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🌈VII. Eu e você como um só.

No quão rápido findou o banho, Jimin também foi capaz de sentir todos os efeitos do álcool em sua corrente sanguínea ir se dispersando, o dando mais consciência diante as suas ações. Assim que deixou o banheiro, já trajando a roupa que Jeongguk o cedeu, sua única vontade era saciar todo o seu estômago vazio. Foi assim que, a passos lentos, ele se arrastou ao que indicava ser a cozinha de Jeon, encontrando-o servindo dois pratos fundo com o que parecia ser uma sopa de legumes, o que levou o loiro a fazer um careta enjoada para a refeição.

Não o julguem como “fresco”. Todo mundo tinha os seus gostos, enquanto uns não suportam uvas passas no arroz, o loiro não gostava de sopa, muito menos de legumes. Porém, como foi Jeongguk que fez para si e, consciente de que não poderia fazer tal desfeita, o Park se aproximou do moreno vagarosamente, entrando no campo de visão deste e tentando sorrir o mais verdadeiro possível. Não queria passar uma impressão ruim para o outro. Também poderia ser considerado um ótimo ator, por via das dúvidas.

— Ah, você chegou na hora certa. — Jeongguk falou, animado demais para o gosto do Park.

No entanto, quando os olhos avaliativos de Jeon caíram sobre o corpo do Park, um sorriso de dentes proeminentes e singelo lhe escapou. Seu peito se aqueceu de imediato por reparar no quão fofo Park Jimin ficava em suas roupas. Jeongguk se sentia tão caidinho por àquele homem, que ele nem mesmo se preocupava mais com o fato de estar se envolvendo demais.

Jimin, no entanto, ao perceber que Jeon parecia atônito demais ao vê-lo vestido nas roupas dele, ficou  extremamente sem jeito, ainda mais pelo fitar oblíquo do outro para cima de si. O loiro ainda não lidava bem quando Jeongguk o olhava daquele modo, sentia-se profundamente envergonhado.

— Sim, ficou um tanto grande demais para mim. — Sorriu, sem graça, então o moreno à sua frente piscou; bobo.

— Ficou ótimo...— Suspirou. — Você está lindo assim. — Não precisava de mais nada quando o seu jeito abobalhado falava tanto por si. Jeongguk se encontrava profundamente apaixonado por Park Jimin vestido em suas roupas e nada o deixaria negar aquilo. — Vamos, se sente, a comida está quentinha. — Dialogou, um tanto atrapalhado demais, e Jimin riu do jeito do outro.

As bochechas do moreno estavam coradas, e Jimin nunca imaginou que Jeongguk pudesse se envergonhar por algo! Causava tantos efeitos em Jeongguk assim? Bom, o Park amou saber disso.

Assim que ambos sentaram-se à mesa, Jimin tinha em mente que teria que se virar para comer a sopa sem dar na cara que queria vomitar. No entanto, ao provar do alimento, incerto demais ao estar sob o olhar atento de Jeongguk, o próprio Park se surpreendeu ao dar-se conta que a sopa não estava tão ruim ao seu paladar quanto achou antes. Na verdade, até que aquele troço estava bom. Então sorriu para Jeon, que o fitava com expectativa nos mirantes negros.

— Está ótimo. — Falou por fim, percebendo o outro soltar um suspiro aliviado. — Você cozinha bem. — Foi sincero, feliz por ver o outro sorrir grande.

— Ah, que ótimo! Isso me deixa aliviado. — Murmurou feliz, atacando sua própria comida de um jeito um tanto esfomeado.

O loiro não conseguia lidar com o moreno. Suas feições e emoções eram tão claras quanto a água, e Jimin gostava de pessoas assim. Via que Jeon era um homem aberto e verdadeiro demais para que houvesse qualquer desconfiança naquele caso sem rótulo que eles tinham. Jimin amava tudo em Jeongguk, desde o modo que ele cuidava de si e o amparava, como também era verdadeiro consigo, desde às pintinhas bonitas espalhadas por todo o seu rosto pálido. O mais novo era simples e intenso em tudo o que fazia, e o loiro sentia-se profundamente atraído por tudo, por cada átomo existente no mais alto com toda a força do seu ser.

Era cedo demais para que Jimin afirmasse estar apaixonado pelo gogo boy?

— Você sabia que sua voz cantando é linda, Jimin? — O ouviu iniciar aleatoriamente, e o próprio Park interrompeu o percurso que levava a colher até a sua boca, tudo para tossir sem jeito. Como assim Jeongguk tinha o ouvido cantar? Que vergonha! — Eu te ouvi cantar no banho. Você deveria apostar na sua voz.

— Eu não tenho certeza sobre isso...— Começou, envergonhado. — Eu não acho tão importante. Viver da música é muito incerto. — Deu de ombros.

— Você nunca se imaginou cantando em um palco? Conquistando as pessoas com a sua voz? — Jeon voltou a indagar, dessa vez dando total atenção ao assunto.

Era a primeira vez, para o Park, que o perguntavam tão seriamente algo do tipo, e ele se viu surpreso. O seu sonho de ser cantor era algo distante demais para dar tanta atenção assim agora. Acabou perdendo as esperanças com o tempo.

— Na verdade, sim. — Iniciou, apoiando o rosto rechonchudo na palma da mão à medida que suspirava. — Mas sonhar muito com isso é fantasioso demais. Eu nunca conseguiria, sabe? A gente não pode ter tudo só porque a gente quer. Virar cantor é algo distante demais para mim agora. — Finalizou, dando de ombros, o que deixou Jeongguk mais do que intrigado.

— Claro que não é algo distante demais para você, Jimin. — Contrapôs, realmente chateado pelo modo desacreditado que Jimin se enxergava. — Você tem tudo para conseguir ser um cantor. Você está se esquecendo de algo importante, apenas isso.

— Esquecendo o quê? — Devolveu risonho, confuso com a cara insatisfeita que Jeongguk sustentava em face.

— Acreditar em você mesmo! — Afirmou. — Se você não acreditar em si mesmo, quem irá por você? Ninguém!

Jimin sorriu tristonho. De tantos nãos que recebeu dos seus progenitores, tinha desaprendido a sonhar e de acreditar em si mesmo, como na infância. Já viu em vários sites e, até mesmo Seokjin o alertar, que todo aquele medo absurdo de viver por conta própria talvez fosse algum medo de não saber conviver em sociedade instalado em si, afinal seus pais sempre o limitaram a conviver apenas com eles e seguir a risca todas as regras deles, porque não era possível que o loiro andasse tanto em círculos e nunca conseguisse seguir o seu próprio rumo. Tudo aquilo era sufocante demais.

— Ninguém vai acreditar mesmo. — Murmurou o loiro, brincando com a sua comida agora. — Sabe, meus pais me ensinaram a viver com os pés no chão, talvez isso seja a razão de eu não querer me arriscar muito. — Respondeu por fim, tratando de finalizar sua janta, sabendo que Jeongguk nunca acreditaria na sua conversa quando nem ele mesmo se enganaria com aquilo.

Jimin não tinha percebido, mas Jeongguk foi capaz de revirar os olhos pelo modo qual o Park era tão fácil manipulável. Qual é, o loiro já era um homem adulto com um futuro inteiro pela frente, porém apenas se apegava aos dizeres imorais que seus pais levantavam contra si. Aquilo era demais para que o moreno suportasse.

— Você já percebeu que perde muitas coisas em sua vida por conta dos seus pais? — O moreno rebateu, impaciente demais para que deixasse Jimin se permitir afundar ainda mais daquele modo.

Se o loiro continuasse preso nos conceitos dos mais velhos, tudo na vida dele retrocederia e, até mesmo o que eles estavam começando a ter, andaria para trás, e nunca para frente. E Jeongguk não queria nadar tanto contra as ondas em busca de  algo tão incerto. Não era justo consigo, até Jimin sabia disso. Mas, o que o loiro poderia fazer se foi tão disciplinado a viver sempre em prol das vontades de sua família como um cachorrinho adestrado? Ele não conseguia mudar tudo assim de um hora para outra. Tinha medo de que todos o virasse as costas no final.

— Você não entende. Eu os considero o meu porto seguro, foram eles que sempre estiveram comigo e me pegaram no colo quando eu chorava. — Choramingou, fugindo do olhar do moreno, pois Jimin se julgava um idiota por ser tão frágil daquele modo. — Eu não consigo os fazer me odiar tanto.

— Eles não te conhecem, Jimin, eles apenas te colocaram no mundo. — Girou os olhos, e o Park suspirou. — Você é muito mais do que isso. Seus ideais de vida são bem maiores do que aquilo que eles julgam ser. — O único propósito que Jeongguk tinha era fazer com que Jimin enxergasse que nada dependia apenas das objeções do seus pais.

Poxa, era triste ver alguém tão jovem e especial quanto Jimin deixando de viver porque seus pais não conseguiam suportar a ideia de que seu único filho era gay e de que ele tinha outras aspirações na vida além daquilo que eles tanto o obrigava a seguir.

— Deixa eu te falar que meus pais também eram assim, mas minhas decisões eram bem maiores do que todas aquelas regras que eles tentavam impor sobre mim. Eu os devia respeito, não o controle total da minha vida. — Segurou as palmas aquecidas do  outro entre as suas mãos, puxando ainda mais a atenção do outro, que parecia sensível, para si. — Eu sou gay e amo dançar seminu para pessoas desconhecidas, você sabe disso. O que eu sou, em conjunto dos meus sonhos, são bem maiores do que os preconceitos deles. — Sorriu, sem mostrar os dentes. — Um dia eles cansaram de bater contra tudo aquilo que me define como Jeon Jeongguk quando perceberam que não poderiam exercer poder nenhum sobre mim, poxa. — Jogou tudo para fora, pegando Jimin de surpresa, que não sabia o que falar diante as palavras sinceras do outro. — Tudo muda quando você para de se importar com a opinião alheia e passa a tomar as rédeas de sua própria vida. É só isso que você precisa. Tudo é questão de independência, Jimin.

