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✿Capítulo 01✿

Chaeyoung olhou para as moedas em suas mãos depois de ter vendido o que havia reciclado o dia todo. Naquela tarde sua filhinha reclamava de fome e Chaeyoung estava morrendo de tristeza quando viu o rosto de sua filhinha, Seyoung, que tinha olhos verdes e pele meio clara como a mãe, seu cabelo era castanho, ela tinha apenas 4 anos mas estava perto de completar 5.

- Mãe, estou com fome - ela reclama novamente, tocando a barriga.

- Vamos comprar comida, vidinha - Disse ela olhando para um homem que comia um hambúrguer - O que você quer comer está tarde? - Ela pergunta alegremente apertando a mãozinha da filha.

- Quero pizza, mãe - ela respondeu alegremente, sacudindo seu velho bichinho de pelúcia que carregava na mão.

- Lá vamos nós, meu amor - Chaeyoung pegou a menina nos braços e caminhou em direção à pizzaria de sempre.

- Vovô, eu quero um hambúrguer - perguntou a menina ao avô que estava com o dinheiro nas mãos.

A menina olhou para Seyoung, fazendo uma cara de desgosto que a menina de olhos verdes não conseguia entender. Uma menina da idade dela não entendia aqueles gestos, mas sua mãe conseguia ver. Chaeyoung gentilmente puxou a mãozinha da filha para chamar sua atenção novamente.

Chaeyoung pediu três fatias de pizza para comer com Dahyun, sua melhor amiga que também morava na rua.

- Mãe - Chaeyoung sabia o que a filha iria perguntar.

- Sim meu amor?

- Por que aquela garota me olhou assim quando estávamos fazendo compras?

- Porque você é muito bonita e talvez ela só estivesse com inveja dos seus olhos - respondeu ela dando-lhe um beijo e fazendo a garota rir.

- Comeremos com a tia? – Chaeyoung assentiu enquanto olhava para a rua para atravessar.

- Na mesma árvore, querida - disse ela quando cruzaram.

- Sim mãe..... Posso te perguntar uma coisa, mãe?

- Sim, meu amor.

- Por que não tenho avós?

“Saia daqui, saia da minha casa, na minha vida eu quero te ver, você é só uma vergonha para a família”

Chaeyoung sentiu os olhos úmidos mas rapidamente se recompôs e sorriu para a filha, as palavras do pai ainda a machucavam muito, ela havia permanecido na rua desde que a expulsaram de casa quando souberam de sua gravidez.

- Os seus avós não nos amavam - respondeu ela com sinceridade.

- Tia Tofu! - A garota correu para os braços da loira.

- Mas que lindo minha sobrinha mimada - A amiga dela bateu com os pés em Chaeyoung para tirá-la de seus pensamentos, o que a menina havia perguntado a deixou muito pensativa.

- Trouxemos pizza - Chaeyoung sorri mas Dahyun a conhecia muito bem e sabia que ela estava triste.

- Como foi hoje?

- Bom, espero que amanhã corra melhor - respondeu ela enquanto observava a filha brincar com outra criança.

A loira parou de comer e se aproximou da amiga, pegando sua mão - Por que você está com essa cara? Aconteceu alguma coisa que você não me contou?

- Seyoung me perguntou por que eu não tinha avós, fui honesta ao dizer a ela que os avós dela não nos amavam.

- Mas você não mentiu sobre nada, amiga, seus pais te jogaram na rua como um cachorro sem se importar com seu estado... graças a Deus eu as encontrei naquele dia e não outras pessoas más.

- Obrigada - Disse Chaeyoung pegando sua mão novamente - Você cuidou muito bem de nós desde aquele dia sem nem nos conhecer, sempre serei grata por tudo que você fez por mim e por ela, você a ama tanto como se ela fosse seu sangue e eu agradeço muito, Dahyun.

A loira sorriu - Vocês duas são minha família, minha única família, é incrível que daqui a alguns meses ela fará cinco anos, ela está crescendo muito rápido, Chae. O que fizemos durante esses anos? O tempo passou muito rápido.

- Vender reciclagem e comer pizza - Chaeyoung ri mordendo sua pizza - Quanto você ganhou hoje?

- Quinze dólares Parece que tivemos sorte hoje - Diz a loira terminando sua fatia.

- Posso ler sua mão? - Pergunta uma mulher com lenço na cabeça.

Chaeyoung não acreditava nessas coisas mas acabou apertando a mão da mulher. Dahyun não conseguia tirar os olhos da mulher mais velha.

- O destino está preparando algo ótimo para você mas você também vai sofrer muito - Chaeyoung tirou a mão rapidamente, ela não gostou nada do que ouviu.

- Eu não acredito nessas coisas - ela disse suavemente - Me desculpe.

- Nunca me engano - Respondeu a mulher, sorrindo de lado - Quer que eu leia a palma da sua mão também? Você é a melhor amiga dela e aquela garota ali – Ela apontou para Seyoung que naquele momento estava rindo alto enquanto brincava – É sua filha.

- É minha sobrinha.

- Eu sei, agora vou ler sua mão se quiser - Disse ela e a loira, sem ser solicitada, estende a mão - Vamos ver... Ah! - Ela disse surpresa.

- Por que  fez essa cara? - Ela pergunta assustada sem tirar a mão.

- Você vai se casar com uma mulher.

- Quê?! - Disse ela rapidamente, retirando a mão - Uma mulher...... ela é bonita? - Ela estendeu a mão novamente mas a mulher mais velha negou.

- Vocês terão um destino quase parecida com a do sua amiga, suas vidas vão mudar muito em breve - A mulher lhe dá um sorriso e vai embora lentamente.

- Que estranho isso - Disse Chaeyoung para a amiga.

- Vou me casar com uma mulher - Ela sussurra olhando para a mão dela.

- Eu não sabia que você gostava de garotas. Você não gosta de mim, certo? - ela brincou.

- Não seja boba, sinto atração por mulheres mas não vou casar, ainda sou muito jovem, Chae.

- Sinceramente não acredito que tudo o que aquela mulher disse seja verdade, não acredito nessas coisas.

- E sim, sim? E se tudo o que ela disse se tornar realidade?

----x----

Do outro lado de Seul, estava uma Somi séria com um copo de uísque na mão, enquanto ouvia o advogado sobre o dinheiro que lhe pertenceu depois que sua avó morreu, claro, sua mãe estava ao lado dela assim como Nayeon , a melhor amiga dela.

- E você está me dizendo que a única maneira de receber minha parte da herança é me casando? – Ela diz séria. O advogado assente, recebendo o sorriso zombeteiro de Somi, mas ela rapidamente fica séria novamente, jogando o copo de uísque de lado. - O que diabos minha avó estava pensando quando colocou isso em seu testamento?!

- Eu......eu não sei.

- Somi calma, você está assustando o advogado - Soyeon tentou acalmar a filha.

- Estou calma, mãe.

- Ah sério? Você não parece calma - Nayeon zomba recebendo um olhar sério de sua melhor amiga.

- Eu tenho que ir - o advogado se levanta pegando alguns papéis.

- Você não vai a lugar nenhum. - Somi o agarra pelo pescoço, assustando ainda mais o advogado. Sério, aquela garota de olhos verdes o assustou - Você tem que tirar essa cláusula do testamento, eu não posso me casar, não estou noiva de ninguém, você é advogado e pode tirar isso do testamento.

- Somi, solte ele - Soyeon deu-lhe uma leve pancada na cabeça.

Acabou por libertar o advogado que imediatamente quase saiu correndo daquela mansão.

- Não posso me casar...... a última vez que decidi fazer isso aquela pessoa me deu uma bronca por ter ido com outra pessoa... ia ser por amor, não posso me casar dessa vez sem sentir nada, não.

- É que você não se deixa amar - Nayeon diz a ela. - Além disso, aquela garota não te amava.

- Não preciso que ninguém me ame, eu me amo sozinha e isso basta.

- Você está errada - Jeongyeon aparece - Talvez não para você, mas para ele - Ela olhou para sua virilha - Você não tem uma aranha só para garantir? Coitado, ele não come há anos.

- Não fale besteira porque você sabe muito bem que eu fodo até com as empregadas da minha mãe - Negou Soyeon ao ouvir a filha.

- Ok..... olá Nayeon – Jeongyeon pisca ao se aproximar – você está mais linda hoje do que ontem. Essa cor ficou linda em você.

- Não comece, Jeongyeon, porque eu juro...

- Por que mandou me chamar, dona Soyeon?

- Não me chame de Dona - Ela rosna.

- Está tudo bem, Soyeon... - Jeongyeon  agarrou a mão de Nayeon mas ela imediatamente a soltou.

- Você é insuportável, Jeong - Sussurra a mais baixa para ela.

- É assim que você me ama - ela rapidamente lhe dá um beijo.

- Mandei ligar para as duas porque quero que me encontrem uma mulher para minha filha.

- Mãe, o que você está dizendo? - Somi levantou-se rapidamente do sofá.

- Somi, cale a boca e me deixe fazer as coisas.

- Eu não posso me casar e já te disse, acabei de dizer isso recentemente - disse ela rispidamente - não posso me casar com uma estranha, com ninguém, além do que eu possa oferecer a essa pessoa, com certeza ela viveria infeliz ao meu lado.

- Não prestem atenção no que minha filha falam e me sigam até meu escritório.

- Mas mãe! - Somi rosna.

- Você fica aqui enquanto eu converso com as duas meninas, e para de rosnar que você parece um cachorro.

- Você ouviu Jeon - diz Jeongyeon sorrindo para ela - Não se preocupe, vou escolher alguém muito boa para você - Ela pisca.

- Escute, eu também não concordo com o que sua avó colocou no testamento, mas faço isso pela minha filha. Quero que ela se torne a mesma garota de antes, que um dia se apaixonou pela pessoa errada. me ajudem a encontrar um casal para Somi.

- O que a avó de Somi colocou no testamento? - Jeongyeon pergunta.

- Que Somi não poderá receber sua parte da herança até se casar – Responde Soyeon.

- E vamos encontrar uma sócia para ela, diz Jeongyeon.

- Eu não queria chegar a isso mas minha filha não me deixa outra alternativa.

- Como você quer que aquela garota seja? - Nayeon pergunta.

- Humilde e disposta a casar sabendo que não existe amor entre as duas.

- Com certeza encontraremos muitas ofertas - disse Nayeon - mas não se preocupe, deixe em nossas mãos.

- Não se preocupe, Soyeon, vamos trazer para você a melhor mulher para sua filha - Ela sorriu ao ver as duas meninas partirem.

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