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𓏲 . CAPITAL LETTERS . .៹♡
CAPÍTULO CINQUENTA E DOIS
─── A MATILHA PRECISA DE VOCÊ. MALIA PRECISA DE VOCÊ

STILES! — Lydia gritou enquanto os quatro estavam no túnel novamente, deixando cair a mão. — Onde ele está? Estava funcionando! Você o viu, certo?

— Não vimos ninguém. — Malia disse a ela honestamente.

— Desculpe, Lydia. — Eli franziu a testa em sua direção.

— Não, ele estava aqui. — ela balançou a cabeça. — Eu sei. Stiles estava aqui.

Eli apoiou a cabeça no ombro de Malia com um pequeno suspiro.

Eles a conduzem para fora do túnel, em direção à porta. Eli foi fechá-la quando uma mão bateu na sua, fazendo-o gritar e jogar o punho para trás. Liam gemeu e segurou o nariz. — Eli!

— Liam! — Eli ficou boquiaberto. — Você me assustou até a morte! Por que você não disse alguma coisa?

— Achei que você me ouviu. — ele deu-lhe um olhar louco em troca. — Há algo que todos vocês precisam ver.

— Você ainda esta aqui. — Scott sorriu.

— Todo mundo se foi. Senhorita Adeline, todos eles. Você tem que vir comigo. — Liam falou rápido, tentando implorar a Scott.

— O que é? — Scott balançou a cabeça.

— Não posso explicar. Tenho que mostrar a você. — ele fugiu, deixando o grupo.

— Vocês ficam aqui apenas por precaução. — Scott olhou de volta para o trio.

— Só para o caso de Stiles voltar? — Malia perguntou a ele com um olhar estranho.

— Se há alguma esperança, você precisa continuar tentando. Eli, preciso de você agora. — Scott lançou-lhe um olhar sério. — Tente ajudar Lydia. Talvez ele precise ouvir você e saber que você está aqui também.

— Entendi. — ele assentiu, olhando para ele. — Tenha cuidado e não deixe Liam ser levado.

— Eu vou protegê-lo. — ele prometeu. — Vamos achar sua mãe e seu pai.

Eli assentiu, observando enquanto a dupla fugia. Malia agarrou a mão dele, fazendo-o olhar para ela. — Sua mãe é durona, eu não tentaria comê-la. Ela vai superar isso.

Ele deu um pequeno sorriso. — Eu sei. Se encontrarmos Stiles, podemos recuperá-la.

— Então é melhor irmos procurá-lo. — Malia concordou.

— Scott nos disse para ficarmos caso ele aparecesse aqui. — Lydia ergueu as sobrancelhas para o par.

— Se ouvirmos tudo o que Scott queria que fizéssemos, provavelmente estaríamos sempre seguros, mas onde está a diversão nisso? — Eli encolheu os ombros dramaticamente em sua direção.

— Stiles não vem aqui. Se ele fosse, ele teria vindo, e ele não veio, então ele não vem. — Malia encolheu os ombros. — Você ainda acha que funcionou, certo?

— Eu sei que o vi. — Lydia concordou com confiança.

— E você nunca está errada sobre essas coisas. — Malia concordou.

— Nosso adorável pequeno cérebro. — Eli agarrou a cabeça dela com uma pequena sacudida. — Você não está errada.

— Eu não estou errada. — ela concordou com ele quando ele soltou a cabeça dela. — Stiles está lá fora. Eu posso sentir isso.

— Então o que estamos fazendo aqui? — Malia encolheu os ombros.

— Mofando. — Eli concordou, pegando as mãos de Malia e Lydia enquanto corriam. — Vamos encontrar meu irmão mais velho!

— Isso parece novo. — Lydia olhou para as marcas de pneus onde haviam deixado o jipe.

— É do jipe ​​do Stiles. Deve ter acabado de sair. — Malia apontou com um aceno sério.

— Ainda posso sentir o cheiro da borracha. — Eli concordou com ela.

— As chaves. — Lydia balançou a cabeça.

— Você não se lembra da chave de fenda que encontrei? — Eli apontou para o lado de sua cabeça. — Olá? A inteligência está aqui.

— Foi assim que ele começou na metade das vezes. — Malia apontou com uma leve inclinação de cabeça na direção do namorado.

— Ele está aqui. Temos que contar a Scott. — Lydia falou enquanto se levantava rapidamente.

— Provavelmente deveríamos contar a Scott sobre isso também. — as palavras de Malia fizeram Eli seguir seu olhar, arregalando-se ao ver os trilhos do trem que atravessavam a escola.

— Boa ideia. — Eli concordou. Malia avançou. — Não, não. Malia, não precisamos ir.

— Eli. — ela estendeu a mão para trás, puxando o pulso dele para segui-la, Lydia logo atrás. Eles abriram as portas, ficando cara a cara com uma sala de espera. — Por que há uma estação de trem no meio da biblioteca?

— Por que ninguém está se movendo? — Eli olhou em volta para as figuras imóveis.

— Há também uma estação de trem na caça selvagem. — Lydia olhou para eles.

— Alguma chance de eles estarem conectados? — Malia sugeriu.

— É muito provável que eles estejam conectados. — Eli concordou com um aceno de cabeça.

— 100%. — Lydia assentiu enquanto passavam pelos poucos bancos.

— Se existe uma estação de trem, provavelmente existe um trem. — Malia olhou para os dois. — Me dê cobertura.

— Concordo. — Eli acenou com a cabeça em sua direção, Malia olhou incrédula. — Concordo plenamente.

— Se há um trem, ele vai para a caça selvagem. — Lydia balançou a cabeça.

— Todos eles serão levados. — Malia estressou.

— Fazer um discurso! — Eli encorajou Malia com um aceno de cabeça. — Como você faz comigo antes dos jogos de Lacrosse.

Ela assentiu, batendo palmas. — Ok, escutem todo mundo! Temos que sair daqui. Temos que ir agora mesmo!

Ninguém se mexeu. Eli olhou para Malia com medo enquanto ela fazia o mesmo. — Está ruim, temos que ir!

— Olá! — Lydia os chamou.

— Eles não podem nos seguir ou nos ver. — Eli se inclinou na frente de um deles, balançando a mão na frente dos olhos deles. — Odeio ser o único a dizer isso, mas eles não podem ir embora se não puderem nos ouvir.

— Obrigada, eu não percebi isso. — Malia suspirou alto.

— Talvez haja alguém que possa. — Lydia falou, chamando a atenção deles enquanto eles a seguiam, colocando os olhos em Peter Hale.

— De novo? — Eli suspirou.

— Peter! — Malia gritou na cara dele, ele não se mexeu.

— Peter! — Eli a imitou.

— Vocês dois. — Lydia suspirou. — A única maneira de conseguirmos romper a caçada é com uma conexão emocional.

— Droga. Gostaria de poder ajudar. — Malia balançou a cabeça. Eli fechou os olhos e esfregou as costas dela. Lydia lançou um olhar astuto. — Não estou dizendo isso. Não estou dizendo isso.

— Ok, então acho que todo mundo morre. — Lydia exclamou encolhendo os ombros, virando-se. Malia rosnou para que ela ficasse.

— Olhe. — Eli virou-se para Malia, agarrando-a pelos ombros. — É como fazíamos quando você ainda estava se acostumando a permanecer humana. Quando vamos a público, apenas fingimos. Não precisa ser real, só precisa parecer real.

Malia suspirou, balançando a cabeça. — Ainda é uma merda.

— Eu sei. — ele esfregou as costas dela enquanto ela se virava para se ajoelhar na frente de Peter novamente. 

— Pai. Pai. Pai!

— Diga como se você quisesse dizer isso. — Lydia lançou-lhe um olhar astuto.

Malia se ajoelhou na frente dele e inspirou. — Pai. Por favor, acorde. Pai.

Eli puxou-a de volta rapidamente enquanto Peter se levantava, demorando um momento antes de piscar para ela. Peter então mudou seu olhar para Eli. — Você novamente?

— Desculpe desapontar. — ele cantarolou.