— Eu sei que você tem razão, Jeongguk. — Murmurou, cansado. — mas…

— Mas nada, Jimin. — Jeongguk o cortou decidido. — Eu vou te ajudar a ser você mesmo. — Se pôs de pé, enquanto o loiro continuou sentado preso em confusão.

— O quê?

— Você gosta de mim? — Jeon foi rápido em o responder com outro questionamento, e Jimin não passava de mais atônito.

— Sim, eu gosto de você. — Confessou, menos tímido do que a primeira vez. — Mais do que eu gostaria, na verdade.

— Então é por isso que eu vou te ajudar a ser melhor para você mesmo, e não porque outra pessoa espera isso de você. Você tem que se pôr em primeiro lugar, e não fazer isso é o seu pior defeito. — O loiro foi pego de surpresa quando Jeongguk se aproximou e o levantou da cadeira sem aviso prévio. — É por gostar demais de você que não vou te deixar desistir de ser você mesmo. Afinal, eu também quero dormir tendo a certeza que no dia seguinte você não vai acordar dizendo que é hétero. — Puxou o loiro mais para si, este que revirou os olhos.

— Tão sem graça. — Resmungou, fazendo o moreno rir.

— Vai saber, né? — Jeongguk realmente não estava brincando quando disse aquilo, pois Jimin mudava demais de ideia sobre tudo, e isso o preocupava. Ele gostava demais do loiro para perdê-lo de uma hora para outra. — Eu não quero te perder. — Disse sincero por fim, deixando o Park sem jeito, que sorriu mínimo.

Sem saber como responder aquela declaração, Jimin apenas juntou seu lábios nos dos semelhantes do moreno mais alto, desejando que seu ato respondesse a Jeon que ele também não queria perdê-lo, pois Jeongguk veio a se tornar o erro mais certo em sua vida. Essa era a sua única certeza.

Então, quando se deitaram na cama do maior e Jimin sentiu-se abraçado por trás pela primeira vez em tempos, ele realmente sentiu que sua vida estava seguindo um rumo certo agora. No final, o loiro dormiu tendo a certeza que não só iria continuar firme e forte na ideia de que ele era um homem gay e tinha sonhos antigos a serem buscados, não apenas para se encontrar feliz consigo mesmo, e sim porque ele queria ter algo sério com Jeongguk sem ligar para se, eventualmente, fosse julgado na rua ou por seus pais. Além de querer se amar e se enxergar como era sem medo, Jimin também queria amar Jeongguk.

(...)

Naquela manhã de sábado, Jimin não foi acordado por um despertador ou pelos raios solares em contato com os seus olhos, e sim porque ele sentiu a falta do calor de alguém ao seu lado na cama, e não era de Somin. Ao avistar, um tanto sonolento e com a visão embaraçada, o relógio no criado mudo apontar que já passava dos meio dia, foi de imediato que o loiro saltou da cama um tanto agoniado.

Céus, tinha dormido fora e nem mesmo teve a decência de lembrar de avisar a Somin!

A primeira ação daquele dia foi correr até o banheiro a fim de ao menos usar de um enxaguante bucal, pois encontrar Jeon com mau hálito sério o cúmulo. Entretanto, naquele curto momento que se prendeu no banheiro, o loiro lembrou do que se sucedeu de madrugada e suas bochechas se tornaram rubras. Até ficou atrapalhado e quase levou o frasco de perfume de Jeongguk ao solo.

A calça moletom de Jeon arrastava no chão enquanto o Park tratava de se encaminhar rapidamente até os cômodos principais da casa. Algo chamou sua atenção. Uma música lenta em volume baixo inundava seus tímpanos vindo de onde ele acreditava ser a cozinha e, rumando até lá, seu coração bateu mil vezes mais rápido ao pegar Jeon apenas trajando uma box com um avental enquanto cortava legumes na pia.

Seria algo completamente normal aos olhos de Jimin, afinal que ele já tinha visto o corpo do moreno seminu antes, o porém era que, ao ter acordado na madrugada, lembrou de ter sentido algo duro contra suas nádegas e, céus, a conclusão de que o pênis de Jeongguk estava duro contra si o deixava mais quente quanto o inferno. Se considerou o pior dos pervertidos aquela noite, pois certamente era apenas uma ereção indesejável que atacava o moreno em meio ao sono, e não necessariamente porque ele estava excitado por si.

Isso era óbvio, não? Jimin queria profundamente acreditar que sim.

Mas, droga, dá de cara com Jeongguk só de cueca logo quando acordou era demais para o Park. Não sabia como conseguiu se segurar por tanto tempo, pois ele desejava carnalmente Jeon mais do que qualquer outra coisa. E a sanidade dele estava se esvaindo ainda mais apenas por presenciar aquele corpo dos deuses ali, bem em sua frente, vez ou outra remexendo-se ao ritmo lento da música. Jimin não tinha se dado conta, porém já se encontrava ofegante, esquecendo-se até de sua ideia inicial de ir embora o mais antes possível para casa naquele início de tarde.

