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Capítulo 4


—Mas por que não? -pergunto dramática. —Eu não pareço boa o suficiente pra trabalhar aqui?

Completo e me sento no banco do bar, totalmente frustada.

—Sabe quantos idiotas entram nesse bar todos os dias? Muitos. -ele responde enquanto limpa o balcão. —Creio que não seja um lugar bom pra você.

Completa ele e eu bufo.

—E se eu pedir com educação? -pergunto o olhando de maneira sugestiva e o cara de cabelos negros olha pra mim. —Continua sendo não.

Ele responde.

—Por favor?

Insisto e ele balança a cabeça negativamente, desço do banco totalmente rendida.

—Boa sorte. -ele diz assim que eu me viro pra ir embora, viro o rosto e dou um sorriso forçando.

Foi o quarto lugar que fui hoje.

O primeiro foi uma padaria, o segundo uma sorveteria, o terceiro uma lanchonete e agora um bar.

Qual é o problema comigo?

Paro antes de chegar na porta do bar, dou meia volta, voltando ao balcão.

—Eu quero quatro doses de vodka pura. -falo firme, mesmo sabendo que é uma péssima ideia. Não posso correr atrás de distração só porque não consigo lidar com a sensação de fracasso.

O cara que parecia ter uns 30 anos me olha surpreso, parece pensar um pouco se deve ou não me servir.

—Eu tenho 21. -falo e ele continua parado me olhando com as sobrancelhas erguidas, bufo abrindo minha bolsa, pegando a indenidade e o entrego.

Ele pega e analisa por alguns segundos, me entregando logo depois, sorrio ao ver ele se movimentar pra me dar as bebidas.


—Ta fazendo o que? -pergunto entrando no quarto do meu irmão sem bater, me limito em apenas por a metade do corpo pra dentro, exausta por subir aquelas escadas idiotas, muito difícil subir elas, as vendo em dobro.

—Ouvindo música de sexo. -Ele responde irônico, tirando o fone e me olha, torço o Nariz.

—Eca. -respondo, saindo do quarto e fechando a porta, mas ela é aberta logo em seguida.

—Por acaso você está bêbada? -pergunta ele surpreso.

—Não muito bêbada. -respondo me arrastando até meu quarto. —Só bêbada.

Completo.

—Devo me preocupar? -ele pergunta, sem nem ao menos esconder que eu já estava se importando mais do que deveria.

Eu entendo ele, sempre que eu saia pra alguma festa na Carolina do Norte eu nunca chegava bêbada em casa e quando não estava me aguentando em pé, eu dormia na casa de alguma amiga.

Então pra ele me ver chegando tarde da noite, bêbada em uma quarta feira, deve ser preocupante.

—Não. -respondo tranquila, escondendo o fato de eu ter sido recusada quatro vezes seguidas. —Mamãe está em casa?

Ele confirma, me olhando como se ainda estivesse digerindo, suspiro.

—Está tudo bem, só foi um dia estressante. -justifico, querendo que ele não fique preocupado á toa. —Minha amiga pediu companhia até um bar perto da faculdade e eu fui.

Minto na última parte.

—Tudo bem. -ele responde, melhor que antes e eu sorrio. —Amanhã eles não vão sair, talvez façam um jantar.

Sorrio mais tranquila, fazia muito tempo que não tínhamos todos juntos.

—Vou tentar chegar cedo. -falo animada.

—Bolsa maneira. -O Theo aparece ao lado do meu armário e eu não o respondo. —Está surda?

Pergunta grosseiro.

—Não, preguiça de perder meu tempo com você. -Falo terminando de pegar as coisas que preciso e o deixo pra trás.

Suspiro aliviada por ele não vir atrás de mim e entro pra aula de economia.

Sento no primeiro lugar que vi, talvez eu esteja mais irritada que o normal, provavelmente consequência de encher a cara em plena quarta feira.

A professora entra logo depois falando um monte de coisa sobre sistemas de preços, tento acompanhar ela, anotando tudo que eu entendo, mas hoje tá tudo difícil.

A aula acaba, mas eu continuo na sala com as anotações da Bride, tentando entender tudo que eu perdi.

—Quer algo pra comer? -a morena ao meu lado pergunta e eu nego, sem tirar os olhos do caderno.

—Tuuudo bem. -ela diz se levantando. —Não esquece que daqui a pouco tem Ciência política.

Ela diz antes de sair, bufo tombando minha cabeça pra frente.

As coisas já foram piores.

Acho que o fato de quase não ver meus pais em casa e por ter que ver eles lidando com problemas financeiros, está mexendo comigo mais do que eu deveria permitir.

—Olha só quem achamos aqui. -levanto a cabeça pra ver o dono da voz e tombo de novo quando vejo o dono da voz.

Respiro fundo pegando minhas coisas pra me levantar e ir embora.

—Não precisa ir só porque chegamos aqui. -ele diz se sentando em cima da minha mesa.

Me levanto, ignorando seus amigos que olhavam tudo achando graça, tento passar, mas ele entra na minha frente.

—Já falei que não precisa ir. -ele diz autoritário.

—Eu estou pouco me fodendo. -falo tentando passar por ele, mas ele continua insistindo em ficar na minha frente.

—Eu posso te foder, se você quiser. -Ele sorri maliciosamente e eu o olho com nojo.

—Vai pro inferno. -falo o empurrando pra passar, mas ele segura meu braço com força, me apertando enquanto olhava nos meus olhos.

—Acha que pode chegar assim do nada e agir dessa maneira que você vem agindo? -fala ele perto do meu rosto.

—Acho. -respondo, escondendo o máximo o quanto eu estava apavorada, ele me aperta mais.

—Bolsista de merda.

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