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Chapter twenty three

Quando é pra vocês sofrerem eu volto rapidinho kkkkkk

Jeon Jungkook

Depois de ouvir isso tudo, eu estava com uma imensa vontade de mandar uma mensagem em nosso grupo para zoar Yoongi, mas decidi fingir que não sabia de nada embora estivesse rindo bastante por dentro e querendo contar para toda a Quinta Divisão.

Eu e Jimin descemos para o salão onde aconteceria a festa, desta vez estarão diversos militares da Nova Zelândia além de sua própria família.

Falando em família, agora eu já me acostumei com a agitação dos Park's e até gostei, eu realmente me senti acolhido e, pela primeira vez, eu estou gostando de estar em um ambiente familiar.

Jackson é o irmão que eu nunca tive, Kibum é exatamente como um primo que você sempre carrega quando você e seu irmão estão prestes a fazer besteira e ele é o mais responsável dos três.

Seus primos também não são tão ruins assim.

Ele simplesmente me proibiu de beber.

- O Mark também me proibiu. - Jackson murmurou com um biquinho enquanto passava o dedo na borda do copo de suco. - O que esses ômegas têm?

- Eu queria saber também.

Kibum estava em seu segundo copo, ele era o único entre nós que podia beber.

O alfa nos olhou e sorriu provocativo, levantou o copo em nossa direção.

- Bom.

- Tomara que morra engasgado.

- Que isso, Jack... - Ele disse rindo. - Não preciso obedecer ômega nenhum, embora eu quisesse.

- Você é um alfa, major e saradão, por que ainda está solteiro? - Perguntei. - Com certeza tem muitos ômegas ao seus pés. - Se aos meus tinham, imagine aos dele.

Ainda tem, mas eu amo e sou apaixonado unicamente por Jimin, só a atenção dele me interessa.

- E tem mesmo, ele quem não quer. - Jackson respondeu bebendo o suco de maracujá. - Uma batida com vodka, ia ficar perfeito... - Ele murmurou encarando o copo.

Realmente.

- Não é que eu não quero, eu só não estou interessado.

- Resumindo, não quer. - Jackson disse mais uma vez ainda encarando o copo. - Meu corpo está sofrendo de abstinência. - Ele fez uma feição triste e fingiu um choro. - Porque eres tão mau, meu koalinha? - Perguntou olhando para a mesa onde Mark estava conversando com Jimin, Rosé, Taehyung e Ji-soo.

Um garçom passou e ele logo voltou para nos encarar, era um beta.

- Algum problema? - Jackson perguntou e o beta negou desesperadamente.

- Desculpe perguntar isso, mas vocês estavam na 145 ontem?

- A Boate 145? - O alfa perguntou e o beta assentiu. - Sim, estávamos.

- Vocês animaram bastante aquele local, foi a noite que mais vendemos nesses últimos dois meses. - Ele estava com um sorriso nos lábios. - Eu vou ser promovido por isso. - Eu o reconheci, ele era o barman da boate. - Então como gratidão, eu prometo não deixar o copo de vocês três vazios.

- Nã-

Ele já havia enchido nossos copos com whisky...

- Eu estarei observando, quando acabarem, eu virei depressa.

O beta saiu sem dizer mais nada, eu e Jackson nos encaramos e em seguida olhamos para o copo.

- O Jimin disse que não...

- O Mark...

Kibum já tinha até virado a bebida.

- KIBUM, SEU TIGRINHO MALDITO! - Jackson gritou segurando-o pelo colarinho. - Seu traíra.

- Vocês não podem e eu não tenho nada a ver com vocês.

Eu soltei um suspiro.

- Não posso, o Jimin vai brigar comigo.

Com muita dificuldade, eu afastei o copo para longe decidido a não beber.

Jackson pegou o copo em sua mão, o balançou e sentiu o cheiro.

- Seja forte, Jackson. - Eu disse com a mão em seu ombro.

- Está com um cheiro bom. - Peguei o meu copo e também cheirei.

- Realmente...

Nós dois ficamos encarando o copo.

- Sabe, Jun...

- Hm? - Ele olhou para mim.

- Só se vive uma vez, melhor se arrepender do que passar vontade. - Jackson disse.