Arranhar as costas largas de Jeongguk, por hora, era o seu principal objetivo agora.

— Até quando você vai ficar aí me espiando mesmo? — Saiu do seu torpor ao ouvir a voz arrastada do outro, então piscou atônito, enxergando o moreno ainda de costas para si.

Como ele tinha percebido sua presença ali?

— E-eu...— O loiro tossiu, tentando limpar a garganta. Sua voz parecia falhar diante ao fato que tinha sido pego no flagra. — Desculpe. — Murmurou por fim, não sabendo como prosseguir quando o outro girou nos calcanhares e o fitou inquisidor.

— Não o desculpo. Chegue mais perto, Jimin. — Proferiu, chamando mais a atenção do outro que ainda tinha dificuldade para respirar decentemente. Jimin aproximou-se da bancada de mármore e Jungkook pendeu a cabeça para o lado, arqueando uma de suas sobrancelhas enquanto sorria fraquinho. — Vamos, não aja tão estranho comigo. — Céus, Jimin queria se jogar em cima daquele corpo tão miseravelmente coberto. As coxas torneadas diziam “Oi!” como se desejassem marcar presença de um jeito exagerado, o peitoral desenhado parecia ser comportado demais para ser exibicionista e as costas compensavam isso, tratando de aparecer sem vergonha alguma.

O Park negou silenciosamente, sabendo que não responderia por si mesmo caso o Jeon chegasse mais perto: — Acho melhor não, você está mexendo com fogo.

Disse, no sentido figurado e literal da situação. Entretanto, sua negação não fora suficiente para convencer o mais novo, que desligou a boca do fogão para também apoiar-se no balcão que dividia a sala agradável da cozinha organizada. Ficaram um de frente para o outro, Jimin sentindo-se um pouco mais intimidado do que o normal, estavam perto demais. Aquilo não era nada bom. Jimin se sentir intimidado era sinal de perigo. Era o mesmo que mexer com fogo, e Jungkook estava fazendo exatamente isso.

— Se o seu amor não vai até você, você vai até ele. — O acastanhado ditou, sorrindo até que seu nariz fizesse umas dobrinhas fofas.

— Você é estúpido, então. — Sorriu ladino, tentando se controlar para não partir pra cima daquele rostinho de bebê que Jungkook teimava ter.

Quando a resposta foi proferida, o mais novo ergueu sua direita para então posicioná-la na bochecha do outro, acariciando-a enquanto o olhava intensamente, com um fraco sorriso no rosto: — Pelo menos sou um estúpido apaixonado por você, anjo.

A partir daquele momento, Jimin não pôde mais retirar o olhar dos mirantes decadentes de Jungkook. Eles eram cruéis, negros como a escuridão mais esmagadora do universo. Uma galáxia completa e repleta de estrelas que diziam: “Se afogue em mim como nunca fez antes”. Ainda sim, o Jeon enxergava tudo e mais um pouco no rosto do outro. Tudo nele o fazia querer mergulhar nas águas que eram Park Jimin, águas profundas de teor entorpecente que não faziam questão de pegar leve quando o quesito era vício.

Jungkook estava ficando viciado demais em cada mínimo detalhe que Jimin nem mesmo fazia questão de se deixar mostrar.

Ambos estavam tão envolvidos naquela relação que jogariam fora qualquer possibilidade de voltar atrás sem nem pestanejar. Quem é o doido que deixaria Jeon Jungkook ou Park Jimin de lado?

— Eu preciso saber de uma coisa. — Disse Jungkook, não cortando a troca de olhares nem por um segundo. Jimin assentiu rapidamente. — Preciso saber se você me quer na mesma intensidade que eu te quero, Jimin.

Naquela altura do campeonato o Park perguntaria que tipo de pergunta era aquela, contudo, a tensão exacerbada causada pela proximidade de ambos o impediu de pensar corretamente. Ele falou o que realmente queria dizer.

— Eu te quero muito, tanto que se eu não estivesse claramente me segurando, já estaria em cima de você.

Jungkook gargalhou e mordeu seu lábio inferior, impedindo que mais risadas chegassem: — O que está esperando então, anjo?

Aquilo fora o estopim para que Jimin olhasse pela última vez para o universo existente nos orbes do mais novo e aproximasse seu rosto até que os lábios se encostassem sossegadamente. O eletrizante contato das bocas era agraciado pelo gosto de morango dos lábios de Jimin, devido ao protetor labial que sempre colocava pela manhã que também ganhava um toque especial com o sabor de avelã de Jungkook. Ambos chegavam às alturas com um simples beijo e se perguntavam até que ponto aquilo era saudável. Até que ponto aquela explosão de sabores viciantes era saudável?

Para uma troca de contato maior, o mais velho posicionou ambas as mãos no pescoço do outro. A única coisa que atrapalhava o beijo de ser levado para outro nível era a bancada de mármore. Então, apressado, Jungkook desviou do móvel embutido sem se afastar por muito tempo dos lábios incrivelmente cheios de Jimin. Ele não conseguia mesmo explicar o porquê de lábios tão atraentes. Eram brilhantes, macios, vermelhinhos e gostosos. Eram a perdição.

Como se segurasse um desejo de muito tempo atrás, o Park continuou rodeando a nuca do mais novo, quase que com domínio. Jungkook gostava daquilo. Necessitado, Jimin passara a chupar os lábios desenhados de forma lasciva, sem se importar se estava sendo sem vergonha ou não, afinal, nada importava naquele momento a não ser o beijo que estava começando a ficar um tanto afoito.

O acastanhado estava com sua destra passeando pelo corpo do loiro. Passava pela curva da cintura e apertava ali antes de descer até a esquina do quadril e chegar nas coxas durinhas, acariciando a carne macia e encorpada. Sua outra mão fazia o mesmo trabalho, tratando de explorar cada pedacinho inexplorado do corpo de Jimin, e ainda haviam muitos.

Jungkook arfou sôfrego quando Jimin deixou de lado o beijo para que pudesse se concentrar no pescoço branquinho e sem marcas do maior. Deixou uns beijinhos molhados e mergulhou na curvatura da região para morder fraquinho. O Jeon segurou na nuca do outro, puxando os cabelinhos dele de leve, numa tentativa de se controlar do inevitável. O controle não estava mais entre eles a partir do momento em que decidiram se aproximar naquela manhã.

— Eu me segurei tanto essa noite, Jimin. — Revelou, com certa dificuldade para proferir tais palavras.

O loiro escutou com atenção e lembrou-se do contato que o membro ereto de Jungkook teve contra seu corpo naquela madrugada e sorriu entre uma beijinho e outro. Insaciável, trilhou o pescoço com sua língua até chegar na mandíbula atraente. A partir dali precisou ficar na ponta de seus pés para conseguir alcançar totalmente a orelha do maior para deixar uma mordidinha, segurando o queixo do mesmo para virar o rosto um pouco de lado. Jungkook salivou com todos aqueles estímulos que estava recebendo e até mesmo podia sentir seu membro reagir rapidamente àquilo, como se Jimin tivesse um poder inquestionável sobre si.

Quando o menor voltou com seus pés ao chão, segurou novamente com ambas as mãos, porém dessa vez as bochechas do mais novo e o olhou intensamente, necessitando mais uma vez do contato daquela escuridão incessante.

— Transa comigo, por favor.

A voz de Jimin saíra como uma súplica e tão miseravelmente gostosa de se ouvir que Jungkook poderia facilmente ficar excitado só por ouvi-la. Afinal, sentira uma fisgada inexplicável no baixo ventre quando o pedido fora preferido. Não conseguiu mesmo se controlar, tomou os lábios fartos novamente para si, entretanto com um pouco mais de desespero dessa vez. Apertou o beijo em um contato quente demais para ser simplesmente cortado de ímpeto. Fez o mesmo com o corpo e levou sua esquerda em direção ao volume que se formava por cima da cueca que não era tão visível assim, mas o suficiente para Jungkook.

Enganado pelo momento de fraqueza do Park, o mais novo não estava esperando que também sentisse uma mão boba na região de seu baixo ventre. Apenas neste momento que Jungkook percebera o quanto estava duro por Jimin. Céus, seu pênis já estava daquela forma? Há quanto tempo esperava por aquilo?

A surpresa foi tão grande que toda a sua atenção concentrada em massagear o membro do Park fora depositada na tensão que tinha no contato da mãozinha em seu semelhante. Não conseguia mesmo se concentrar enquanto tinha outra pessoa — seu amado, Park Jimin — lhe bombeando daquela forma, mesmo que a cueca box e o avental atrapalhassem um pouco.

Jungkook gemeu rouco por entre o beijo, sem conseguir se empenhar em nada mais do que morder os lábios cheios e apertar a cintura do outro. Os movimentos em seu pênis pararam e Jimin contornou o pescoço do mais novo para retirar o avental que estava ali amarrado em um laço.

Então, dessa forma, o peitoral de Jungkook estava livre de qualquer coisa que o impedisse de brilhar na sua mais pura graciosidade.

Jimin mal conseguia medir o quanto queria que Jungkook o fodesse, apenas queria que aquilo acontecesse o quanto antes para que todos os seus desejos mais impuros fossem saciados naquela mesma manhã. Parou o beijo a contragosto do mais novo, que buscou seu contato logo quando os lábios não estavam mais contra os seus. O Park sorriu, satisfeito, então deu um selinho na atrativa boca vermelhinha antes de começar a arranhar o peitoral delineado de Jungkook. E ele desceu com suas mãos, desceu, desceu e desceu até chegar no cós da box, puxá-la até uma certa distância e soltá-la, fazendo com que ela se chocasse contra a pele do Jeon, um estalo se formou.

