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𓏲 . CAPITAL LETTERS . .៹♡
CAPÍTULO QUARENTA E SETE
─── EU ESTOU DIZENDO QUE ELE É MEU IRMÃO

O QUE? NA TERRA? — Eli ficou boquiaberto enquanto olhava para o teto. — Por que eu meio que quero tirar uma foto disso?

— Eli. — Liam suspirou.

— Foi assim que ele entrou? — Corey perguntou, mantendo a mesma expressão.

— O que é? — Liam perguntou, olhando para a marca preta, semelhante a uma videira, na parede.

— É um ponto de impacto de um raio. — Mason informou a cada um deles. — Geralmente você encontrará pontos carbonizados como esse no chão depois de uma violenta tempestade.

— Sim. — Eli ficou boquiaberto. — É de onde eu vi. Um estava na rua na Suécia uma vez. Meu pai fez uma piada e disse que era um portal para uma nova demência, me assustou até a morte.

— Foi assim que o cavaleiro fantasma entrou. — Scott ficou boquiaberto. — O clareamento.

— Se eles podem usar um raio para passar pelas cinzas da montanha... — Liam disparou com um olhar assustado.

— Então não estamos protegidos. — Eli confirmou.

— E quanto aos outros? — Corey perguntou rapidamente. — É minha culpa que eles estejam marcados.

— Vamos encontrar uma maneira de protegê-los. — Scott o tranquilizou rapidamente. — Todos eles.

— Eu deveria ir para Malia. — Eli assentiu com a cabeça. — Encontre Lydia no caminho.

— Boa ideia. — Scott assentiu, segurando seu ombro. — Você quer pegar minha moto?

Eli congelou, olhando para ele com um sorriso. — Você está brincando comigo?

— Deus, eu tinha quando ele disse isso. — Mason inalou.

— Eu trouxe você até aqui, você precisa de algum tipo de caminho para se locomover. — Scott estendeu as chaves. — Não a destrua.

— Vou cuidar muito bem de... — ele tropeçou nos próprios pés, levantando-se rapidamente como se não tivesse caído. — Vou cuidar muito bem dela.

Liam o observou ir. — Espero que ele fique seguro.

— Alguém atirou na minha namorada? — Eli correu para o hospital quando sentiu o cheiro de Malia, vendo Melissa tentando removê-lo enquanto Chris lutava. Malia estava claramente com muita dor.

— Eli! — ela gritou por ele.

— Bom, você está aqui. — Melissa ofegou de alívio. — Mantenha-a calma e quieta.

— Ei, ei. — Eli virou o rosto para olhar para ele, ele agarrou as mãos dela. — Está tudo bem, eu vou ajudar. Está tudo bem? Se eu usasse a minha coisa?

— Sim, sim, faça sua coisa de Eli. — ela ofegou de dor.

Ele fechou os olhos com força, pensando muito antes de abri-los. O tom de verde brilhou em seus olhos, relaxando-a imediatamente. Eli agarrou suas mãos com mais força, suas veias ficando pretas enquanto ele tomava sua dor enquanto Melissa cavava mais fundo.

— Entendi. — ele confirmou, puxando-o para fora enquanto Eli piscava os olhos, pegando um pouco mais de sua dor antes de exalar, deixando-a ir.

— Obrigado. — Eli acenou com a cabeça para Melissa, seu braço passando por baixo das pernas de Malia e o outro pelas costas dela para levantá-la. — Odeio estragar a diversão, mas temos um lugar para estar.

— Até mais. — Malia falou enquanto Eli a carregava pelo hospital.

— Você está se sentindo bem? — ele perguntou a ela enquanto atravessava os corredores menos lotados.

— Já está começando a cicatrizar. Eu posso andar. — ela assentiu com a cabeça.

Eli tem um sorriso, balançando a cabeça. — Eu caminho para você melhor.

Malia se apoiou em seu ombro enquanto eles iam para a moto de Scott. — Sem chance.

— Sim. — ele sorriu, colocando-a no chão antes de entrar na frente. — Segure firme.

Ela passou os braços em volta da cintura dele, Eli olhou para trás com um olhar conhecedor. — Um pouco mais apertado?

Ela apertou seu aperto, fazendo-o gemer ligeiramente. — Ótimo. Isso é fantástico.

— É uma relíquia. — Lydia estendeu a identidade para eles.

— O que é uma relíquia? — Malia franziu as sobrancelhas.

— Um objeto com uma associação fixa com o passado. — ela explicou a ela enquanto Eli se apoiava na porta para ouvi-la. — A identidade de Jake foi deixada para trás depois que ele foi levado. E Gwen encontrou a pulseira de sua irmã no chão de seu quarto.

— Como alguém pode ser apagado e ainda deixar algo para trás? — Malia tentou entender.

— É apenas uma questão de tempo até que desapareça também? — Eli perguntou a Lydia com uma sobrancelha franzida. — Tipo, não desaparece tão facilmente ou tão rápido quanto uma pessoa poderia?

— Uma conservação de massa. — Lydia balançou a cabeça, recebendo três olhares questionáveis. — A massa total de qualquer sistema isolado permanece constante.

— Então, mesmo os cavaleiros fantasmas têm uma fraqueza. — Scott olhou para ela com uma piscadela.

— Uma relíquia seria a prova de que Stiles existiu. — Malia acenou com a cabeça rapidamente.

— E talvez possamos trazê-lo de volta. — Scott acenou com a cabeça, olhando para Eli enquanto lhe dava um sorriso gentil.

— Mamãe! — Eli gritou enquanto entrava na casa. — Grupo de estudos foi cancelado porque Jiovani ficou monofônico!

— Ela está um pouco atrasada na estação. — Jamie saiu da sala, ajustando seu terno enquanto o rosto de Eli caía. — Eu estava prestes a pegar mais alguns documentos transferidos da Suécia para cá. Você quer vir? Claro que o escritório vai adorar te ver.

Eli piscou. — Eu tenho lição de casa.

— Você pode trazê-lo com você. — ele ofereceu.

Eli apenas olhou para ele. — Eu tenho lição de casa.

— Ok. — Jamie assentiu. — Talvez uma casa silenciosa seja boa para você.

Eli o ignorou, exalando. Jamie parou na porta. — Filho?

Eli se virou para olhar para ele. O homem mais velho balançou a cabeça. — Estou tentando aqui. Sei que não vai ser fácil, mas quero que sejamos uma família novamente. Eu amo tanto.

Eli olhou para baixo. — Eu sei.

— E eu sei que vai levar tempo. — ele acenou com a cabeça em resposta. — Mas, o que aconteceu nunca vai acontecer de novo. Você tem que saber que eu nunca te colocaria em uma situação como essa de novo.

— Você nunca machucaria a mamãe assim também, eu espero. — Eli o criticou ligeiramente, porque não se encaixou bem com ele do jeito que ele disse.

— Claro. — Jamie acenou com a cabeça, Eli interrompeu o contato visual. — Tudo que eu peço é que você me dê um pouco de folga. Eu não quero que você sinta que não pode falar comigo.

Eli exalou com um aceno de cabeça. — Ok.

Quando seu pai saiu, Eli largou a mochila sobre a mesa. A casa estava quieta, raramente estava completamente silenciosa, a menos que fosse noite. E mesmo assim, a maior parte da noite, Malia estaria aqui para conversar.

O coração de Eli disparou quando ele olhou para o corredor, as sobrancelhas unidas. Algo não estava certo, algo pairou no ar quando ele passou. Ele parou, parado enquanto procurava algo errado. Sua cabeça estava girando, tentando dizer-lhe algo, tentando recordar uma memória. Era fraco, mas algo estava lá, como se estivesse na ponta da língua.

Ele de repente pensou em seu alfa, seus olhos.

Eli fechou a dele, concentrando-se duramente enquanto brilhavam o ouro beta. Ele tinha que ver com os olhos, não com o cérebro. E ele tinha, ele tinha visto tanto em apenas um segundo. Usando suas garras, ele rasgou o papel de parede, bufando enquanto puxava, a nitidez vindo a calhar. Ele puxou, puxou, rasgou, puxou, rompendo o papel de parede, o isolamento e a parede seca. Todo o caminho até que ele rompeu.

Um quarto de hóspedes, onde dormiam, com roupas espalhadas pelo chão e deveres de matemática inacabados do outro lado da cama.

O coração de Eli disparou quando um nó se formou em sua garganta, ele entrou no quarto, caminhando para a cama. O dever de casa, um bilhete na frente. Era um post-it, um que Eli usava em seus grupos de estudo e apenas em seus grupos de estudo. Ao olhar para ela, ele sorriu.

Obrigado por participar do grupo de estudos de Eli Foxx, você está indo muito bem! Três dólares para Mason, por favor.

Normalmente o dinheiro estava preso a ele, mas em uma caneta de tom diferente, havia outra escrita na parte inferior. Em sua caligrafia.

Irmãos entram de graça :)

Eli sorriu quando uma risada saiu de seus lábios, seus olhos lacrimejando. Irmão. Stiles era seu irmão. Ele afundou no chão, apoiando-se na cama enquanto sorria e chorava ao mesmo tempo. Seu irmão. Ele tinha um irmão.

— Pessoal! — Eli gritou enquanto corria para o hospital, sentindo o cheiro do trio que estava procurando.

— Seu idiota! — Malia gritou em descrença. — Não consegui te encontrar em lugar nenhum! Achei que você tinha sido levado.

Ela o abraçou com força enquanto ele respirava fundo, segurando sua cabeça. — Sinto muito. Sinto muito. O que aconteceu com seu rosto? Deixe-me ver.

— Estou bem. — ela balançou a cabeça. — Por que você está gritando?

— Eu encontrei. — Eli ficou boquiaberto enquanto olhava para seus amigos. — Stiles...

— Ele não é real, estamos perseguindo alguém que não está lá. — Scott balançou a cabeça.

— O que? Não. — Eli balançou a cabeça. — Eu encontrei a relíquia! Está na minha casa, ele ficou no meu quarto de hóspedes que não deveria estar lá. Foi construído para ele.

— O que você está dizendo? — Scott balançou a cabeça rapidamente.

Eli exalou, assentindo. — Estou dizendo que ele é meu irmão.

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