Na mesma hora nós viramos o líquido em nossas bocas e batemos com o copo na mesa, nossas caretas foram as melhores.

- Ah, dane-se! O que ele poderá fazer?

- O Mark poderá fazer várias coisas. - Ele estava rindo igual um idiota.

Com certeza era de nervoso.

Kibum era outro que estava rindo, mas ele estava rindo muito, a ponto de colocar a mão na barriga e jogar a cabeça para trás.

Eu bebi apenas mais quatro copos e depois decidi parar, apenas estava bebendo vinho agora, Jackson já tinha levantado da mesa e ido conversar com a festa inteira.

O alcoólatra comunicativo.

Kibum também estava apenas no vinho agora e eu o notei um pouco cabisbaixo.

- Aconteceu alguma coisa? - Perguntei preocupado.

Ele negou com a cabeça e forçou um sorriso.

- Está tudo bem, não se preocupe.

- Tem certeza?

- Mais ou menos. - Ele revelou e coçou a nuca. - Não gosto muito sobre esse assunto de eu estar sozinho, sabe?

- Sei sim.

Key olhou para a frente, sorriu e levantou o copo em direção a Taehyung que fez o mesmo.

- Você gosta do Taehyung? - Perguntei diretamente.

Eu simplesmente faço tudo o que vem em minha mente quando estou assim.

O alfa me olhou com o cenho franzido.

- Não! Eu não gosto do Taehyung! Ele só é um amigo importante para mim. - Eu dei de ombros.

- Sei lá, vocês dois...

- Não, não... Jamais olhei e olharia para ele com esse olhar, nem para ele e nem para Jimin.

- Que bom, não?

- Olha, se eu o quisesse, Jimin teria ficado comigo, houve uma fase em que ele esteve apaixonado por mim.

Ele, o quê?

- Óbvio que foi essas paixõezinhas de adolescente, mas ele gostava de mim. Lembro-me que ele ficava todo vermelho.

- Cala a boca, ou eu terei o prazer de socar um Major pela primeira vez. - O ameacei e ele assentiu olhando para baixo. - Então você e Taehyung não tem nada.

- Não, somos bons amigos apenas. - Kibum disse. - Eu amei um ômega e sinto que nunca amarei ninguém como o amei. - Ele suspirou tristemente.

- Por que não estão juntos?

- Porque ele morreu. - O alfa forçou uma risada triste. - Eu sinto tanta a falta dele que de noite eu mal consigo dormir. - Ele estava olhando para baixo. - Mas é isso, ninguém nasceu para viver para sempre, não é? - Perguntou sarcástico enquanto inspirava.

Eu não consigo nem me imaginar perdendo o Jimin...

Ontem, eu lembro claramente de tudo, nenhuma bebida é capaz de apagar minha mente desse jeito, eu também me lembro de dizer que o amo e ele não responder nada de volta.

Como eu disse, sob o efeito do álcool, eu digo coisas sem pensar muito e naquele momento, eu queria mais do que tudo que ele soubesse que eu o amava, assim que eu acordei e me lembrei do que tinha acontecido, me bateu um certo desespero interno e eu logo tive que disfarçar pois ele acordou e ainda me perguntou sobre a noite de ontem.

Provavelmente queria saber se eu me lembrava de disse que o amava.

Não é que eu não queira que ele saiba, eu só tenho receio de não ser recíproco, por mais que já sejamos casados, isso pode acontecer e eu não estou afim de lidar com isso. Ele não disse de volta ontem, ele não disse nada na verdade e por isso fiquei mais inseguro ainda em relação a isso.

Meus sentimentos estão tão bagunçados!

- Você tem sorte, não é um lúpus, poderá amar de novo, Kibum. - Eu disse olhando em seus olhos e de alguma forma, eu senti que o reconfortou. - Se você quiser e estiver disposto, claro. - Ele deu uma risada nasal.

Bebeu mais uma vez.

- Eu não sei, sinto como se ainda estivesse em dívida com ele.

- Como assim?

- Nós brigamos um dia antes dele morrer e nós também brigávamos muito.

- Por quê? Se me permite perguntar.

Kibum terminou de beber o vinho e bufou fortemente.

- Tinha um alfa constantemente dando em cima dele e eles já tinham tido algo, portanto eu me incomodava, ainda mais que era praticamente um relacionamento a distância, por isso que eu também decidi não marcá-lo até que pudéssemos estar juntos de fato.

Um alfa e um ômega quando se unem através da mordida não podem ficar muito tempo afastados, ainda mais nesse caso que havia uma certa "ameaça", aí que o Kibum poderia ficar até mesmo pior do que eu fiquei.

- Ele também estava estranho, não sei, com umas teorias totalmente fora do comum, enquanto eu queria apenas conversar sobre coisas banais, ele vinha sempre com o mesmo assunto, que estava se sentindo observado e seguido. - O alfa encheu o copo com a garrafa.

- E ele morreu um tempo depois de dizer isso?

- Por isso eu me sinto culpado, eu deveria ter feito alguma coisa...

Mais um suspiro triste.

Eu não me acho protetor demais com Jimin, ainda acho que sou pouco, nunca se sabe quem está te observando, todo cuidado é pouco se tratando dessas situações.

Já houveram casos em que os ômegas parentes de militares foram sequestrados durante percursos que eles faziam diariamente como ir a escola, trabalho, faculdade, academia... Volto a dizer, todo cuidado e atenção é pouco, até Taehyung foi incluído em meus planos de proteção e eu sempre os protegerei como eu puder.

Não só eu, como a Quinta Divisão também.

Desde que salvamos Wonwoo, sempre mantemos contato para saber se está tudo bem, ele entrou para nosso círculo, sendo assim também é um dos protegidos.

Se algum dia o Jimin sumir, eu coloco esse mundo de ponta cabeça, mas eu acho meu homem e faço o desgraçado se arrepender amargamente do que fez. Qualquer pequena ameaça que seja direcionada diretamente ou indiretamente a ele, eu não terei um pingo de piedade com o indivíduo.

- A culpa não foi sua, Kibum, você não poderia imaginar que isso fosse acontecer.

- Eu fui egoísta.

- Talvez, mas se culpar não mudará os fatos. - Coloco a mão em seu ombro. - Perdoe a si mesmo. - Ele assentiu ainda com o olhar meio vago.

- Jungkook? - Eu olhei para cima e era o General me chamando.

- Sim, senhor? - Me levantei e quase fiz uma continência.

O que posso dizer? Meu pai sempre me ensinou a respeitar os mais velhos e Namjoon me ensinou a respeitar os superiores, independente da situação, ainda que eu já seja de maior e ele seja quase como um pai para mim, eu nunca devo desrespeitá-los e diminuir a autoridade que eles têm sobre mim.

Ele como pai, e Namjoon como Coronel.

Meu pai pode não ser o melhor pai do mundo, ter tido atitudes ruins e tratado os sobrinhos melhor do que o próprio filho, mas ele ainda é meu pai.

Não que eu vá abaixar a cabeça quando ele tiver falando coisas absurdas, entretanto eu nunca o desrespeitaria, rebateria tudo com total e devida educação que recebi durante todos esses anos.

Um dia Namjoon me disse algo que eu nunca vou esquecer.

Usando como exemplo, a Quinta Divisão, eles podem ser como filhos para mim, embora eu seja apenas quatro anos mais velho que Mingyu eles têm total liberdade para irem até minha casa. A Quinta Divisão pode falar o que quiser comigo, temos um alto grau de intimidade, mas eles nunca.

Nunca.

Nunca poderão me desrespeitar e diminuir minha autoridade sobre eles como Capitão, ainda que tenhamos a maior intimidade do mundo e um forte laço, antes de amigo, eu sou o superior e eles reconhecem isso. Ainda que Yoongi me provoque, ele nunca fez nada do tipo, Jongho pode até falar algumas verdades com ironia, mas ele também nunca fez nada do tipo.

Intimidade e amizade não anula autoridade, vai ter horas que eu terei que falar como Capitão, eles abaixarão a cabeça e ouvirão como subordinados.

Por várias vezes, Namjoon chamou minha atenção e eu o ouvia quieto, justamente por ele ser o maior.

Mesmo ele dizendo que eu posso chamá-lo pelo nome, eu admito ter uma certa dificuldade com isso, a Quinta Divisão nunca me chamou pelo nome, apenas por "Capitão Jeon" ou "Capitão" e quando estou chamando a atenção deles, eu busco sempre frisar seus postos.

E outra, seja Major, Tenente-Coronel, Coronel e etecetera, nenhum deles podem me diminuir na frente dos meus subordinados, isso é totalmente desrespeitoso, o correto é chamar para a sala e lá, longe dos subordinados, chamar a atenção do sujeito em questão.

Dependendo de qual seja a atitude, pode chamar sim na frente dos outros, mas na maioria das vezes deve haver essa separação.

- Já disse que não precisa dessas formalidades.

Até Kibum pôs-se de pé.

- Perdoe-me não consigo evitar, General. - O homem soltou uma risada e eu percebi que fui formal novamente. - Eu vou parar.

- Fico feliz com isso, quero que sinta-se à vontade e confortável em minha presença, você é como meu filho agora. - Filho? Eu olhei para Kibum com o cenho levemente franzido.

Acho que faltei aula sobre os costumes daqui.

- A relação de um pai com seu filho, não precisa ser baseada em ordens o tempo todo, não se sinta dessa forma, por favor. - Meu Deus, eu estou sentindo aquele negócio estranho de novo.

Igual como senti quando a mãe de Jimin colocou a pomada em meu machucado.

O que é isso?

Jackson surgiu de repente e abraçou o pescoço do pai.

- Papai, o senhor é o melhor pai do mundo!

- Ele já bebeu quantas? - Meu sogro perguntou olhando para o filho que estava com aquele sorrisão.

- Eu não faço ideia, mas as bebida estão ótimas, o senhor tem um ótimo gosto para bebidas. - Ele beijou o rosto do pai e Seo-Joon colocou a mão em seus cabelos como se fizesse carinho, o alfa mais velho estava com uma expressão risonha enquanto negava com a cabeça pelo estado dele.

Meu pai nunca fez e nunca faria isso, conhecendo ele...

- Fico feliz que esteja gostando da festa, meu filho.

Jackson saiu com os braços levantados e foi até Taehyung abraçando-o.

O ômega quase deu um soco no irmão gêmeo, ele não é agressivo só com Yoongi, isso pelo visto faz parte dele mesmo.

- Bom, voltando ao assunto, quero lhe apresentar aos meus amigos, eles estão ansiosos para conhecê-lo. - Ele nem me deu tempo para dizer algo.

Apenas se virou e eu comecei a segui-lo.

- Como assim, estão ansiosos para me conhecer? - Eu já estava sentindo o nervoso por todo meu corpo.

- Eu falei bastante sobre o marido do meu filho, no caso você. - O quê? - Não dê muita atenção para eles, talvez possam ser um pouco... Enfim. - Deixou no ar e foi aí que eu me senti mais nervoso ainda.

A cada dia que passa, a família Park aflora ainda mais minha ansiedade.

Cadê meu remédio quando eu preciso dele?

Nós chegamos perto de um ômega e duas alfas, ele parou e eu parei junto.

- Bem, esse é meu genro.- Ele apontou para mim e eu não sabia o que fazer, mas eu poderia estar tendo início de um infarto.

Eu vou morrer.

- Então esse é o famoso, Capitão Jeon Jungkook? - Famoso? O que esse homem contou para eles que sujou minha imagem? Pois o tom da alfa havia sido um tanto sarcástico.

Posso xingar o pai do meu esposo?

- Sim, sou eu... - Eu disse totalmente inseguro de minhas palavras.

- Seo-Joon falou muito bem de você. - Falou? - E também, nem precisava, temos bastante conhecimento de suas últimas missões na Coréia do Sul, Capitão Jeon. - Ela continuou.

- Não acreditamos que realmente era você o marido de Jimin, Seo-Joon ficou jogando na nossa cara nessas últimas semanas que o genro dele era um Capitão bem qualificado. - O ômega disse.

Eu ainda estava processando todas aquelas palavras e me perguntando se era isso mesmo que eles estavam dizendo, se era o que eles queriam dizer.

