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𓏲 . CAPITAL LETTERS . .៹♡
CAPÍTULO QUARENTA E NOVE
─── SEU MERDINHA

EU SIMPLESMENTE NÃO posso acreditar que não me lembrei daquela grosseria. — Eli tremeu enquanto se sentava no banco de trás com Scott dormindo.

— Isso é rude? — Lydia ergueu as sobrancelhas em questionamento.

— Ele é um rude. — Eli confirmou. — Eu sei disso porque agora me lembro de sempre discutir e ele disse que gostava de mim. Quer dizer, foi assim que eu e Malia nos conectamos pela primeira vez.

— Sim, conversamos sobre nossos pais de merda. — ela concordou. — Tipo, por que nunca passou pela minha cabeça a primeira vez que eu não queria comer Eli?

— Ainda estou confusa se somos amigos há tanto tempo quanto eu pensava originalmente. — Lydia apontou enquanto olhava para Eli. — Quero dizer, você não sabia sobre o sobrenatural até Liam. Mas, se você e eu estivéssemos tão próximos por um ano inteiro antes disso, você saberia.

— Tantos buracos na trama. — Eli balançou a cabeça. — Estamos aqui?

— De acordo com o GPS. — Malia suspirou, estendendo a mão e afastando Scott.

Seus olhos se abriram com uma inspiração profunda, piscando. — Onde estamos?

— Malia, GPS diz que este é o nosso lugar. — Eli olhou para ele. — Você sabe que você baba um pouco quando dorme? É meio fofo.

Scott chicoteou o canto da boca. Todos saíram do carro, olhando ao redor da cidade fantasma abandonada. Eli balançou a cabeça. — Isso é assustador.

— É isso. — Lydia respirou fundo, liderando o caminho.

Malia olhou para trás quando Eli não a seguiu, estendendo a mão. — Vamos.

Ele agarrou a mão dela e a seguiu. — Não consigo ouvir nada.

— Nem um único batimento cardíaco. — Scott concordou.

— Não estou sentindo nenhum cheiro. — Malia apontou.

— Eu me pergunto por que Stiles nos mandaria aqui. — Scott balançou a cabeça, referindo-se às comunicações que recebeu na noite passada.

— Ainda gostaria de estar lá para ouvi-lo. Não consigo imaginar a voz dele. — Eli suspirou, parando quando o poste de luz piscou. — Pensando bem, não acho que preciso de um irmão. Vamos embora.

— Nós não vamos embora. — Scott puxou seu ombro enquanto Malia segurava seu braço, eles continuaram a andar, olhando para uma cevada em que seu estandarte estava pendurado.

— Este é o lugar que vi no espelho. — Lydia admitiu, Scott e Malia caminhando para a direita enquanto Eli assentia, indicando que ficaria com Lydia.

— Lyds? — Eli perguntou a ela. — Você sente que alguém vai morrer?

— Eu não sinto. — ela olhou para ele. — Eu te diria se você fosse morrer, Eli.

— Sim, b... — ele começou, parando enquanto pulava para trás, rolando no concreto enquanto o carrossel começava a andar em círculo.

— Eli. — Malia o colocou de pé enquanto ele segurava sua cabeça.

Não demorou muito para que eles parecessem se espalhar novamente, Eli tentando ficar perto do grupo por medo. Ele pegou alguém pelo canto do olho, seu olhar mudando. Eles desaparecem atrás da casa. Além dele saber quem era, ele sabia, ele era bom em senti-lo dessa forma. Mas como ele poderia estar aqui? Não fazia sentido.

— Deucalion?

— Meu Beta. — o alfa cego sorriu.

— Como você está aqui? — Eli ficou boquiaberto com ele.

— Não importa. — ele sacudiu as garras, agarrando Eli com força enquanto as afundava em seu abdômen. — Eu deveria ter feito isso há muito tempo.

Eli deu um grito de dor, suas costas batendo em uma mesa de piquenique, caindo através dela enquanto a madeira podre quebrava embaixo dele. Ao cair no chão, Deucalião havia sumido, era só ele. Eli puxou a camisa para cima, seu abdômen ainda em perfeita forma.

— Eli? — Malia olhou ao virar da esquina, com lágrimas nos olhos. — Você está bem?

— Eu quero ir para casa. — Eli se levantou, abraçando-a com força enquanto Malia segurava sua nuca por um segundo. Um barulho sufocado ecoou quando Eli se afastou. — Malia?

Sangue jorrou de seus lábios, tossindo. Sua garganta foi cortada, apertando seu pescoço. O coração de Eli caiu. — Não!

— Eli! — uma mão o agarrou, voltando-se. — Ei, está tudo bem.

Eli ficou boquiaberto com Lydia, respirando pesadamente enquanto olhava para trás. Malia havia desaparecido, sem sangue. — Onde está minha namorada?

— Ela está bem aqui. — Lydia assentiu, encorajando-o a segui-la. Eli correu até Malia, abraçando-a com força enquanto ela o envolvia nos braços.

— Eu estava vendo coisas também. — ela o tranquilizou.

— Eu quero sair. — ele falou com ela. — Onde está Scott?

— Eu o vi vindo para cá. — Lydia falou enquanto eles a seguiam, circulando uma casa.

— Mãe? — Scott olhou para o ar e deu um passo à frente. Ele pulou quando Lydia segurou seu ombro.

— Tudo bem. — ela prometeu a ele. — Sua mãe não está aqui.

Scott olhou para trás e respirou profundamente. — Eu a vi. E parecia que alguém havia mordido sua cabeça em sua cabeça.

— Não era real. — Lídia balançou a cabeça.

— Sim, mas parecia real. — ele respirava pesado.

Eli soltou Malia, apesar de não querer depois do que acabou de ver. Sua mão colocada na lateral do rosto. — Respire fundo, Scott. Não foi real.

Um leve brilho verde passou pelos olhos de Eli enquanto a respiração de Scott desacelerou, balançando a cabeça para si mesmo e engolindo em seco.

— A energia aqui. Está causando alucinações. — Lydia balançou a cabeça enquanto começava a liderar o grupo. — Não podemos ficar aqui.

— Não podemos ir embora. Não até descobrirmos por que Stiles nos enviou aqui. — Scott o seguiu enquanto Malia agarrava a mão de Eli novamente.

— A quem vamos perguntar? Não há ninguém aqui. — Lydia encolheu os ombros.

— Nós poderíamos perguntar a ele. — Malia ofereceu, parando o grupo com um ponto.

— Oh meu Deus, eu tenho que parar de seguir vocês. — Eli balançou a cabeça preocupado enquanto olhava para um menino de costas.

— Ei! — Scott gritou, fazendo o garoto olhar para trás e sair correndo.

— Eu posso fazer isso! — Eli anunciou, correndo atrás do garoto enquanto os outros o seguiam logo atrás. O menino Foxx chegou lá primeiro, parando em frente à casa onde encontrou. Malia bateu em suas costas quando Eli tropeçou para frente. — Malia!

— Meu erro. — ela encolheu os ombros, Scott e Lydia caminhando primeiro até a casa enquanto o casal a seguia.

— Olá? — Lydia chamou depois que Scott abriu a porta.

— Pôr do sol de novo. — Eli olhou em volta com um leve medo.

— Visitantes! — uma nova voz o fez pular tremendamente, girando e respirando fundo ao ver uma mulher parada na cozinha. — Não acredito que temos visitantes! Caleb ficará muito feliz em ver você. Já faz muito tempo que ele não tem ninguém com quem brincar. Oh, você deve estar com sede. Entre, sente-se, eu vou pegar algo para você beber.

— Sério, o que há com ela? — Malia falou enquanto caminhava para frente.

— Estou começando a não gostar de gente velha. — Eli admitiu honestamente.

— Ela é quem eu vi no espelho. — Lydia sussurrou em leve pânico.

— Esta foi a receita de limonada da minha mãe. Pelo menos tanto quanto me lembro. — a mulher entrou com um sorriso, colocando-o sobre a mesa. — Sempre servimos isso quando tínhamos amigos para visitar.

Eli segurou sua limonada com moscas flutuando em cima, dando um sorriso gentil para ela de qualquer maneira. Ele olhou, boquiaberto quando Malia bebeu o dela. — Não viemos nos visitar. Estamos procurando alguém.

— Um amigo nosso. — Scott saltou para seguir o caminho mais suave. — Talvez você o tenha visto.

— O nome dele é Stiles. — Eli acrescentou.

— Já faz um tempo que ninguém apareceu. — ela disse honestamente com um aceno de cabeça.

— Quanto tempo? — Lydia olhou.

Malia enfiou a mão no bolso. — Desde 8 de abril de 1987?

O rosto da mulher mais velha caiu completamente. — Por que você perturbaria essas coisas? Elas não pertencem a você.

Eli deslizou a mão em Malia ao ouvir o tom da mulher, pronto para protegê-la se necessário.

— Precisamos saber o que aconteceu. — Scott falou com ela.

— Houve um piquenique. — ela virou a cabeça para ele. — Uma festa comunitária.

— E todo mundo... Foi embora? — Eli perguntou limpando a garganta.

— Parece que estou com pressa. — Malia acrescentou suas palavras.

— As pessoas estão deixando Canaã há muito tempo. — ela admitiu do jeito deles. — Esse foi o dia em que o último deles partiu.

— Todos de uma vez? Todos eles simplesmente desapareceram? — Scott ficou ligeiramente boquiaberto.

— Eu não disse que eles desapareceram. Eu disse que eles foram embora! — ela gritou enquanto os olhos de Eli se arregalavam em pânico, suas garras acidentalmente saindo e esfaqueando Malia na palma da mão.

— Eles saíram em uma nuvem de fumaça verde? — Malia perguntou, pegando novamente a mão de Eli quando ele a puxou com medo de machucá-la.

— Eles acabaram de sair! — ela gritou, batendo na mesa enquanto se levantava. A casa tocou levemente, ecoando dentro e fora.

— Nós não queríamos aborrecê-la. — Lydia olhou para ela quando o choque passou, Eli esfregou a orelha esquerda enquanto ela tocava levemente. — Nós iremos agora.

— Sim. — Eli murmurou, levantando-se rapidamente para puxar Malia com ele. Eles correram para a porta, antes que ela se fechasse.

— Ninguém vai embora. — a mulher os seguiu. — Ninguém mais vai sair de Canaã.

Eli puxou a maçaneta da porta, batendo com o ombro quando Scott começou a ajudar. Malia balançou a cabeça. — Abra a porta, você é um lobisomem sereia.

— Malia, estou tentando. — Eli falou. — E você sabe que eu odeio quando alguém me chama assim.

Eli ficou boquiaberto enquanto Malia caminhava até a janela, sendo impossível quebrá-la. Ele estendeu a mão para puxá-la de volta. — O que diabos há de errado com este lugar?

— Lenora? — Lydia olhou para a mulher enquanto Eli empurrava Malia ligeiramente para trás dele. — Você poderia destrancar a porta, por favor?

— Agora que você está aqui, você precisa ficar. Caleb gosta de você. — ela olhou para eles com lágrimas nos olhos.

— E nós gostamos dele. — Lydia avançou com um aceno de cabeça. — Mas precisamos ajudar nossa cidade. As pessoas estão desaparecendo, uh, indo embora. Quero dizer, indo embora. Você poderia realmente nos ajudar.

Eli observou preocupado o quão próxima ela estava da mulher. — Ninguém pode ajudá-lo. Se eles quiserem ir embora, eles irão embora. Eles irão, e irão, e não haverá nada que você possa fazer a respeito.

— Venha comigo. — uma voz soou, o trio restante olhando para um garotinho. Eles encararam Lydia e ela concordou enquanto ela balançava a cabeça, indicando para eles irem enquanto ela ficava com Lenora.

Scott lidera o caminho, abrindo uma porta no final do corredor para se encontrar com Caleb. Enquanto desciam as escadas do porão, a água inundou o final. Eli fez uma pausa enquanto Malia segurava sua mão com força. Scott correu para a saída de ar, mas ela não estava se movendo. — Caleb, você pode nos ajudar a encontrar uma saída daqui?

