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Capítulo 2

- Por favor, se comporte Olívia. - Mamãe pede baixinho. - Não passe vergonha em mim e seu pai.

- Quando eu fiz isso? - Bufo frustrada.

- Eu te conheço querida. - Ela sorri largo. - E por te conhecer muito bem sei como pode ser impossível as vezes.

- Calúnia. - Olho para a ponta das unhas.

Minha mãe sabe que quando eu não gosto de algo ou alguém não consigo disfarçar, e é por esse motivo que ela está morrendo de medo de que eu faça algo estúpido nesse jantar.

Assumo que minha vontade era de ficar no meu quarto e ignorar todos, mas eu sou educada demais para não receber bem um convidado por mais que ele seja indesejado.

Papai aparece do nada com uma muralha de homem o seguindo, mas não dá para eu ver seu rosto direito pois estou na entrada da cozinha. 

- Sente-se senhor Willson. - Meu pai aponta para o sofá.

- Obrigado. - Ele agradece. - E pode me chamar apenas de Derek.

- Tudo bem então, Derek. - Papai sorri abertamente.

Os dois continuam conversando tranquilamente, enquanto eu e minha mãe os observamos de longe, e mesmo que seja por alguns segundos, assumo que fiquei curiosa para ver o Derek.

- Vamos conhecer seu noivo? - Mamãe pergunta baixinho.

- Ele não é meu noivo. - Retruco com irritação.

Percebo que acabei falando um pouco alto demais, quando meu pai olha em nossa direção.

Ele faz sinal com a mão para que eu a minha mãe nos aproximamos dele, e apesar de estar levemente curiosa para conhecer Derek, estou com muito mais vontade de sair correndo.

- Vamos Olívia?

Mamãe coloca a mão nas minhas costas, e praticamente começa a me empurrar em direção à sala, e a cada passo que dou sinto meu coração batendo ainda mais rápido no peito.

O que estou fazendo? Já deixei bem claro que não aceitarei esse casamento, então porque tenho a sensação que uma parte de mim está pensando na possibilidade maluca de aceitar isso?

Eu não tenho a obrigação de participar desse jantar já que eu não pretendo me casar com o senhor Willson, mas por quê aqui estou eu? Por quê estou tão nervosa como se eu realmente fosse uma noiva?

Não me recordo de ter ficado tão nervosa com algo em toda a minha vida. Não me recordo de um dia que eu estive com tanto medo, mas ao mesmo tempo curiosa.

Só posso estar maluca, caso contrário eu já teria ido embora o mais rápido possível, sem ao menos olhar para trás.

- Se aproxime querida. - Papai faz sinal com a mão. - Não tenha medo.

- Não estou com medo. - Minto.

Minha mãe me empurra com mais força do que devia em direção ao homem em minha frente, e para minha surpresa e espanto acabo sendo amparada por ele.

Eu achei que quando enfim o visse de perto eu agiria com frieza, mas aqui estou eu com as mãos em seu peitoral forte, e me hipnotizado em em olhos incrivelmente azuis.

- Des... desculpe. - Peço sem graça.

Me afasto rapidamente, e então me dou uns murros mentalmente por ter guaguejado em um momento não inapropriado.

Era para eu agir de outra forma, mas o que acabou acontecendo? Agi como uma adolescente quando vê um homem extremamente lindo.

- Esse é o senhor Willson. - Papai aponta para ele. - Seu futuro marido.

- Eu não...

Me calo quando sinto uma forte dor nas minhas costelas, e quando olho para trás dou de cara com minha mãe sorrindo abertamente, como se não tivesse acabado de me beliscar.

- É um prazer enfim revê-lo senhor Willson. - Mamãe fala decentemente.

- O prazer é todo meu senhora Taylor. - Ele diz.

- Apenas Aurora por favor. - Ela sorri toda simpática.

- Só se a senhora me chamar apenas de Derek. - Ele também sorri.

- Trato feito.

Ela estende a mão, e ele retribui o apertado selando assim o acordo entre os dois.

Fico os observando agindo como se fossem uma família feliz, quando na verdade a minha vida está toda bagunçada por causa desse homem.

Por que se casar comigo quando deve existir centenas de mulheres muito mais interessantes que eu atrás dele?

Olhando ele mais de perto percebo o porque minha mãe pensou no divórcio quando o conheceu, porque Derek realmente é um homem muito lindo.

Ele deve ter mais ou menos 1,90 de altura, e seu corpo forte mostra que ele deve gostar de esportes ou musculação. Sua pele é clara, mas está levemente bronzeada, seus cabelos são lisos e loiros, e seus olhos são tão azuis quanto o oceano, e por esse motivo acabei me perdendo neles quando enfim o vi de perto.

Sua barba está por fazer, o que o deixa com um ar descuidado até, mas isso não interfere em nada no seu jeito charmoso e atraente, e tenho que assumir que uma parte de mim gosta da aparência praticamente perfeita do homem em minha frente, mas a outra parte que é realista continua com medo.

Beleza não adianta de nada quando uma pessoa não se tem caráter, e como eu não conheço Derek não sei que tipo de homem ele é, por isso seria loucura aceitar esse casamento.

Meus pais dizem que ele é uma boa pessoa, mas também o conhece há pouco tempo, então Derek poderia muito bem estar se fingindo de ovelha, quando na verdade é um lobo sorrateiro.

- Deveríamos ver se o jantar está pronto? - Papai conversa com minha mãe.

- Claro. - Ela confirma com a cabeça.

- Vocês podem conversar um pouco. - O senhor Fred fala.

Ele pega a mão da minha mãe, e praticamente foge da sala, mas como não tenho intenção alguma de ficar sozinha com esse homem, também começo a caminhar, e quando vejo que Derek continua na sala me viro para ele e falo:

- Por aqui senhor.

Ele começa a caminhar até mim, e a cada passo que ele dá sinto que meu corpo fica cada vez mais miúdo, perto da exuberância dele.

- Não deveríamos conversar um pouco senhorita? - Ele questiona ao se aproximar.

- Podemos fazer isso depois? - Indago. - Estou com fome.

- Não...

Sou salva quando minha barriga ronca alto, e então ele se cala e sorri de canto.

- Bem... podemos fazer isso depois. - Ele diz.

- Obrigada. - Agradeço.

Lhe dou as costas e começo a caminhar em direção à sala de jantar, enquanto suspiro aliviada por ter conseguido fugir por mais algum tempo.

Sinto que Derek está me seguindo de perto pois sinto minhas costas se arrepiando, e quando olho para trás disfarçadamente percebo que eu estou certa.

É a primeira vez que fico boquiaberta perto de um homem, e agindo como uma boba que até mesmo guagueja.

Ninguém nunca conseguiu me deixar nervosa e desconfortável, mas esse homem tem esse poder é ainda mais.

Até mesmo calado Derek parece ser um homem forte e dominador, mas ao mesmo tempo tem algo a mais no seu olhar que eu não consigo decifrar, e isso me deixou muito curiosa.

- Por que está aqui? - Mamãe pergunta baixinho.

- Porque estou com fome. - Respondo.

- Era para você conversar com seu noivo.

- Ele não é meu noivo, e sobre conversar faremos isso após o jantar. - Reviro os olhos. - Satisfeita?

- Muito. - Ela sorri largo.

Bufo frustrada enquanto me distancio da minha mãe, e então puxo uma das cadeiras e me sento rapidamente.

Papai empurra Derek para se sentar ao meu lado, e sua proximidade me causa ainda mais desconforto e nervosismo.

- Sirva o jantar do seu noivo Olívia. - Papai fala.

- Por quê? - Cruzo os braços. - Até onde eu vi ele tem mãos sadias.

- Olívia...

- Está tudo bem. - Derek sorri largo. - Eu mesmo posso servir minha refeição.

- Desculpe a minha filha, ela sabe ser indelicada quando deseja. - Minha mãe sorri sem graça.

Agora serei repreedida porque não quis servir a comida do Derek, sendo que ele mesmo pode fazer isso? Que bobeira é essa que meu pai está pensando? Ele quer que eu seja a noiva ou uma empregada do marmanjo?

Tem que agradecer por eu não estar sendo tão indelicada quanto eu devia, porque não tenho obrigação alguma de ser amigável nessa situação embaraçosa que estou.

- Sorria Olívia. - Mamãe se aproxima de mim e cochicha em meu ouvido.

- Assim? - Pergunto para ela forçando um sorriso.

Ela suspira alto, e então começa a balançar a cabeça em negação enquanto se afasta de mim.

- Você sabe muito bem como ser amigável com desconhecidos. - Derek fala baixinho ao se aproxima de mim.

Me assusto inicialmente com sua repentina proximidade, mas assim que o susto inicial acaba sorrio largo e falo com sarcasmo:

- Você não viu nada, posso ser ainda mais amigável.

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