- Mas é claro, quem não se orgulharia do filho ser o melhor Capitão?

Meu coração deu um solavanco.

Orgulho... De mim?

- Vimos os relatórios, você tem um comando de equipe fantástico! - Seo-Joon continuou. - Tenho muito orgulho de tê-lo em minha família, certamente não poderia ter escolhido alguém melhor para meu príncipe.

Ele tem orgulho de mim?

Eu estava sem reação, minha boca estava seca e meu coração parecia que ia sair do meu peito.

- Um papai orgulhoso. - Uma das alfas brincou e eles riram.

Seo-Joon colocou o braço em torno de meus ombros enquanto riam e eu ainda estava preso em minha mente.

Ele...

Ele tem...

Ele tem orgulho...

De mim?

Ele disse que tem orgulho de mim.

Eles continuaram conversando e me incluíam nos assuntos, a maioria era sobre como havia sido tal missão e eu nunca havia contado para ninguém sobre isso. Ninguém nunca mostrou interesse em saber como havia sido uma missão minha e estar vendo isso pela primeira vez me deixa tão feliz, nem eu mesmo sabia que poderia falar tanto a respeito disso.

Quando falamos de algo que amamos realmente nos empolgamos além da conta.

Jackson me puxou para tirarmos fotos com os outros primos dele, com o Kibum, Ji-soo e com os ômegas, eu decidi que ficaria ali mesmo com Jimin, até porque depois que partiram o bolo, ficamos mais um pouco ali conversando e depois cada um foi para seu quarto.

Eu já estava sentindo um imenso calor com aquele sobretudo, quando chegamos no quarto, logo liguei o ar-condicionado e me desfiz de minhas roupas.

Jimin estava com um pouco de dificuldade para tirar sua camisa, eu terminei de desabotoar minha camisa e andei até ele.

- Deixa que eu tiro para você. - Desabotoei a camisa atrás e me abaixei para beijar seu ombro.

Eu terminei de abri-la, na mesma hora eu o virei para mim e beijei seus lábios.

Eu amo esses lábios...

Ele colocou a mão em meu pescoço e sua língua sobre a minha me fez revirar os olhos, Jimin mordeu meu lábio inferior e o puxou a uma pequena distância.

- Amor? - Beijei seu pescoço.

- Hm? - Ele segurou meu rosto fazendo-me encará-lo.

- Você não me obedeceu. - Do que ele estava falando? Eu franzi o cenho. - Eu vi você bebendo com o Jackson e o Key. - Engoli a seco. - E agora. - Ele inspirou. - Estou sentindo o forte cheiro de vinho em sua boca.

- Jimin.

- Shh... - Ele colocou o dedo em minha boca. - Eu não vou brigar com você, tudo bem, agora eu te entendo. - Entende? - Eu estou muito feliz, sabe, meu maior medo era que você não gostasse de estar conosco, com a minha família. - Jimin disse baixo. - Quando chegamos, você parecia estar perto de ter uma crise e eu tive medo disso continuar, mas não, foi totalmente o contrário e eu me sinto feliz. Eu pude sentir cada pequena parcela de felicidade vinda de você.

Sorri.

- Obrigado por isso. - Eu disse mesmo que sua mão ainda estivesse em minha boca.

- Você não tem que me agradecer por nada, foi totalmente mérito seu.

Beijo sua mão.

- Voltando ao assunto principal, eu não estou com raiva e como disse, não vou brigar por você ter me desobedecido. - Minhas mãos estavam a caminho de descer para sua bunda. - Porém. - Ele segurou meu pulso. - Em compensação, vai ficar sem sexo por tempo indeterminado.

- O quê?!

- Isso mesmo. - Jimin sorriu e beijou minha bochecha. - Ninguém mandou me desobedecer. - Ele ia se afastar, mas eu segurei seu corpo fortemente e ele gemeu. - Jungkook, me solte.

- Você quer que eu te solte?

- Quero.

Sua voz foi um pouco trêmula.

Ok, ele também vai sofrer.

- Certo. - o soltei. - Ok.

- Ok, agora vou tomar banho.










































Essa greve vai render kkkk

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