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Capítulo 34


Passo a mão na testa, tentando me livrar do suor de ter corrido da minha casa até essa loja de conveniência.

Provavelmente são as únicas vezes que eu tiro pra fazer algum exercício, entro na loja indo exatamente aonde eu quero.

Preciso comprar algumas coisas que faltam e eu não dei a mínima, principalmente alguma bebida, já que a Cora jogou todas que eu tinha no lixo.

Olho para o meio da loja, que agora tinha um cerquinha com alguns filhotinhos, tento ignorar, indo até o caixa pra pagar as coisas.

Eu com certeza não vou fazer isso.

Olho pra cerca de novo, lembrando de ontem, de quando a cora Quase matou o pobre coitado do cachorro.

Sorrio, imaginando como seria a reação dela se eu pegasse algum na cerca, mas é óbvio que eu não vou fazer isso.

Eu sou a pessoa mais idiota do universo, o que eu estava pensando?

Bufo enquanto tento esfregar o filhote, dentro da minha banheira, o arrependimento aparece quando vejo a espuma preta.

—Eu pensava que essa era a sua cor. -Ironizo para o filhote que tentava a todo custo morder a minha mão.

Tiro todo sabão dele, mesmo com o drama do cachorrinho que chorava como se eu estivesse batendo nele.

Mas o drama acaba do nada quando desligo a água.

—Que valha meu tempo. -Murmuro, o pegando com a toalha, tentando o secar, mas não é como se ele conseguisse ficar quieto.

Coloco ele no chão e tiro minha blusa que estava toda encharcada, caminho até o sofá, que me parecia mais confortável que o de costume.

Acabei pegando no sono com o barulhos das patinhas dele correndo por todos os lados. Não demorou muito pra eu acordar com alguém me chamando, obviamente eu sei quem é.

Imaginei que ela viria, já que não fui pra faculdade, olho para o cachorrinho que dormia em cima de um tênis meu, suspiro pensando no que vou fazer.

Acho que fui impulsivo demais, não costumo ser assim.

Ela bate na porta de novo, agora com mais força. Respiro fundo antes de me levantar e me aproximar da porta, mas não a abro.

—Eu estou vendo a sua sombra. -Ela cantarola, franzo as sobrancelhas, provavelmente ela está em um bom dia. —E eu vim andando, abre logo essa porta.

Completa ela, me fazendo sorri.

—Vou abrir, mas você precisa me prometer que vai fechar os olhos e não vai gritar, nada de gritos, tudo bem? -Falo, esperando por alguma resposta que demora uns dois segundo pra aparecer.

—O que você fez? Quebrou tudo de novo? -Ela fala de maneira melancólica, totalmente diferente de segundos atrás.

—Claro que não. -Falo, me afastando da porta, indo até o filhote e o pego no colo. —Por favor, sem escândalos.

Sussurro para o cachorrinho, que me olhava sem entender nada.

—Vai demorar? -Ela pergunta batendo na porta. —Eu já fechei os olhos, juro.

O cachorrinho olha pra porta curioso.

Abro a porta, me certificando se os olhos dela estavam realmente fechados.

E estavam.

—Posso entrar? -Ela diz estendendo as mãos, entrando sem esperar alguma resposta.

—Pelo amor de Deus, não grita. -peço pela última vez, antes dela abrir os olhos e o ver nos meus braços.

Ela olha pra ele, olha pra mim e fica assim por longos segundos até ela levar as mãos até a boca, dando o seu melhor para não gritar, mas não sei se de fato ela conseguiu isso.

Já que começou a fazer uma dancinha um tanto cômica no meio da minha sala, ainda com as mãos na boca.

Eu e o cachorrinho a encaramos sem nenhuma reação.

Quando ela finalmente para de dançar, se aproxima receosa de nós.

—De onde saiu ele? -Ela pergunta, abaixando o rosto pra encara-lo, mas não o tocou.

—Vai me dizer que não sabe? -Ironizo e ganho um risada em troca. —Não vai pegar?

Pergunto, estendendo o cachorrinho que até então apenas observava tudo curioso.

—E se ele não gostar de mim como todos os outros? -Ela pergunta recuando.

Franzo as sobrancelhas e o estendo pra ela novamente, que dessa vez, ela estende os braços de volta para pega-lo.

—Aí meu Deus. -Ela suspira emocionada, apertando o cãozinho em si. —Ele me deixou abraçar.

Ela aperta ainda mais o cão contra si.

—Eu to tão feliz. -Ela diz com os olhos cheios de lágrimas.

Porque diabos ela está chorando?

Qual vai ser o nome dele? -Ela pergunta com a voz embargada.

—Não sei, o cachorro é seu. -Dou de ombros, me sentindo realmente bem.

—ELE É MEU? -Ela diz alto o suficiente pra assustar o cãozinho. —Desculpa meu amorzinho.

Ela o abraça de novo, beijando sua cabeça.

—Tá...-Ela diz animada, rodopiando com ele. —Eu não sei, me ajuda. -Ela se aproxima de mim.

Dando mais uns dos seus pulinhos de alegria.

—Ele é tão bonito quanto eu, então coloca meu nome. -Brinco, fazendo ela rir.

—Eu já sei qual nome por nele. -Ela sorri pra ele, que estava super distraído tentando morder um mecha de cabelo dela. —Abacaxi.

Ela murmura olhando pra ele, torço o nariz.

—Abacaxi? Ele nem se parece um. -Justifico, mas ela da de ombros, acariciando o pelo do animal.

Ela o coloca no chão e volta sua atenção para mim, ela sorri, respirando fundo com um sorriso zombeteiro nos lábios.

Franzo as sobrancelhas, sem entender o que isso significava, mas não demorou pra eu descobrir:

Ela avança em mim, me abraçando com força, força o suficiente para nós cambalearmos até cair no sofá.

—Obrigada, obrigada, Obrigada...-Ela diz enquanto beijava todo meu rosto.

Sorri sem conseguir ter outra reação, a não ser abraçar ela de volta.

Não poderia estar melhor, ela em cima de mim e o abacaxi mordendo meu pé.



Hellou my frieds, definitivamente sem bônus hoje 🤧

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