— Atenção todos os passageiros, o trem chegará em doze minutos. — a voz soou nos alto-falantes quando todos começaram a se levantar.

— Minhas mães não estão aqui. — Eli olhou em volta. — Peter, você tem que detê-los.

— Eu? — ele olhou incrédulo. — Você quer que eu os impeça? Você sabe quantos deles existem?

— Sim. Muitos deles, então vá em frente. — Malia puxou seu braço.

— Existem centenas de salas de espera nesta estação. — exclamou Peter.

— Significa que minha mãe está definitivamente em um deles. — Eli assentiu com a cabeça. — Eu tenho que encontrá-la.

— Sim. — Malia virou-se para ele. — Encontre sua mãe e tire-a dessa. Lembre-se do que você me disse. Você pode fingir.

— Ah legal. — Peter cantarolou.

— Por favor, não seja levada. — Eli implorou enquanto segurava o rosto de Malia. — Se você fizer isso, eu mato você.

— Prometo. — ela deu um meio sorriso, inclinando-se para encontrar os lábios dele em um beijo. — Vá salvar sua mãe!

— Mamãe! — Eli chamou, correndo para os quartos enquanto procurava pelo familiar loiro morango. Ele já estava no sexto, sem sorte ainda. — Mãe!

Ela não conseguia ouvi-lo, mas algo nele o fez se sentir melhor. — M...

— Eli!

Mas não era Adeline. No entanto, ele conhecia a voz.

Ele se virou rapidamente, duas figuras no final do corredor. Um sendo o alfa que ele admirava e por quem se sentia protegido, o outro, seu irmão, de quem ele esqueceu e sentiu falta de uma vez. Seu cheiro estava de volta, ele sabia disso. Cada lembrança, cada detalhe, cada momento ruim, cada momento bom.

— Stiles! — Eli gritou, correndo para ele. Stiles o encontrou no meio, tropeçando para trás quando Eli colidiu com ele. Ele apertou Stiles com força. — Oh meu Deus, senti tanto a sua falta.

— Ei. — Stiles estremeceu. — Eu não consigo... Não consigo respirar.

— Oh! — Eli o soltou rapidamente enquanto Stiles recuperava o fôlego. — Esqueci toda a coisa humana.

Stiles segurou o rosto com um sorriso. — Seu merdinha, senti sua falta.

— Também senti sua falta. — ele o puxou de volta para um abraço apertado. — Minha mãe está com problemas!

— Seu pai e meu pai estão juntos. — Stiles se afastou para contar a ele.

— Acho que eles estão desabando um sobre o outro. — Scott puxou os dois com ele enquanto se dirigiam para a porta.

— Atenção a todas as passagens. O trem chegará em onze minutos. — a voz soou no alto-falante.

— Eu preciso encontrar minha mãe. — Eli exclamou.

— Temos que voltar para o desviador. — Scott concordou rapidamente.

— Sim! — Stiles assentiu, os três empurrando as portas quando uma onda verde os atingiu, um puxão em seus corpos.

Eli caiu no chão duro com um grito.

Demorou um pouco, mas Eli conseguiu sair quando ouviu tiros. Ele imediatamente ficou cego pela luz brilhante, o som ecoando em seus ouvidos. Só alguns momentos depois ele percebeu que Malia estava na frente do trem. A namorada dele. — Malia!

Ele correu, correu o mais rápido que já correu com duas pernas. Ela jogou um chicote para Scott. Eli correu pelos trilhos do trem, derrubando Malia no chão. Os dois soltaram um gemido, olhando para o trem que fazia uma rota diferente depois que Scott o puxou. Eli olhou para Malia enquanto ela o abraçava no chão. — Obrigada.

— Você sabe. — ele beijou a testa dela, Scott soltando um rugido alto para o céu, sinalizando para Liam.

— Eli? — seu coração caiu, sua mãe do outro lado dos trilhos do trem com Theo.

— Mãe? — ele se levantou e correu para abraçá-la. — Oh meu Deus, pensei que eles tivessem pegado você.

