Estilo Kataná
Aquela sombra sumiu perante tal calmaria uma Tsunami aparece do mar calmo um corpo bate no chão com as águas, calado e bom sem hostilidade mas seus músculos negros dos hematomas e veias a pele vermelha ensanguentada. Anda solta a Terceira Rainha que herdou o Título da Deusa Atena sem muito papo e retalha os cavalheiros e cavalheiras estavam a par da situação mas o desdenho prosperava. Soldado fez igual tirou a atual primeira Rainha das Rosas da tríade um mutirão dos Sentopéias e Especialistas, pegando bolso uma carne de porco um toucinho e Beycom.
Dentro de uma trincheira embaixo de um rio subterrâneo fazendo uma faca ou algo parecido, olhou para cima suas arvores ocas de esconderijo eram simples iscas, viu um caçador indo mijar viu uma granada acertou nela, sumiu nas fendas de gelo e pegou a arma, como sumiu desapareceu nas arvores, estourando aletoriamente e calçando uma avalanche com cinto vazio seria um aparente acidente. Vendo balas e as granadas a confusão permeou a mente de Durã o mesmo saiu do esconderijo vendo uma cabana o rapaz vai a uma mulher com retalhos de armadura um martelo:
-Minha madeira!
-Ai tia Nara!
-Ai nada! Sabe fazer uma armas, constrói a armaduras...
-Eu vendo.
-Se eu quisesse um cachorro para mostra o Pedigri da minha ração colocava o Soldado. Ele é irritantemente obediente mas a força é desafio ser preso foi um plano ser caçado é um desafio. Faça Vidro.
-Akinikai mãos no chão. Transmutar!
-Ouro, usou o ambiente, Anti-Matéria, Matéria. Ultimo desejo seja meu aprendiz, pensei que queria isso mas é o contrario sem concorrência.
-É pessoal...
-A queda da Lança de Deus...
Aparece uma garota com uma faca no pescoço de Durã:
-Cara estou com frio faz uma comida e acende o fogo eita frio...
Ouvindo isso pega pega a faca dá uma coronhada em Durã a moça enfia faca nas costelas dele e diz:
-Ultimo pedido?
-Sim dá comida por meu Dog?
Durã fica inerte a moça liga:
-Aviador, Príncipe no saco, recompensa em armas e ouro, comida se tiver... Minha faca? Caiu de ponta no pé.
Abaixando para pegar a faca Durã segura uma Casca levanta a mão larga, era pequena parecia uma agulha, vendo a Casca. A moça com a faca sem perceber leva um cal canhada, dos ventos ouve-se o grito:
-Um tiro na esquerda Nara!
-Quem pegar recebe tudo, Misseis portáteis. Vou ganhar barris de Rum e ovelhas talvez uma estufa.
A faca ficou pressionada com a farpa acertou o terceiro dedo da mulher pisou no pé saltou para trás, mesmo cansado em uma floresta de pinheiros, Durã levantou o quadril, engatilhou um arco com o corpo, a bala acertou a faca na mão vendo a gola, olha para trás calculou altura, corta o calcanhar enfia o joelho no estomago e joga a mulher nas floreta bate na arvore a flecha colide com uma pinha o arqueiro viu a faca cortar a ponta da unha e Durã não olhou onde estava nem o atirar nem ele. O dedo com a uma tinha a veia preta. A Mulher procura sua faca um milímetro de seu pé ela levanta furiosa mas a perna foi como um fio cortado nem sentiu sua esquerda.
-Acertou a mão de um arqueiro e agora... Do que vivo? Eu vivo subindo montanhas, caçando. O incansável.
-Aceito meu desafio minha primeira cliente tenho um produto.
-Qual seria ele? Eu vou ganhar outra perna?
-Estava querendo expandir a biomecânica, se candidate.
-Você é arrogante e cruel se não conse...
-Espera quem destrói vidas, mata. Vive em nosso meio Santinha pode falhar, vou contrata-la como comediante. Tem uma prótese minha mentora pode ver o futuro. Ninguém sobe ou vão descobri o por que de "Montanha de Sangue''.
Perante essas palavras e força única o dito calculo. O instinto dos Especialista foi marca um plano, Caçadores analisar o local e recursos e clãs de extermínio. Eles eram 30, pediram escaladores, Lutadores, estrategistas de guerra. Dois homens brigavam quando:
-Joelho de Aço Major General, vem Punho.
-Jurei, aposentadoria.
-Não é missão é Sparin com um amigo.
Na montanha sentiram o um simples olhar do limpo, aquela sensação de morte foi um soco na boca dos que não virão o horror da guerra e der repente um ronco; Soldado a dormir embalado, Aviador levou como de respeito lançou uma faca o dedo de soldado engatilho uma arma anel do velho Oeste, levou a facada e pulverizou a lamina com uma raizada de sal de igual o garoto leva. Olho de Águia Ataca com um soco de rebote levando a neve como uma bala, Joelho de Aço dando uma giratória o pé foi parado em um movimento de Moytai o movimento de cima para fez uma faca com a perna e seus braços era um persas de rinoceronte cortou ao meio a geleiras. O ar e neve não foi mais rápido que Punho de Aço que subia de mão nuas e as montanhas era um parquinho, seu corpo achou a casa, suas veias corriam mais o ar explodiu era um corredor de maratona com pernas persas a chumbo e finalmente livre.
Joelho de Aço pergunta:
-Como sobe?
Mirando seu dedo a montanha perguntar, encabulado Soldado pega o equipamento e vê uma veia saltar na testa de Aviador e Joelho Pergunta:
-As botas deveriam ser assim?
-Sim aderência é gelo vai cair.
Soldado explica e furioso como um morto vivo a arrancar a cabeça de Joelho um instinto Magno e pedras anti-gravidade, uma guarda de Luta Moytai mas base igual técnica as normais áurea, extinto, agressivo assassino e técnica suaves e violentos. Técnicas de matar foram ignoradas, defesa.
-Ensino a voar, em troca derrube um chute na tenda pode se a minha, treinam é básico?
-Sou da Aeronáutica...
-Na ativa, já viu um avião da primeira guerra meu vó do pai. Quebra um pauzinho é mole senhor Joelho de Aço, faz nome ao nome. Eu seguro a pilastra eu garanto que nem furacão derruba.
Joelho em uma giratória, olhou o garoto e caiu e levantou soco em falso a madeira se movia, dois tapas:
-Pilastras não a do centro estou aqui segue o alvo fecha os olhos, ele não se adapta como Durã. É labirinto foi de subir até aqui se continuar seu pulmão estouram.
-Respirar.
Seguindo a voz parou de respirar. Tateou e com direita mirou esquerda socou
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro