Provações
-Eu acredito em você por isso pega identidade no almoxarifado, roupas e fala com o lebre é bizarro. Acabamos aqui primeiro, que livro te deu a ideia o animal do sexo masculino,( lacraia), recuou, Lanterna e lupa Durã.
Olhos mortos pegando a arma, mira na cabeça da paciente:
-Ovos chocaram e infecção parasítica nível 2v, sem tempo para averiguar...
Um murro na cara de Medic Monster tira seu mentor do lugar que fingiu o desmaio que talvez outra cura milagrosa sai-se da mente do garoto. Ficou de pé e disse:
-Você esta com o bisturi, daqui a solitária e lutas ilegais, ela vive depende de você?
-Feito. Fiz a teoria a cirurgia é sua mandei fazer é do Aviador, dei um sabonete para o povo da Floresta o Aviador gosta de meu e Manga. E se eu deixar meus drones com metralhadoras, repelente de queimadas. Finge que apagou.
Ringue de lutas ilegais, três lances de escadas um homem afia um canivete:
-Que honra majestade?
-Miguel Muriete um chocolate seu uniforme tem seu nome reclama com o Lebre.
-Durã como sei que é Chocolate, não sei ler.
-''El soy Monarca"...
Uma forma elétrica aumenta, peso desligou a força muscular no cérebro, Miguel se rende e Durã:
-"Mundo do Palhaço". Ala norte três lances, pode me levar para o lebre.
-Não se...
Os olhos arregalados o rosto e Careca, o nariz, boca grande a sobrancelha por fazer uma gargalhada estridente Miguel rir sem para seus ossos tentavam parar. Entrega um papel parar Durã para de rir e conseguindo respirar:
-Dupla Cinésia tira-se este poder de onde? Geralmente é sanguíneo. Meu rei jogaram a família de Kantar no esgoto?
-Como família? Nos entregaram o povo nos entregou, fizeram bem! Não mostramos poder, força, ódio... Pavor, mas seu filho na universidade local e ama de leite com seis bebês, desligou todas as lâmpadas de um quarteirão, energizo, uma cidade, querem medo temam sua visão vai desaparecer, cérebros em colapso, internet, qual internet, luz. O poder e meu ódio se interligaram, bem dito isso confiança não existe sua subsistência, preciso de soldados leais. O inimigo de hoje, mocinhos existe só interessados. Cabelo e barba preciso me sujar?
-Carvão peça palha quente, significa uma cama o trabalho curto 2 horas mas se virem na revista corporal sujeira. Eu não existo.
-Ultima coisa que sou é Caquetá. As pessoas que usam roupas tem um nível maior de importância.
-Usa saco de batata no canto sem nome esconde identidade, tenho um ali, pagamento.
-Desculpe.
Durã estala os dedos e a lâmpada liga, destrói as câmeras dando um curto,
-Desliga as câmeras tem sensores...
A represa é devastada por uma chuva um raio torra tudo que era elétrico, terminando o corte de cabelo o cabelereiro faz sinal de ok olha para mão, sua navalha, Durã gira engolindo seco pega de volta e olha, um dourado amarelo e afiada e olhando seu olho fino de joias de grãos finos era diamante e sem dúvida seus dedos treinados que analisava materiais de valor de antigo larápio até o cheio era de ouro mas o ouro se transformou em prata.
-Uma aniquiladora, ela é anistia Amazona?
-Como, tenho cara de senhorzinho, essa é não é uma carta de alforria. Trabalhou bem recebeu.
O homem crescido começa há chorar, dando tapinhas nas costas:
-Me envergonho, passe a conta para mim que em qualquer auxilio pede.
-No duro? De sangue? A Cúpula vão apagar se é médico salva? Sua irmã come Polvo Pardal e nós ensopado de batata sem reclamar mas consumir com uma espécie rara por mimo, acho errado não importa a grana. Senhor é sua irmã não entenda mal?...
-Tome um chocolate eu vou garantir comida decente, portanto deverás o conhecimento é o alimento da pátria, minha pátria está como esse rato morto desnutrido.
Andando vê um andar com luzes, como foi averiguar pegar uma pedra que girava no ar como um tipo de ventilador e um gerador de luz ligado com vária:
-Você tocou sabe o que é ?
Durã desmaia uma onda de eletricidade acerta de dentro para fora e a luz volta:
-Eu sei, partículas de estrelas em pedra Anti-Núcleo, feita perfeitamente. O núcleo 70 anos para fazer e só mágica Macabra. Eu não entendo esse nome lá fora tem coisa mais macabras acontecendo, dizem que cada vez feita esta estrela está no ápice...
-O soldado faz. Perfume e golpes sutis, Lustrou que detalhe usou um a pedra e fez de bigorna no martelo. O ar no pulmão ela usou o som...
-O som ela cantora e uma tutora de ópera,...
-Mãe a vovó teve uma sucessora como falo com ela...
-Pede por Lebre.
-Onde descubro algumas coisas, de outras Cúpulas que não pode saber?
-Lebre, vou pedir o chão limpo e uma noite com estrelas?
Largando a vassoura deixando dito chão sujo, Durã se coça e não aguenta pega o esfregam, afanou tudo de limpeza depois de duas horas, aparece o dito cabelereiro com Durã com cara de pouco amigos com a hora e local de Carvoeiros ser naquelas horas seu corpo coça:
-Você tem TOC sai daqui ou nos enlouquece ou enlouquece ou morre, O Lebre te espera sem luz para você é melhor.
No assoalho frio, arrumando um coberto um lençol e uma cama, uma mulher transpassa os murros e Lebre se levanta com penas e papel a Amazona humilhada, estourada de tanto apanhar:
-Dois metros e morre.
-Que escravo, o que pensas que estas fazendo?
-Trabalhando. Digo onde estamos e função? Sua rainha deve estar te amando agora?
Durã pegou a folha da mesa da pessoa no escuro e tirando seus óculos sorri dizendo:
-Era aqui que você estavas na escola estamos cobrindo você Taitus. O astro das corridas e inteligência, esquecem que não morres... 5 anos, desculpa horário de trabalho?
Indo ao papel e a pena:
-Peço lebre, solicito pausa.
Uma Lebre aparece o rapaz põem o óculos no animal:
-Que isso não se repita fui claro? Horário de trabalho.
-Não especificou mas o horário de descanso é duas horas. E você é um coelho...
-Para uma Amazona tenho mais crédito e seu amigo, sabe quem sou?
Durã levanta papiros escrevendo e seus olhos lhe enchem de alegria a pele de maresia começa a racharem um azul a energia passou como entrou, Taitus escreve com seu sangue de tinta e diz:
-Pare agora ou te tranco no armário.
-Os animais são receptáculos vejo sua forma real.
Com um movimento Durã faz Taitus e o Coelho levitarem, Óculos e aparece no Coelho, Taitus pega o animal e seu corpo humano some com isso usa sua velocidade para ele o Coelho fugirem. Seu corpo gira e o óculos some e vai ao coelho:
-Paremos de briga se é força que respeitas Durã: Uma Aposta lançamento de peso lance qualquer tentativa valida.
-Sério passa esse bicho para cá vai par China!!!
-Tudo bem meu Pupilo Tairuz, aceite o resultado Durã mas se perder diga como vai pode vender.
Durã mais curioso que irritado arremessa o coelho mais longe que pode que onde o mar engolia sua imagem no horizonte, não poderiam saber o paradeiro mas fez isso antes de tirar o óculos que era a fonte e chave da sala do conhecimento, colocou o mesmo no bolso e Taituz com cara de paisagem vê Durã sumir e o Coelho apareceu em seu lugar neste momento. Uma luz vem em velocidade ao longe solidificando a batida de água do mar e areia na conta em vidro, Tairuz transpassa o vidro e entrando no barco mais próximo e com ele Durã a tira colo:
-Trocamos de lugar, barco sai fora.
-O teste de humildade foi legal entendi com o que, estou enfrentando...
Colocando no Coelho diz:
-Isso é bizarro, Coelho resolve com ele, óculos é sagrado não toca, pelo código, sangue.
-Faca, passa a mão. Cortei, corta Tairuz a sua mão esse coelho não confio.
-Tomando remédio, toca aí, eu vou arrumar.
-Não nem chega pena de morte vou perguntar eu pode dar liberdade.
-Não foi você que fez todas aquelas perguntas antes o pergaminho voou.
-Sabe que foi, meu clã pediu e fiz e agora minha vez de ter o que quero certo Lebre. Ele é um Coelho.
-E nos dão carne na cantina.
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