— Eles fizeram. — ela o abraçou de volta. — Theo me salvou.

Eli olhou para ele por cima do ombro, Theo apenas desviou o olhar. Eli engoliu em seco, abraçando sua mãe. — Pai?

— Com Noah. — ela assentiu.

— Fique atrás de mim. — Malia empurrou os dois para trás enquanto os Ghost Riders os circulavam, trovões ecoando no ar. Suas armas foram baixadas e guardadas. Eli segurou sua mãe, agarrando-se à mão de Malia enquanto todos começavam a se afastar quando um raio verde caiu.

— Isso é idiota. — Eli falou enquanto ajudava Stiles a fazer as malas. — Acabei de trazer você de volta e agora você vai fugir para DC? O que DC tem que eu não tenho?

— Não vou tirar fotos constantemente. Essa é a vantagem. — Stiles cantarolou enquanto fechavam o zíper. — Além disso, voltarei para o grande casamento. Aparentemente, temos que marchar.

— Sim. Eu sou a dama de honra da minha mãe. — Eli assentiu, levantando três dedos.

— Isso é honra dos escoteiros. — Stiles puxou a mão para baixo. — Ouça-me. Enquanto eu estiver fora, você tem que se apresentar.

— Eu não sei. Essa é uma grande vaga para preencher. — ele balançou a cabeça, limpando a garganta. — Agora que minha memória voltou e percebi que, você sabe, eu nunca fui amigo de Lydia no primeiro ano, Liam e Mason foram na verdade meus primeiros amigos, não estavam mentindo para mim sobre o sobrenatural, e que eu estou namorando sua ex-namorada... Isso é estranho para você?

— Não, vi isso chegando. — ele colocou uma mochila. — Scott já lhe contou sobre sua âncora?

— Ele diz que é sua própria âncora. — Eli balançou a cabeça.

— Bem, ele não era. Pelo menos não no início. — Stiles hesitou, enfiando a mão em suas malas. — Havia uma garota. Allison. Ela era sua âncora. Algo sobre eles, o jeito que eles estavam juntos, eu sempre vi isso com você e Malia. Talvez eu não quisesse pensar que era real, ou algo assim, mas eu estou feliz que ela tenha você, sabe?

— Ela é, tipo, minha pessoa favorita de todos os tempos. — Eli disse honestamente enquanto Stiles lhe passava uma foto, olhando para um Scott mais jovem e uma garota de cabelos escuros. — É ela?

— Sim. — Style concordou.

Eli sorriu. — Ela é linda.

— Não se engane. Eu não estava dizendo que vocês são parecidos. — Stiles empurrou o lado da cabeça. — Eu sei que você pode não estar com vontade agora, mas a matilha precisa de você. Malia precisa de você.

— Ela precisa de mim em Paris, mas não me formei cedo. — ele suspirou. — Acho que ela está realmente decepcionada comigo.

— Ela encontrará uma maneira de superar isso. — Stiles prometeu enquanto levavam suas malas para o carro de Lydia. — Não me faça dar uma conversa de mulheres.

— Oh, eu vejo. — Eli assentiu. — Você acha que por ter Lydia Martin você de repente sabe tudo sobre garotas?

— Liam disse que você tem medo de peitos. — Stiles deu uma expressão de descrença.

— Eu sou t... — ele começou, interrompendo-se com um balançar de cabeça. — Não vale a pena. Absolutamente, longe de valer a pena.

— Vai. — Stiles acenou com a cabeça em direção ao carteiro, observando enquanto ele colocava o documento na caixa de correio. Quando ele saiu, Eli se aproximou para pegá-lo. Subindo a entrada, ele folheou as anotações. — Encontrou alguma coisa boa aí?

Eli congelou, deixando de lado toda a correspondência, uma carta. Stiles fechou o porta-malas. — Eli?

— Puta merda. — ele abriu a carta e leu. — Puta merda!

— O que? — Stiles ficou boquiaberto.

— O que aconteceu? — Adeline saiu correndo pela porta da frente.

— Eu me formei cedo! — Eli gritou enquanto jogava os braços para o alto.

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