto! Exclama, Rosa animada.
-- Acho bom me darem logo um bisneto ou bisneta! Fala , meu avô, me deixando morta de vergonha.
Olho para o Carlos, é o mesmo está tendo, sua expressão é de preocupação. Estranho.
-- Não liga para eles, são um bando de curiosos! Digo, todos riem, ele também, mas seu sorriso não foi sincero.
-- O que ouve? Sussurro para ele.
-- Não usei camisinha!
-- Se isso te preocupa, posso ir na farmácia e tomar a pílula do dia seguinte ...
-- Não... quero dizer, para mim tudo bem!
-- Não estou preparada para ser mãe!
-- Tudo bem! Responde sem emoção.
-- Da para o casal aí, interagir com os demais? Reclama, Alice.
-- Ai gente, que implicância, aff!
Aproveitamos bastante o nosso último dia, mas o Carlos estava mais fechado, e olha que o Cadu nem apareceu. Será medo de ter me engravidado? será que não quer filhos comigo? Mas não estou preparada, nosso relacionamento não é seguro, não para mim.
-- O que está pensando cunhada?
-- Ah ... Rosa se soubesse!
-- Então me conta?
-- Não me sinto segura, em relação ao Carlos...
-- Amiga, ele não me parece fingir gosta de você, olha o que fez... veio até aqui, mesmo sabendo que vamos embora amanhã!
-- Por consciência pesada?
-- Por amor!
-- Você acha que o Carlos me ama?
--Garota, está estampado na cara do ogro isso Desdá primeira vez que pisou no restaurante!
-- Gostaria de acredita nisso!
-- Vamos, temos que arruma nossas malas.
-- Vamos!
Malas prontas. Nem formos, e já estou com saudade deste lugar, certamente voltarei mais vezes, pelos meu vós, é por mim.. esse lugar lembra meus pais, é isso é bom... muito bom.
A despedida foi horrível, porém gostosa... porque minha vó fez bolo , gente! Tivermos que ir cedo para cama, vamos de madrugada viajar.
Estamos na cama, é tento algo mais que um beijo porém sou impedida.
-- Qual o problema?
-- Não tenho camisinha, e é melhor descansamos, vamos levantar a poucas horas! Responde se virando.
-- Você não ligou para isso ontem, muito menos hoje de manhã!
-- Você não está preparada para ser mãe, então quando voltarmos procure um médico, é assunto encerrado! Responde irritado e virá novamente.
Eu não disse que não quero engravidar, só não estou preparada ainda, meus Deus ele não intende isso? Que droga.
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