Jungkook mordeu o lábio inferior. Ele estava mesmo brincando com fogo.

Jimin parecia esperar por uma confirmação, mas o acastanhado sabia que era puro capricho da parte dele, então disse: — Vá em frente, Jimin.

Então, como se fosse um dever que precisasse cumprir, o loiro começou a descer até ficar cara a cara com o membro  de Jungkook que realmente parecia gritar por uma foda só pelo volume formado por cima da box. Ansioso, segurou novamente no cós da roupa íntima preta e a puxou para baixo devagar. Jimin friccionou os lábios, engolindo em seco ao notar a cabecinha do pênis já molhada pelo pré gozo. Jungkook era grande.

— Será se cabe tudinho? — Questionou, olhando para cima enquanto sorria em uma provocação notável. O Jeon sorriu, como se não acreditasse no que acabara de ouvir. Seu pau conseguiu fisgar somente com aquela frase sem cunho moral algum.

— Por que não experimenta, anjo? — Jungkook não aguentava mais, queria aquela boquinha engolindo seu pau o quanto antes e estava quase implorando por isso, só se controlava para não o fazer, mas já estava enxergando a hora em que pediria e suplicaria para o deus que Jimin era para si.

Logo, o mais velho alcançou a base do pênis com sua destra, apertando lentamente antes de começar os movimentos repetitivos, sem pressa alguma. O que ele queria, afinal? Que Jungkook realmente implorasse?

Jungkook apertou os olhos, aquilo estava o deixando louco. Era uma tortura estar nas mãos de Park Jimin e todas as sensações eram solicitadas para comparecer àquele calor infernal que estava a sala do acastanhado no momento.

Jimin notou o quanto Jungkook estava perdendo a noção e quando parou de bombear o membro para chamar a atenção do mais novo, deixou um selar na cabecinha vermelha para segurá-lo novamente e chupar o mesmo local com devassidão. Jungkook gemeu, sem conseguir pensar corretamente. Fora a partir daí que o mais velho tratou de não ser generoso para colocar tudo que podia para dentro de sua cavidade, começando os movimentos repetitivos, bombeando o que não conseguia pôr na boca com a mão.

Jungkook jogou a cabeça para trás, sentindo um calor surreal subir pelo seu corpo. Não conseguia explicar as reações que tinha com o abrigo que a boquinha do Park fazia em seu pênis, uma quentura inexplicável era sentida diante daquele contato e todas as suas forças eram sugadas pelo menor sem o mínimo de pena. Jungkook levou a destra de encontro com a cabeleira loira de Jimin que já estava um pouco bagunçada antes, e tratou de segurá-la com força, estocando na boca do Park com vontade.

O mais velho sentiu seus olhos começarem a lacrimejar e não precisaram longos segundos para que algumas lágrimas rastejassem pelas bochechas. Jimin sentiu o membro tocar a sua garganta e engasgou um pouco, mas não parou. Sentiu cada pedacinho que podia sentir ao máximo para então tirá-lo de sua boca, impedindo que Jungkook chegasse em seu ápice.

— Jungkook, precisamos ir para o quarto, agora. — Proferiu, com dificuldade para respirar. Jungkook deixou sua frustração por ter sido impedido de gozar para trás e ajudou o Park a se levantar para beijá-lo novamente, envolvendo as línguas numa contração gostosa dessa vez.

Afastaram-se quando sentiram que o ar não era dispensável e o acastanhado logo disse: — Vem, anjo. — Jimin foi arrastado pelo mais novo em direção ao quarto, sendo deitado na cama com certa pressa, sentiu sua box ser retirada com rapidez em conjunto de sua calça moletom, restando em seu corpo somente a camisa de frio do moreno, e olhou para Jungkook com uma interrogação em cima da cabeça, o mesmo lambeu os lábios e ficou por entre as pernas do menor. — Antes, vou dar o meu troco.

E isso foi tudo antes de Jimin ser abocanhado pelo Jeon. Um gemido alto saiu de sua boca por ter sido pego de surpresa, tratando cobri-la com a mão para que não fizesse tanto barulho, apesar de não ter sido fácil. A partir do momento em que o mais novo passara a chupar cada centímetro, não poupando o Park em segundo algum, cada parte do corpo deste começou a entrar em combustão. Jimin parecia derreter com um simples boquete.

Jungkook o engolia muito bem e tratou de levar uma de suas mãos até a carne da coxa macia, apertando-a com vontade para então arranhá-la com lascívia, como se precisasse deixar nem que uma pequena marca que fosse no mais velho. Afoito, Jimin levou sua destra até Jungkook, segurando seu couro cabeludo com força para que então começasse a investir na boca do maior com todo o tesão que tinha guardado dentro de si. Embora gemesse contido, ainda conseguia deixar alguns gritos que evidenciavam o quanto estava perto de gozar na boca do seu amor.

