Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 31


—O que foi caralho? -Meu irmão diz, com a voz abafada pelo travesseiro. —Tá bêbada?

Ele pergunta, sendo esmagado por mim, não respondo e simplesmente deito a cabeça em cima das costas dele.

—Deu ruim na festa? -Ele pergunta, se levantando, me fazendo cair para o outro lado da cama.

Gemi de pura frustração, afundando minha cara no travesseiro que fedia a shampoo de caspa.

Meu irmão cutuca minha costela.

—Eu não sei. -Murmuro, tirando o rosto do travesseiro. —Estava perfeito até a parte que transamos no banheiro.

Falo sem pensar e meu irmão me olha com cara de nojo.

—Cara que nojo, eu não preciso saber das suas aventuras sexuais grotescas. -Ele diz voltando a se deitar.

—Desculpa. -Sussurro. —Aí ele simplesmente me deixou sozinha lá, eu me senti um lixo.

Murmuro me aconchegando ao meu irmão.

—Pelo menos a Eva me fez companhia, ela disse que a gata dela se chama hope e que qualquer dia eu posso ir lá visitar ela. -Suspiro chorosa. —A gata dela, deixa ela abraçar.

Puxo a coberta dele, cobrindo só a mim.

—Eu queria um bicho que deixasse eu chegar perto. -Falo fechando os olhos. —Acho que vou chorar.

Falo apertando ele, sentindo as lágrimas se formarem.

—Eu vim dormindo o caminho todo e quando chegou aqui, ele só deu tchau e foi embora. -Suspiro, sentindo meu irmão acariciar minha cabeça.

—O que eu posso fazer por você? -Ele sussurra.

—Me levar de volta pra nossa casa. -peço, mesmo sabendo que isso é impossível agora.

—Aqui é a nossa casa agora, Cora. -Ele suspira, se afastando um pouco pra me encarar. —Você só está mil vezes mais sensível por estar bêbada, mas quando você acordar amanhã, vai estar mais determinada do que hoje, pra ter o que realmente quer.

—Mas dessa vez não depende da minha força de vontade, Luke. -respiro fundo. —Agora cala a boca pra eu dormi.

—Filha, acorda. -Minha mãe me balança na cama, mas eu me nego a abrir os olhos.

Apenas solto um murmuro dizendo que estou acordada.

—Tem um rapaz bonito esperando você lá em baixo. -Ela diz e eu abro os olhos na hora.

Minha mãe sorri.

—Se eu fosse você, não demorava mais. -Ela sai antes que eu pudesse falar algo.

Praticamente pulo da cama do meu irmão, saindo do quarto, desço as escadas pulando os degraus, pra chegar no fim e ver uma das melhores versões dele.

Aaron estava sentado no sofá, me encarando, provavelmente na minha pior versão.

Incrível como tudo o que senti ontem, desapareceu por completo, só com o sorriso que ele me lança agora.

—Tá fazendo o que aqui? -Pergunto me aproximando.

—Vim te levar para o cinema. -Ele diz dando de ombros, relaxando no sofá enquanto me encarava.

—E você não acha melhor perguntar se eu quero ir? -Tento me fazer de difícil, quando na verdade eu quero pular de alegria.

—Não. -Ele me analisa dos pés a cabeça, com um sorriso nos lábios.

Desde quando ele começou a sorrir tanto?

—Tá boooom. -Falo estranhando quando ele mantém o sorriso nos lábios. —Vou me arrumar.

Falo subindo as escadas de pressa, encontrando minha mãe no topo.

—Quem é esse? -Ela pergunta, me acompanhando até meu quarto.

—É o Aaron, meu amigo. -Dou de ombros, abrindo meu guarda-roupa pra procurar algo descende.

—Esse é o cara por quem você está apaixonada? -Ela pergunta, fazendo eu esquecer da roupa pra encara-la. —O que? seu pai e seu irmão me contaram.

—Que fofoqueiros. -Afirmo sem acreditar. —Talvez eles estejam aumentando as coisas.

Falo sem dar muita importância, pegando um shot e uma camisa larga.

—Eu lembro do Nick, ele era...-A interrompo antes que ela terminasse.

—Esse nome me lembra coisas muito desagradáveis, mãe. -Suspiro. —Eu prefiro fingir que ele e o que aconteceu, nunca existiram.

Murmuro, sabendo que minha mãe amava o Nick.

—Desculpa, eu esqueço. -Ela diz beijando minha testa. —Agora arruma essa cara toda suja e fica lindo para o bonitão lá em baixo, vou oferecer chá.

Ela diz animada, saltitando pra fora do quarto.

Entro no banheiro, levando um susto quando vejo meu reflexo.

Eu estava assim? Eu pensava que estava ruim, mas não tão ruim.

Penso, vendo minha maquiagem de ontem toda borrada no meu rosto e meu cabelo nem se fala.

Rio baixinho de mim mesma, entendo o porque de tantos sorrisos vindo dele. Ele foi gentil por não cair na gargalhada.

—Cheguei. -Falo assim que termino de descer as escadas, encontrando o Aaron bebendo o chá que minha mãe provavelmente o ofereceu.

—Graças a Deus. -Ele diz se levantando com pressa, me entregando o copo que estava o chá. —Isso é horrível.

Ele diz com cara de nojo.

—Eu sei. -Rio. —Minha mãe diz que faz bem pra pele.

Falo enquanto deixo o copo em cima do balcão.

—Você ficou mais apresentável. -Ele diz analisando minha roupa.

—Eu espero que isso seja um elogio. -Falo o puxando pra fora.

—Não foi.

Sem bônus, eu acho.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro