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Capitulo 14 - Mulheres


- Meu amor! - a mulher dizia enquanto tirava o casaco do homem - Demorou a chegar hoje! O que aconteceu? 

- Desculpe, eu estava resolvendo algumas coisas, estou preocupado, estamos perdendo! 

- Não vamos falar de trabalho agora! Relaxe um pouco, tome um banho, eu vou preparar algo pra você comer! 

- Obrigada! 

Depois do banho e depois de se alimentar o homem deitou na cama e ligou o rádio mp3 que tocava seu pen drive, baixinho, foi pegando no sono. Mas a mulher queria algo a mais, queria fazer daquele homem somente seu e seduzi-lo ao ponto de deixar ele em suas mãos, e assim ela fez!

 Deitou devagar ao seu lado, e já se despindo acariciava seu rosto. Ele despertou depressa, mas ela tapou sua boca com um beijo, e agora tirava sua camisa, o homem nem reagiu estava se deixando levar, talvez estava apaixonado ou apenas querendo uma distração, e ter uma mulher naquele momento pareceu perfeito. 

De manhã ele estava disposto, estava tranquilo, levantou e foi se arrumar pro trabalho. 

- Poxa fica mais um pouco! - ela dizia sem se levantar da cama. 

- Eu tenho que ir! 

- Eu sei mais não pode faltar hoje? 

- Não só você está de folga! Eu não, tenho muita coisa pra poder resolver, e principalmente  por que tenho informações sobre minha filha! Parece que ela sobreviveu, viram ela em Seattle, ela pode ter sobrevivido! 

- James, o que você está dizendo? Eu vi quando ela foi mordida! Vi com meus próprios olhos, e foi tão duro pra mim a morte dela, eu não pude fazer nada! Me desculpe já te contei como aconteceu, então para de procurar por um fantasma! 

- Então como me explica as informações que eu recebi! Ela voltou no quartel de Seattle mesmo depois dele ter sido abandonado, ela tentou contato comigo! A minha filha está viva! Não sei o que aconteceu lá fora com vocês duas, você deve ter visto outra garota sendo devorada e pensando que era minha filha! E a deixou pra trás sem querer! Eu preciso descobrir o que ouve, preciso saber se ela está viva! 

- Eu não posso fazer nada pra ajudar, o pior cego é aquele que não quer enxergar! Eu vi sua filha morrer na minha frente - Lágrimas brotaram de seu rosto - E eu não pude salvá-la, mas eu tentei de tudo, e você ainda não acredita em mim! 

- Não é isso - ele se sentou na cama ao lado dela - Não é isso que eu quis dizer, só estou dizendo que pode haver esperanças! 

- Você está exausto, está cansado e magoado, perdeu a filha e não sabe lidar com isso! Me ponha no seu lugar! Me torne Capitã e descanse um pouco, eu prometo que farei de tudo por esse lugar e farei de tudo pra ajudar! 

- Desculpe Regina! Não posso te tornar Capitã! É a minha função. Você já está me ajudando de mais! Não se preocupe o Sargento Noah vai ganhar alta amanhã de manhã no hospital e vai me cobrir enquanto vou a Seattle. 

- Você o que? Não pode voltar pra aquele lugar de novo, ficou doido? 

- Não, é a vida da minha filha que está em jogo! E eu vou trazê-la de volta! 

- Para, será que não entende de uma vez por todas que a Mellanie está morta! - ela gritou. 

O homem de novo não reagiu, apenas se levantou pegou suas coisas e saiu pra trabalhar.

_

Eles pegaram a estrada e rapidinho chegaram a rota 6.

- Aí Jack, agora pegamos a rodovia certa! - Mellanie ria. 

- Tá, mas lembrando que estávamos sendo perseguidos por um bando de zumbis em plena madrugada então qualquer rodovia servia! 

- Vocês são doidos! - Will ria - Mas pelo menos encontraram a gente! 