Entretanto, esperto como era, Jungkook afastou-se antes de deixar isso acontecer. Quando notou o quão ofegante Jimin estava, com o cabelo bagunçado, lábios vermelhos e peitoral quase todo à mostra, percebeu o quanto o amava e o queria. Jungkook o queria até o infinito, queria levá-lo até as estrelas hoje.

Aproximou dois dedos dos lábios de Jimin, este que acatou com o pedido mudo, passando a chupá-los com vontade, a língua passeando pelos mesmos, deixando-os molhados do jeito que o Jeon desejava. Voltando com o corpo para o meio das pernas do Park, encaixou-se novamente por entre as coxas, deixando o quadril um pouco levantado. A visão da entrada pulsante em expectativa deixou Jungkook ansioso. O gogo boy levou sua boca até os testículos, colocando uma das bolas na mesma de forma delicada e passou sua língua na região sensível enquanto um dos dedos rodeava a entrada do mais velho, que gemeu com tanta informação sobre si. Ele derretia nas mãos do acastanhado.

Ao criar um rastro de saliva que começava dos testículos até o ânus do loiro, passou a língua pela região. Jimin machucava os lábios, forçando-se ao controle, mas deixava sempre com que gemidos mais altos escapassem da sua boca toda vez que Jungkook repetia o ato. Não demorou para que ele enfiasse a língua dentro do Park, começando os movimentos lentos de vai e vem, vez ou outra chupando a região com força, fazendo com que Jimin gemesse mais sôfrego do que a última vez.

Depois de alguns curtos minutos, o acastanhado afastou-se da entrada, levando os dedos antes chupados pelo mais velho até o local, penetrando-os de forma calma. O loiro fraquejou, choramingando um pouco para logo deixar um arfar escapar. Com o objetivo de distraí-lo do desconforto repentino, Jungkook voltara com a atenção para os testículos, começando a chupá-los com calma enquanto um carinho era deixado nas coxas do Park. Logo, os dedos começavam os movimentos repetitivos entrando e saindo, tendo sua velocidade aumentada de maneira gradativa enquanto faziam movimentos tesoura, querendo preparar o mais velho ao máximo.

Se os gemidos de Jimin eram sofridos antes, agora eram de puro deleite, o mesmo começava a rebolar nos dedos do acastanhado, necessitando mais contato. Jungkook sentia seu membro pulsar a cada gemido solto pela garganta de Jimin, todo o seu quarto cooperava com o calor e não sabia até que ponto seria capaz de se segurar, apenas queria fodê-lo o quanto antes.

Como se a relação de ambos funcionasse através telepatia, Jimin para os movimentos, arrancando a atenção do Jeon.

— Ggukie… — A voz do mais velho saíra ofegante, um tanto manhosa. — Me deixe te sentir dentro de mim… — Mais uma vez, Jimin parecia suplicar por alguma coisa que Jungkook também queria, e ele, que sem pensar duas vezes, afastou-se bruscamente, sorrindo fraquinho e ajeitando-se para deixar um selar nos lábios do outro, que retribuiu o sorriso, embora este parecesse um pouco traiçoeiro. Jimin pôs ambas as mãos no peitoral do maior e o empurrou, fazendo com que este se deitasse de ímpeto. Não demorou para que sentasse no colo de Jungkook, rebolando lentamente, causando uma fricção gostosa contra o membro do mesmo, que gemeu rouco com a inversão de posições tão repentina, surpreso. Quando foi feito, olhou para os mirantes do mais velho e sorriu ladino, passando a mão pelas madeixas loiras como se preparasse para algo.

Jungkook acariciou a cintura do mais velho com uma das mãos para dizer: — Vamos fazer isso logo, Jimin, por favor.

Jimin, finalmente, eleva o corpo um pouco e alcança o pênis, encaixando-o na sua entrada e passando a sentar de forma lenta, arrancando um suspiro de prazer do Jeon, que levou agora ambas as mãos para a cintura atraente. Assim que encontrou-se totalmente dentro do outro, Jungkook se controlou para não começar a fodê-lo enquanto observava Jimin respirando fundo ao fechar os olhos.

— Tão apertado, anjo… argh, porra. — Ditou, cobiçoso, concentrando-se para não se movimentar de imediato.

Parecendo ter se acostumado com a sensação, o Park começa a se movimentar lentamente, rebolando gostoso em cima do Jeon, arrancando-o um gemido baixo. As mãos na cintura ajudaram a Jimin com os movimentos, fazendo-o a ir mais rápido e auxiliando-o para que seu corpo pudesse subir e descer sobre o pênis, passando a quicar sobre o mesmo de maneira deliciosa, os gemidos altos tomando conta do quarto quente. O suor começava a fazer mais presença ainda nos corpos de ambos e tudo naquele quarto parecia fazer com que queimassem na maior intensidade. Estava tórrido, intenso e ardente, assim como Park Jimin e Jeon Jungkook.

Jimin sentava em Jungkook sem ter cuidado algum, de maneira rápida e deliciosa, suas unhas arranhavam o peitoral do mais novo enquanto de sua garganta saíam gemidos altos. Jungkook deixava com que gemidos mais contidos e roucos saíssem, ajudando o Park com cada movimento para dar mais intensidade a velocidade.

O Jeon arrastou uma das mãos até a bunda, onde desferiu um tapa estalado, separando as bandas em seguida para facilitar a penetração. Assim que o loiro se deitou sobre o peito do acastanhado ao passo que diminuía a velocidade por conta do cansaço, Jungkook aproveitou para investir com vontade, sem dó alguma. O som dos corpos se chocando era ecoado pelo quarto enquanto Jimin gemia no pé do ouvido do outro, fazendo com que este suspirasse.

— Ggukie, ahn… Ma… Mais rápido. — Pediu, sôfrego. O mais novo prontamente atendeu ao pedido e passou a estocar mais rápido, aumentando a velocidade o máximo que conseguia, ouvindo o Park gritar seu nome.

Rapidamente, Jungkook sentou-se na cama com o corpo do loiro colado ao seu, este que envolveu o pescoço do outro com os braço. O Jeon apertou a região da cintura de Jimin, estimulando-o para que ele começasse a rebolar, e assim foi feito, voltando a gemer no ouvido de Jungkook. As mãos pequenas puxavam as madeixas acastanhadas levemente de forma gostosa e Jimin logo começara a distribuir beijos por toda a região do pescoço do Jeon.

O acastanhado, começando com as estocadas rudes, segurou o Park com mais força ainda, este que deixava sair gemidos mais esganiçados, deixando claro que não demoraria muito até chegar em seu ápice. Jungkook deitou o mais velho com cuidado na cama, começando a entrar e sair do mesmo, o gemido sendo presente por todo o cômodo, sua voz implorando por cada vez mais.

As estocadas começaram a ganhar mais força e velocidade, o acastanhado ia o mais fundo que conseguia. Levando uma das mãos até o peitoral do Park, Jungkook afastou a blusa branca grande para que pudesse alcançar um dos mamilos marronzinhos, estimulando-o um pouco e percebendo o quanto Jimin arrepiava com aquilo. Passeando com as mãos pelo corpo esbelto, Jungkook alcançou as coxas fartas e as segurou para que pudesse estocar mais forte e fundo enquanto o loiro passava a soltar gemidos altos e deliciosos que deixavam o Jeon louco, os olhos fechados com força e as madeixas loiras grudadas na testa por conta do suor.

Sabendo que havia acertado o ponto doce devido ao grito que ecoou, Jungkook passou a focar unicamente na próstata do mais velho, diminuindo um pouco a velocidade, mas tendo Jimin logo rebolando contra seu pênis em busca de mais contato. Enquanto voltava a aumentar a intensidade, o acastanhado aproximara do outro para distribuir alguns beijos pelo rosto cansado para então, colar ambas as testas. Jimin rebolava de forma afoita e necessitada, buscando cada vez por mais.

— Isso, Jungkook… Me fode… — A voz saía ansiosa e bastante sôfrega, deixando mais claro ainda que o Park não demoraria para chegar lá. Portanto, Jungkook fez o que foi pedido, passando a investir mais forte e fundo, rudemente em si, os dedos apertando a cintura até que a pele leitosa ficasse marcada.

Logo após mais algumas estocadas brutas, Jimin gozou, gritando em alto e em bom som o nome de Jungkook para que até os vizinhos pudessem escutar, em puro prazer, deixando com que seu peitoral ficasse sujo com seu esperma, seus dedos do pé se contraíram em deleite, as pernas tremelicaram e entrada contraiu em volta do pênis do Jeon devido a tanto prazer.

Tendo as paredes de Jimin lhe apertando, Jungkook não foi incapaz de chegar ao seu ápice logo após depois de mais algumas estocadas gozando dentro de Jimin enquanto soltava um gemido extremamente rouco, de olhos fechados e com a mente completamente nublada por causa do orgasmo.

Ambos permaneceram em silêncio por alguns minutos, ofegantes demais para falar qualquer palavra. O corpo do menor estava mole enquanto Jungkook fraquejava. Retirou seu pênis de forma lenta, observando sua porra escorrer da entrada de forma pornográfica. Deitou-se ao lado do Park, respirando fundo e com os olhos fechados. Jimin remexeu-se na cama, um pouco perdido, mas logo foi acolhido pelos braços de Jungkook.

— Foi… Foi muito bom, Gguk… — Proferiu quase que em um sussurro, por estar sonolento.

— Foi, foi sim… — Respondeu Jungkook.

O acastanhado então abriu os olhos, percebendo Jimin respirando sossegadamente e deu um selar no narizinho do mais velho por fim.

Jungkook adormeceu com um sorriso nos rosto, sabendo que queria mais do que nunca se afundar ainda mais nas águas profundas de Park Jimin.

Porque era ele quem era o seu universo.

Gostaro da Bíblia de hoje? Eu espero que sim! Lembrando que essa fic só tem 10 capítulos e pelas contas, a história terminará ainda essa semana irru

Espero que aproveitem cada capítulo 💕

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