Ele caminhou em direção à TV barulhenta, colocando uma fita enquanto um vídeo dele começava a ser reproduzido. — Você tem que ficar porque a mamãe disse.

Eli balançou a cabeça, olhando para a porta novamente em pânico e medo.

— Não podemos ficar. Temos que ir para casa. — Scott falou enquanto se aproximava dele.

— Este é o lar. — Caleb falou enquanto a porta se fechava. Eli subiu as escadas correndo novamente, tentando soltá-la, mas era igual à porta da frente.

— Merda! — gritou o garoto Foxx, tentando arrancá-lo.

— Venha aqui por um segundo. — Malia falou enquanto Eli continuava a abrir a porta. — Olhe a data.

Ele se virou, seguindo os olhos de Malia e Scott até a TV. 1985. Eli desceu as escadas. — Caleb. Quando é seu aniversário?

Ele se levantou, virando-se para encarar o trio. — 6 de setembro.

— Que ano? — perguntou Malia.

— 1976. — ele olhou.

— E quando você morreu? — Scott descobriu isso em sua mente. As paredes começaram a inundar-se de água, derramando os lençóis coloridos.

— Estou tendo outras alucinações? — Malia temia.

— Se você estiver, estou tendo o mesmo. — Scott apontou.

Eli fechou os olhos ao som de Theo gritando, seu nome ecoou, o mesmo tom e som da memória dele sendo drogado para o inferno. — Temos que sair. Agora mesmo!

— Eu sei que você não vai bater na bunda de uma criança de oito anos, mas eu vou. — Malia falou, caminhando para frente antes de congelar, um som de dor saindo de seus lábios.

— Malia. — Eli entrou em pânico enquanto tentava respirar fundo, correndo para o lado enquanto a água escorria de seus lábios. Eli olhou para o menino com raiva. — Deixe-a ir, seu merdinha!

— Seu merdinha! — Stiles falou enquanto ameaçava Eli mais uma vez.

Sua voz, ele conhecia sua voz.

Eli segurou Malia, tentando pensar no que poderia fazer. Ele olhou para Caleb em pânico agora. — Por favor! Por favor, o que quer que você esteja fazendo, pare.

— Respire. — Scott tentou ajudar agora. — Lydia!

— Malia, você está se afogando. — Eli fungou enquanto seus olhos se encheram de lágrimas. — Tente respirar pelo nariz.

Ele foi interrompido pelo inchaço de sua própria garganta, apertando-a enquanto a água escorria de seus lábios. Ele segurou o chão molhado com medo, Scott logo atrás. Eli não conseguia respirar, seu nariz também não tinha muito apoio, pois a água parecia estar enchendo seus pulmões. — O que você está fazendo conosco?

— Você está se afogando assim como eu. — Calebe falou. Eli tossiu alto enquanto segurava a garganta, sua mão encontrando Malia com medo. Em um segundo, o ar chegou aos seus pulmões enquanto ele ofegava. — Mamãe disse que você pode ir agora.

— Eli. — Malia se inclinou sobre ele enquanto ele congelava, respirando fundo. — Você está bem?

Ele demorou um segundo. — Você está?

— Estou bem. — ela assentiu, ajudando-o a se levantar. — Scott?

Ele assentiu, engolindo em seco enquanto eles olhavam para cima, vendo a porta aberta. O trio subiu as escadas rapidamente, com a porta da frente aberta também. Eli saiu correndo primeiro. — Vamos sair daqui.

— Não brinca, Scott. — Eli balançou a cabeça.

Lydia congelou ao olhar para Caleb e Lenora. — Você sabe que ainda pode vir conosco.

— Eu não poderia deixar Caleb. — ela segurou o pequeno corpo ao lado dela.

— Lenora, você sabe que ele não é real. — Lídia apontou.

A dupla compartilhou um olhar enquanto ela sorria. — Eu não poderia deixar Caleb.

Malia passou um braço em volta de Eli, a cabeça dele caindo em seu ombro com um suspiro ofegante.

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