- É, pelo menos isso serviu um bom caminho errado! 

Depois de alguns minutos Éric buzinou com o carro logo atrás deles avisando que iria parar. 

- O que é que foi? - Jack desceu do carro. 

- A Emilly pediu pra parar aqui, ela disse que é essa a cidadezinha! - Éric respondeu batendo a porta do carro, e todo mundo desceu. 

- Ok, quem vai com ela? 

- Vamos nos dividir somos ao todo sete com ela! Vai quatro e fica três pra vigiar os carros e ter fuga rápida. 

- Quem de nós vai? 

- Eu vou! - Mellanie levantou a mão - E nem tentem me provar do contrário. 

- Eu vou também! - Jack falou - Quem mais? 

- Eu estou cansado, vou ficar! - Will disse. 

- Eu quero ir! - Grenda falou - Não posso me esconder dessas coisas pra sempre, tenho que aprender a me defender sozinha, afinal não vou ter vocês pra sempre! 

- Ah Grenda! Está tomando coragem! - Will a abraçou. 

- Sam, você devia vir junto! - Mellanie sugeriu - Aprender a se defender também como a Grenda! Eu ajudo vocês! 

- Não obrigada! Não gosto dessas coisas! - Sam dispensou. 

- Sam, meu amor, Mellanie e Grenda estão certas! Você precisa saber se defender, eu sei que posso ser louco de deixar você ir nessa missão suicida, mas você não perde nada por adquirir conhecimento! - Éric interveio. 

- Que no nosso caso - Mellanie pegou uma pistola e colocou na sua mão - É aprender a manusear isso pra se defender, ou correr muito e manter a calma em situações de alto risco, e aprender a matá-los! Eu sei que é difícil pra você entender, mas você sempre teve eles do seu lado, não passou nem um terço do que eu, Jack e Ryan passamos. Eu posso garantir pra você que a vida aqui fora é uma droga, e não existe padrão, existe eles e nós, existe os mortos e os vivos, e se você no grupo dos vivos não souber lidar com os mortos, posteriormente será uma deles! Então vai tentar a sorte ou não? 

- Nossa depois desse discurso eu vou! - todo mundo comemorou - Vou por que realmente eu preciso me cuidar e não quero depender de ninguém! E ao invés de ser ajudada eu quero ajudar! 

- Que bom, Sam, fico muito feliz! Eu te amo! - Éric piscou. 

- Eu também! - Sam piscou de volta. 

- Então gente vamos, Emilly onde é o lugar? - Jack interrompeu. 

- Você não vai Jack! - Mellanie falou. 

- Vou sim, pra dar uma força pra vocês, podem precisar da minha ajuda! 

- Desculpe Jack, mas eu sei me virar, com certeza Emilly também, Sam e Grenda precisam aprender, elas já passaram da aula teórica, está na hora da prática! Elas não podem ter ajuda! 

- Odeio dizer isso, mas mesmo sendo perigoso demais devemos concordar com a Mellanie, deixa as meninas se virarem um pouco, vamos dar uma chance a elas! Se acontecer algo Mellanie as protege! - Éric falou. 

- Tem certeza disso Mellanie? - Jack perguntou. 

- Sim Jack, vamos ficar bem! 

- Olha qualquer coisa, vocês gritam a gente beleza? 

- Tá bom! Vamos embora gente.

Todos concordam e emfim deixaram elas ir, além das armas de fogo as meninas estavam levando coisas do tipo barra de ferro, o taco de beisebol do Ryan, facas e uma pá bem grande pra bater nos primeiros zumbis sem chamar atenção. 

- Então Emilly, o que exatamente a gente veio buscar? 

- Eu estava aqui antes de ir pra aquele prédio maldito em que vocês me encontraram - ela disse segurando a perna que ainda doía - Mas tem umas coisas naquela loja em que eu precisava pegar havia um tempo, mas ela está cheia de mortos-vivos e eu sozinha não sairia de lá viva, tentei pegar no shopping mas vocês mesmo viram o que aconteceu! 

- E onde você estava ficando? 

- A alguns quarteirões pra lá, mas vamos por ali primeiro!

A princípio estava tudo bem quieto, Mellanie e Emilly foram na frente arrumar algum jeito de entrarem sem ser notadas, teriam de entrar pela janela do banheiro do local. 

- Grenda, Sam? Acham que podem distrai-los pra nós? - Mellanie perguntou. 

- Como vamos fazer isso? - Sam estava preocupada. 

- A porta da frente está aberta, mas a do fundo tá trancada, eu e Emilly vamos entrar pela janela do banheiro, mas se eles tiverem lá dentro vão perceber nossa presença, vocês distraiam eles aqui fora e correm pros fundos, vamos destrancar e vocês entram! Podem fazer isso? 

- Olha não é querendo saber mais, mas é que se chamarmos a atenção deles e vão vir atrás de nós e vão nos seguir até os fundos. 

- Não você tá certa Grenda, talvez uma de vocês só entre lá com a gente, uma fica aqui fora, ali naquele andaime - ela foi verificar - Dá pra correr pra cá e mantê-los aqui! 

- Eu fico! - Sam se ofereceu - Vou estar ajudando, e assim não corro tanto perigo! 

- Tem certeza Sam? - Grenda perguntou preocupada com a amiga. 

- Claro que sim! 

- Então perfeito, Eu Mellanie e Grenda entramos pela janela subimos até o segundo andar e pegamos o que tiver de pegar e caímos fora daqui - Emilly deu as ordens - Então vamos depressa! 

Emilly e Grenda correram em direção a janela. 

- Sam? Sabe usar a arma? - Mellanie perguntou. 

- Dou meu jeito - ela respondeu. 

- Olha não tire o dedo do gatilho, e você tem que ter certeza se vai atirar ou não, lembre-se arma não é brinquedo! - Sam concordou - Mantenha os braços afastados do rosto quando for atira! 

- Tá bom, obrigada. Eu só não sei se tenho uma mira boa! 

- Não se preocupe com isso - Mellanie levantou seu punho e apontou pra uma direção qualquer - Não mira, aponta! 

Mellanie apenas apontou a arma para uma placa que dizia "Pare" do outro lado da rua, e atirou sem nenhuma cerimônia, o tiro acertou entre o "a" e o "e" da placa. Sam entendeu e correu pra abrir a porta, Mellanie ajudou fazendo barulho chamando a atenção e quando os zumbis vieram Mellanie correu em direção contrária de Sam. 

- Boa sorte! - ela gritou antes de se juntar a Emilly novamente e entrar no estabelecimento.

Era uma pequena loja, dessas que eram de marca famosa de cidade, havia estoque de roupas ainda novas e sapatos ainda com a etiqueta, abandonados após a epidemia. 

- Está dando certo! - Mellanie comemorou - Pra onde vamos Emilly? 

- Não conte vitória antes da hora, vamos por ali - Emilly apontou pra uma escada e subiu na frente, e logo chegando teve que atirar. 

Estavam na seção de roupas infantis da loja e brotavam zumbis de tudo quanto é canto.
Grenda ficou atrás de Mellanie, enquanto ela cortava fora as cabeças dos mortos, mas aí Emilly deu mais uma ordem. 

- Eu vou pegar o que eu preciso, me dêem cobertura! 

Grenda sentiu que deveria se virar, tava na hora de fazer algo, ela verificou se a arma estava carregada e levantou o taco de beisebol e bateu com ele no primeiro zumbi que chegou perto, a sensação foi diferente e ela não se excitou em fazer de novo, e bateu no próximo, e sem se conter já havia alcançado seu objetivo, pena que havia muitos zumbis. 

- Pronto vamos embora! - Emilly apareceu de novo - Vamos por aqui, corre. 

Mellanie e Grenda a seguiram correndo entre os manequins, Mellanie observou o que Emilly trazia nos braços e se enfureceu ao ver que não era nada mais e nada menos que casacos! 

Grenda correu o mais rápido que pode mas se distraiu com o movimento e tropeçou em um cabideiro cheio de roupas e caiu no chão junto a ele. 

Um zumbi com o olho pendurado e sem nariz, provavelmente retirado por pancadas, agarrou seu tornozelo, e lhe deu uma mordida, mas Grenda foi esperta e conseguiu atirar em sua cabeça fazendo ele desistir de devorá-la. Sua perna doía, ela verificou a mordida, mais foi tão de leve que mais pareceu um arranhão. 

" Vou ficar bem! - ela pensava - Vai cicatrizar vou ficar bem!" 

Ela cobriu o tornozelo com a calça e correu de novo em direção as outras. 

- Casaco? - Mellanie gritava - Não acredito que fez a gente se arriscar desse jeito pra você vim pegar casacos! 

- Tem uma saída bem aqui, vamos! - Emilly ignorou Mellanie. 

- Por que não falou que precisava de roupas? Nós temos, isso é brincar com a nossa vida, você perdeu a noção, perdeu o juizo garota? - Mellanie a cutucou e a fez parar, Grenda observava atenta torcendo pra que elas não percebessem a mordida. 

- Cala a boca, você fala de mais! Quer fazer algo de útil me ajude a abrir essa porta! - Emilly falou tentando destrancar. 

- Sai daí! - Mellanie pediu,e com um chute ela arrombou a fechadura, elas desceram as escadas e se encontraram no andar debaixo, e passaram pela janela do banheiro novamente pra sair do lugar. 

Do lado de fora Sam ainda estava no andaime tentando chutar aqueles zumbis, Mellanie e Grenda fecharam a porta do estabelecimento pra que os que estavam lá dentro não saíssem, e Emilly correu pra ajudar Sam. 

Elas haviam terminado, tinham conseguido. 

- Conseguimos, obrigada! - Emilly falou e virou as costas andando em direção contrária de onde estavam os meninos. 

- O que ela pensa que está fazendo, arriscou nossas vidas pra ir atrás de casacos de grife! - Mellanie estava bufando de tanta raiva - Eu vou matar ela! 

- Calma, deixa ela ir! - Grenda falou. 

Os meninos vieram em direção a elas assim que as viram dobrando a esquina. 

Eles se abraçaram e aplaudiram elas pela coragem e por ter dado certo. 

Mellanie voltou e foi atrás de Emilly, mesmo todo mundo a impedindo, ela foi atrás. 

E ainda conseguiu ver quando Emilly entrou em um porão de uma casa. Mellanie seguiu, e entrou no porão também e nem tentou ser discreta. Emilly notou sua presença. 

- O que você está fazendo aqui? - ela perguntou. 

- Vim ver o que você vai fazer com essas drogas de casacos. 

-Liz! - Emilly pediu - Liz, onde você está? 

Mellanie a observou e acompanhou quando de dentro de um enorme armário apareceu uma garotinha. 

- Liz! Graças a Deus! 

- Emilly - a garotinha a abraçou - Você voltou! 

- Voltei, claro, eu disse que voltaria! Você está bem? 

- Sim, só estou com fome! - ela percebeu a presença de Mellanie - Quem é ela? 

- Não se preocupe, ela só veio se intrometer onde não é chamada!

Mellanie revirou os olhos. 

- Você não disse que estava sozinha? Podia ter dito que tinha mais sobreviventes com você! 

- E estava, naquele shopping! De qualquer jeito não faria diferença! 

- Como não faria diferença? Ela é uma criança! 

- Sim eu sei, quer ajudar? Nos arrume algo pra ela comer. 

Mellanie bufou e saiu voltando onde seus amigos estavam. Emilly tentou confortar Liz, e a levou até eles.

- Então foi por isso que pegou casacos? Por quê não nos disse que tinha uma filha? - Éric perguntou. 

- Ela não é minha filha! É minha sobrinha! Fomos as únicas que sobrevivemos a epidemia, até encontrar vocês ou vice versa, tive que sair pra procurar comida suplementos pra sobreviver, levar Liz seria muito complicado, e eu peguei os casacos por que o inverno está chegando, eu e ela morreremos de frio se ficarmos aqui desprotegidas. 

- Entendi - Éric compreendeu - Grenda dá alguma coisa pra menina comer. 

Grenda concordou e se levantou, ela estava sentada na calçada descansando um pouco, se sentiu um pouco tonta. 

- Está tudo bem? - Will a segurou. 

- Sim, é só cansaço - Grenda se recompôs. 

- Então vai descansar, deixe que eu dou comida pra menina! 

- Tá bom, eu vou deitar um pouco no carro! 

- Vai lá! - Will pegou alguns cerais que estavam em seus estoques e deu a menina pra comer, ela estava com muita fome - Você não come a quanto tempo? 

A menina o olhou e abaixou o olhar novamente. 

- Desde que Emilly saiu! - ela disse. 

- Nossa! Pode comer o quanto quiser, e beber também! 

- Como é que fala Liz? - Emilly apareceu. 

- Obrigada! - A garota falou e saiu pra arranjar um lugar pra sentar. 

- Muito obrigada Willian, além de cuidar de mim, agora cuida da minha sobrinha também! - Will não respondeu - Sabe eu estava até pensando em aceitar o convite seus pra ir a Capital!

- É claro! E seria burrice não aceitar já que você está com uma criança! 

- Ok vou com vocês, pela Liz! E também por que vocês são legais! E nada mal uma chance de conhecer vocês melhor, se é que me entende! - ela piscou e foi andando até Liz. 

Will ficou parado e percebeu o flerte, Éric se aproximou. 

- É uma garota bonita essa Emilly! - ele sorriu. 

- Sai dessa, você já tem a Sam! - Will respondeu. 

- Eu sei idiota, não to falando pra mim, estou falando pra você!

- Ata! Ela é bonita mesmo, mas não vai rolar! 

- E por quê não? - Éric perguntou surpreso, e viu quando Will observava Mellanie brincando com a garotinha, fazendo ela rir enquanto comia - A entendi, Mellanie! 

- Pois é, Mellanie! Ela sim é linda, sabe se defender, é corajosa, e me tira o sono! 

- Nossa! Você, está apaixonado? 

- Não, claro que não! Só gosto dela! E acho que ela está gostando de mim também! 

- Já beijou ela? 

- Não ainda não tive a oportunidade! - ele coçou a cabeça. 

- Cara que oportunidade? Você fica um tempão sozinho com ela pra que? Conversa sobre maquiagens e cabelo? 

- Não não é assim, toda vez que tenho a oportunidade acontece algo, da última vez encontramos a Emilly! 

- A entendo! Vou ajudar vocês, mas toma cuidado com a concorrência! 

- Concorrência? Como assim do que é que você está falando? - Will se preocupou. 

- A deixa pra lá! Acho que é coisa da minha cabeça! 

- Não vou deixar pra lá! Diz logo o que você quis dizer! 

- Estou falando do Jack! 

- Jack? Mas o que ele tem a ver com isso? 

- Vai me dizer que você nunca percebeu o jeito que ele olha pra ela? Ou o jeito que ele cuida dela? 

- Como assim ? Não sei nem o que dizer! - Will se enfureceu.

- Não diga nada apenas lute pela sua garota! - ele bateu de leve em seu ombro - Eu vou lá juntar o pessoal pra irmos rápido, se tudo der certo estaremos na capital logo pela manhã!

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