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Capítulo 7 - "Filha de... Djinn"

Nadja sorriu para Bailey enquanto subiam as paredes. Era a primeira missão dos dois juntos sem o Armim para encher o saco.

Seu avô disse que era algo simples, se infiltrar no antigo lugar que havia sido o lar para os dois e matar um homem, Nadja não conseguia mais lembrar o nome dele. Pularam o muro e trocaram mais olhares conferindo que estavam bem.

Bailey indicou o céu com a cabeça e um sorriso malandro. Era uma noite clara e bonita, significava boa sorte para ele, por algum motivo que a moça nunca soube. Ele piscou e abriu um sorriso com todos os dentes ao esconder o rosto com um lenço preto.

Nadja fez o mesmo movimento e os dois começaram a correr pelas sombras em total silêncio. O palácio era um lugar que trazia memórias em sua cabeça em recortes estranhos. O chão cheio de desenhos e as paredes a lembrava das horas tranquilas que passavam ali e os jardins com as mais várias plantas e animais das brincadeiras com os outros nobres.

Engoliu seco quando subiram as escadas várias vezes até os quartos principais. Assim que entraram no antigo quarto do avô, no completo escuro a moça não hesitou de acertar a silhueta de um homem. Estranhou quando a faca entrou de uma vez e entrou em pânico quando percebeu a almofada.

Não deu tempo de falar, sentiu sua boca sendo tapada e o cheiro horrível. Foi virada de uma vez e viu Bailey cair no chão, engasgado com a garganta cortada. Pensou em gritar, mas a força para controlar o corpo lhe faltou. Eles caíram em uma armadilha!

🔪

Nadja acordou com o macaco subindo na sua barriga. Se levantou passando a mão pelo rosto e bastante confusa e sentindo a roupa suada grudando no corpo. Pela posição do Sol, o dia caminhava para o seu fim.

Olhou para o lado de Khalil e o vou dormindo profundamente em uma posição esquisita sobre a mesa. Revirou os olhos, mas percebeu no canto do quarto compras, talvez ele tivesse feito mais do que dormir naquele dia.

O macaco continuava em seu colo e bastante agitado. Nadja viu que ele tentava mostrar algo brilhante em suas pequenas mãos. Delicadamente, ela tirou isso dele.

- Você roubou? - ela disse rindo para a pequena moeda na sua mão - Espero que não seja de um mendigo...

O macaco satisfeito pulou para o ombro dela para observar aquela pequena e redonda peça de ouro. Uma moeda.

O deserto tinha várias moedas e variava de cidade para cidade, mas todas as cidades aceitavam o sistema monetário do reino Ma'an, ao ponto de algumas peças de ouro não serem fabricadas. Nas cidades controladas pelo avô de Nadja tinham a sua própria moeda e todos os cidadãos pareciam morrer de orgulho dela, pois possuíam a mesma técnica avançada do reino e um entalhe mais refinado dos animais padroeiros da cidade e do atual governante.

Aquela que estava em mãos, provavelmente era nativa da cidade. Riu quando notou o formato oval e errático da moeda, além da grossura desnecessária para uma peça daquelas. Estava prestes a guardar quando percebeu que o animal padroeiro era um dragão cuspindo fogo.

Pegou a moeda mais uma vez e a analisou com a mais cuidado. A inscrição estava em uma variável antiga da língua do deserto, além disso o formato estranho dela não tinha sido feito sem querer. Do outro lado do dragão, uma montanha que descia um rio para uma floresta estava desenhado com mais detalhes do Nadja achasse possível.

- Onde você encontrou isso? - ela disse sussurrando para o macaco que comia as sobras do almoço dos dois.

Nadja se levantou e pegou o animal com cuidado e disse com um pouco mais de urgência.

- Onde você achou isso?

O macaco parecia pensar um pouco, saiu das mãos dela e pulou pela janela aberta. A moça hesitou, Khalil estava roncando baixinho no canto e sair da janela talvez chamasse a atenção de alguém na rua. Engoliu seco e pegou um lenço e jogou na cabeça e olhou pela janela para ver a movimentação e em seguida onde o macaco estava.

Nadja viu apenas um rabo indo mais para a direita do telhado do local, enquanto na rua, as pessoas começavam a guardar seus objetos. Talvez ninguém fosse ve-la, mas ainda corria o risco.

Segurando na madeira em cima da janela a moça subiu na beirada e forçou o corpo para levantar. O barulho a fez engolir seco, se aquilo não a aguentasse? Pegou na beirada do telhado plano da casa e soltou o ar puxando seu corpo para subir no lugar.

O macaco estava parado e apontando para baixo. O barulho de conversa chegava em seus ouvidos quase de forma clara, pareciam está jantando e bebendo. Um homem disse em outra língua algo que Nadja não conseguiu entender, mesmo que Jean tivesse dado aulas ao ponto dela reconhecer que era a mesma da dele.

- Deixa disso! - a pessoa disse na língua do deserto, mas sem sotaque - Ficamos felizes em deixar vocês passarem por aqui mais uma vez! Então, os últimos não nos contaram se encontraram o que queriam...

- Meu senhor... - o sotaque forte veio - Fale para seu sutão que não tem preocupações! Você ganharam sua parte na nossa descoberta com as caixas que entregamos!

- Eu vi as moedas do antigo reino dos dragões. Mas, vocês não vão voltar para Saghir...

- Não, queremos ver se conseguimos pegar mais coisas do lugar! - ele riu - Os outros homens ficaram com medo de entrar muito pelos destroços da cidade, pegaram apenas o que estava na borda.

- E o que querem achar?

- Quanta curiosidade! - uma outra voz mais grave disse - Achei que vocês eram um povo discreto!

Um risada veio e a noite já tinha surgido.

- Somos, meu senhor. Contudo, vocês estão mexendo na nossa história, só nos preocupamos se existe o devido respeito a tudo isso!

- Não vamos destruir nada!

- Só saquear!

Mais uma risada chegou aos ouvidos da moça. Automaticamente, o rosto da garota foi para uma careta de desaprovação. Então, aquelas velhas histórias sobre um grande e próspero reino além do deserto tinha um fundo de verdade, isso não a impressionava, mas era muito incômodo saber que toda a herança do deserto estava sendo apropriada por estrangeiros.

- Mudando de assunto... - o nativo disse claramente desconfortável - É verdade que a neta do sutão Altair tem poderes mágicos?

Nadja olhou para a rua e a viu vazia, queria que tivesse algo para ela pular e olhar dentro do quarto. Principalmente agora que a conversa tinha ido para ela.

- Tipo uma bruxa? - o estrangeiro disse - Uma bruxa, bruxa não tenho certeza...

- Mas que ela dorme com nosso chefe! - o de voz mais grossa disse rindo - Nunca a vi pessoalmente, mas dizem que ela é bem bonita. Letal e ardilosa como uma cobra, mas bonita.

- Já vimos o que ela é capaz de fazer. - uma nova voz estrangeira entrou na conversa, essa bem mais calma do que as outras - Honestamente, se ela for de fato uma bruxa eu não me surpreenderia.

- Desculpa, senhor Jardel, mas não acho que uma menina ia ter poderes mágicos.

- Então, como é que ela parece está sempre a dois passos a frente de nós? - o homem disse em um tom que Nadja quase não ouviu - Ou como ela faz aquelas amardilhas, entre pelas casas ou mata homens com tanta facilidade?

- É mais fácil para eles acharem que sou mágica do que admitir que sou mais inteligente que eles? - a moça disse baixinho para o macaco enquanto segurava o riso.

- Muito provavelmente ela é filha de... - o homem parou - Qual é o nome daquelas criaturas mágicas?

- Djinn. - o nativo disse com um certo receio.

- Isso! Filha disso mesmo!

- Coitado... - Nadja sussurrou e se levantou, cansada daquela conversa fiada.

- De qualquer forma, aquela menina é um problema. Seria bom nosso chefe eliminar ela ao invés de usá-la.

Nadja pegou o macaco e correu até onde a sua janela ficava, se pendurou e projetou o corpo para dentro, caindo de pé e na frente de Khalil que começava a acordar.

- Você acabou de sair? - Khalil se espreguiçou

- Você também. - ela apontou para as compras - E deveria ter me acordado..

- Estava dormindo tão tranquilamente. Sua cara até melhorou!

Nadja sentou e tirou os panos ao redor da cabeça, sorriu de canto de boca para Khalil e ainda segurava o macaco próximo ao peito.

- Estava ouvindo os estrangeiros falar sobre mim. - ela riu - Acham que eu tenho poderes mágicos! Filha de Djinn.

- Você fez uma fama de feitos incríveis. - Khalil se levantou - Eles vão sair hoje?

- Acho que estavam bebendo com um representante do sultão. - ela deu de ombros - Não vão sair daqui essa noite. Mas a carga deve ter sido entregue a eles.

- Bem, então podemos voltar! Já sabendo o que eles queriam. - ele sorriu - Vou pegar comida para comemorar.

- Khalil... - Nadja o chamou quando a mão dele estava sobre a maçaneta - Eles vão para o reino dos dragões. Já até estiveram lá na última vez.

- Eles blefaram. - o príncipe se virou e aproximou da moça - Não tem como...

Nadja jogou a moeda que o macaco tinha trazido no ar e caiu na mão dele. A supresa passou pelo seu rosto rapidamente e puxou o ar para falar algo que se perdeu nos lábios.

- Isso...

- Uma moeda da melhor qualidade. - ela concordou mexendo nas compras e achando uma garrafa de bebida - Sabe, os dragões podem nunca ter existido, mas uma história de um reino poderoso e destruído.... nisso podemos acreditar.

- Eles os destroços do antigo reino do deserto?

- Sim. - ela riu - E querem algo de lá. Acho que terminar de saquear suas ruínas.

Khalil girou a peça de ouro nos seus dedos e suspirou.

- Vamos voltar e contar para seu avô.

Nadja riu.

- Acho que tenho um plano melhor. - ela pegou a moeda e deu ao macaco - Nos vamos seguir eles, esperar que eles peguem tudo e vamos matar e roubar eles.

O rapaz engoliu seco e olhou pela janela.

- Acho que isso é arriscado.

- Verdade, mas não você que deseja glória? - Nadja levantou a sobrancelha - Imagina, você chegando na cidade com várias armas para detonar esses estrangeiros. Gerações podem lembrar de nós por esse feito.

- Mas você disse que não quer isso.

A moça sorriu.

- Se eu voltar com uma notícia ao meu avô e não um resultado, talvez eu perca o pouco que conquistei.

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