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Capítulo 9

- Quem é você? - A mulher me pergunta 

- Quem é você? - Retruco.

- Sou Ana, a empregada do senhor Wilsson. - Responde.

- Eu me chamo Olívia, e sou a esposa do Derek.

Ela arregala os olhos surpresa com o que acabei de falar, então isso quer dizer que ela não sabia sobre meu casamento com seu chefe.

- Esposa?!

- Sim. - Confirmo com a cabeça.

Ela me olha de cima em baixo, e ao fazer isso não esconde seu desdém, mas eu pouco me importo com sua atitude.

Ana não parece ser muito mais velha que eu, e nesse momento tenho quase certeza que terei problemas com essa mulher.

- Desculpe atrapalhar, mas eu ouvi alguém falando alto, então fiquei preocupada.

- Não se preocupe. - Forço um sorriso. - Talvez seu chefe tenha quebrado o nariz, mas não é nada que não se pode resolver.

Ela olha por cima do meu ombro procurando por Derek, e quando me viro também o vejo saindo do banheiro com uma toalha suja de sangue em frente ao rosto.

- O que aconteceu senhor? - Ana corre em direção a ele.

- Fui atingido por uma louca. - Derek olha para mim.

- Por que está olhando para mim? - Indago. - Eu não fiz nada.

Minha vontade é de rir da cara de idiota do Derek, e da sua protetora super preocupada com seu querido patrão, mas é óbvio que não irei provocá-lo logo após lhe agredir.

Pelo jeito que Ana olha para Derek já pude perceber que ela tem interesse nele, agora me resta saber se Derek também sente o mesmo por ela, ou é apenas algo platônico.

Ana é uma mulher bonita, por isso eu não duvido nada que Derek a mantenha por perto para seu bel prazer.

Posso estar errada, mas como eu não o conheço não tem como eu saber se tenho razão ou não, mas como sou uma pessoa observadora descobrirei com o tempo.

Se Derek exige fidelidade da minha parte, também irei exigir da dele, porque apesar de não sermos um verdadeiro casal, não tenho intenção alguma de fazer o papel de corna idiota.

- O senhor está bem? - Ana pergunta com preocupação.

- Estou. - Derek responde.

- Tem certeza? Não precisa ir ao hospital?

- Estou tocada com tamanha preocupação. - Digo com sarcasmo.

- É melhor não me provocar Olívia. - Derek diz com a voz ameaçadoramente baixa.

Caminho até ele lentamente, e quando me aproximo o suficiente envolvo meus braços em volta do seu pescoço e o puxo ainda mais para perto de mim, e pergunto:

- Vai fazer o que se eu continar te provocando querido?

Derek fica surpreso com a minha ousada atitude, mas logo em seguida um sorriso largo se forma em seus lábios.

Derek joga a toalha suja no chão, e então me levanta nos braços com facilidade e começa a caminhar em direção a cama.

Estou prestes a entrar em pânico, mas tento me controlar porque quero que Ana perceba que esse homem me pertence.

Não a conheço, mas eu sou boa em ler pessoas, e no instante em que coloquei meus olhos sobre ela percebi que Ana não é uma boa pessoa, e raramente eu me engano sobre alguém.

Sei que estou brincando com fogo provocando Derek dessa forma, mas em hipótese alguma vou deixar essa mulher ter alguma vantagem sobre mim.

Derek me joga na cama, e rapidamente se deita sobre mim e tenta me beijar.

- Espere um segundo. - Peço.

Empurro Derek para o lado e então me sento na cama, e quando olho em direção a Ana vejo como ela está se controlando para não demonstrar seu ódio por mim.

- Você vai sair do quarto ou quer assistir o que vai acontecer? - Pergunto sorrindo de canto.

- Eu... Eu... Desculpe.

Ana sai praticamente correndo do quarto, mas eu sei que seu pedido de desculpas e sua cara de boa moça não passa de uma farça sua.

- Feche à porta! - Grito.

Ela faz o que peço assim que sai do quarto, então me levanto da cama e caminho em direção à porta, e quando eu a abro novamente dou de cara com Ana tentando ouvir alguma coisa novamente.

Ela se assusta quando me vê, e então tenta disfarçar fingindo que está limpando um vaso de flor com as próprias mãos.

- Esqueceu algo? - Indago.

- Não. - Ela nega com a cabeça.

- Então pode voltar ao trabalho. - Sorrio largo.

Vejo seu ódio mortal por mim através dos seus olhos, e como ela ela me encara de uma forma petulante percebo que Ana será uma adversária a altura, e então também exibe um largo sorriso o que parece deixá-la furiosa.

- Sim senhora.

Ela me dá as costas e começa a caminhar pelo corredor, mas para e se volta para mim quando eu digo:

- É muito feio espiar seus chefes em um momento íntimo, espero que isso não volte a acontecer.

- Prometo que isso não irá se repetir senhora. - Ela exibe um falso sorriso.

- Ótimo. - Também sorrio. - Porque não quero ter que te demitir de repente.

Ela se abala com a minha ameaça por alguns segundos, mas logo em seguida seu sorriso falso está estampado em seus lábios novamente, e então Ana começa a caminhar novamente.

- Megera. - Resmundo baixinho.

Entro no quarto e fecho à porta, e quando me viro trombo no peitoral do Derek.

- O que estavam conversando? - Ele pergunta.

- Assunto de mulheres. - Forço um sorriso.

Começo a me sentir culpada por ter lhe dado uma cabeçada no nariz, então pego sua mão e começo a caminhar em direção a cama, e assim que nos aproximamos dela faço Derek se sentar.

- Vamos recomeçar de onde paramos? - Derek pergunta.

Ele envolve o braço em volta da minha cintura e me puxa para mais perto de si, e de repente dá um beijo em minha barriga.

- Onde fica o kit de primeiros socorros? - Questiono me afastando.

- No criado mudo. - Respondo.

Caminho até o criado mudo e abro uma das gavetas, e depois de pegar o que preciso me volto para Derek novamente.

Coloco o Kit sobre a cama ao lado do Derek e o abro, e então pego uma pomada para passar no corte em seu nariz.

- Não gostei da sua empregada. - Assumo.

- Por que não gostou dela? - Derek sorri largo.

- Porque não. - Digo apenas.

- Não me diga que está com ciúme...

- Quem está com ciúmes? - O corto. - Não seja idiota.

Derek faz uma careta quando passo a pomada em seu nariz, e ao observar mais de perto vejo que está começando a ficar com hematomas.

- Ana é uma boa garota. - Derek fala.

- Acredita mesmo nisso? - Indago.

- Ela nunca me deu motivo para desconfiar do seu caráter.

- Você é tão esperto em vários aspectos, mas é tão burro em outros. - Balanço a cabeça em negação.

- O que está tentando dizer?

- Nada. - Suspiro alto. - Esqueça que eu disse alguma coisa.

Talvez Derek não tenha percebido a cobra que mantém em sua casa, mas nesse momento seria perca de tempo falar alguma coisa porque provavelmente ele confia mais em Ana do que em mim.

Ela já deve estar ao seu lado por algum tempo, e eu ele conhece há apenas alguns dias, por isso deixarei que ele veja por si só que Ana não é tão bobinha e inocente como tenta parecer em sua frente.

- Me desculpe. - Peço.

- Pelo quê? - Indaga.

- Por ter batido em você.

- Está desculpada. - Ele dá de ombros.

- Eu não deveria ter te agredido, mas fiquei tão irritada com o contrato que acabei descontando minha raiva em você.

Derek também é culpado pelo contrato já que foi ele que o fez, mas ele não me fez assinar nada, e sim meu pai que me enganou para eu fazer isso.

- O contrato ainda está de pé Olívia. - Derek fala. - Ainda terá que cumprir as cláusulas escritas nele.

- O quê? - O encaro incrédula.

- Você o assinou, então...

- Eu fui enganada. - O corto.

- Não me interessa se foi enganada ou não, ainda assim o assinou, e deve cumprir as normas escritas no contrato.

Me afasto do Derek antes que eu acabe acertando seu nariz novamente, porque é isso que estou com vontade de fazer nesse momento.

- Não acredito que por um momento eu senti empatia por você. - Digo com raiva. - Mas tenha em mente que se quer tanto um filho vai ter que me forçar para ter um, porque eu não vou felicitar nem um pouco para você Derek.

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