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7° Capítulo - Despedida

"Eu vejo tudo
Seus medos
E eu não vou deixar isso passar

E você age como se não precisasse de mim
Mas nós dois sabemos que não é a verdade

Não, ela não sabe
Para onde vamos
Mas ela sempre quer ir

Demônios na escuridão sim
Tentando me tirar do meu caminho
Mas eu sempre me sinto atraído pelo que não posso ter"

PNK FME - DARK DEMONS

Sobre a visão atenta de todos os presentes na clareira, Aro optou por, pelo menos por hora, ignorar tal situação, esperar não era um problema, nunca foi, não se no final fosse conseguir o que queria, e ele sempre conseguia.

Decidido então a ignorar isso, e sentindo o pesado olhar do leitor de mentes que tanto lhe interessava direcionado para si, o líder dos Volturi sorriu majestosamente — ao menos para ele — voltando sua atenção para as duas pequenas crianças paradas a sua frente, seus lábios se ergueram em um sorriso ainda maior, se é que isso fosse possível.

Havia outra questão para ser resolvida que o fascinava tanto quanto.

— Magnífico! — A voz com leves traços femininos, porém extremamente potente, exclamou sendo ouvida por todos. — Metade mortal e metade imortal. — Agora a seriedade tornou para sua face, algo não costumeiro de sua personalidade. Sua voz engrossando enquanto que quem olhasse atentamente poderia facilmente perceber a selvageria em seu olhar, não como a de um urso que já chega atacando, mas sim como a uma pantera, como a de quem analisa atentamente antes de destroçar seu inimigo. — Concebidas e carregadas por essa recém-criada enquanto ainda humana. — Tão logo apareceu, a selvageria sumiu, foi escondida.

Seu olhar mudou para uma das mulheres localizadas atrás das gêmeas, a de cabelos castanhos quase beirando a escuridão do preto, a mãe das meninas, Isabella Maria Swan Cullen — não que o nome completo lhe interessasse.

— Impossível! — Caius tomou à frente, seu tom de voz extremamente irritado foi a deixa para que todos os Cullens, seguidos por Jacob e Leah, retornassem para seus antigos lugares.

Aro direcionou sua atenção para o homem, ao seu lado, que havia acabado de se pronunciar, seu semblante se fechando enquanto que de sua voz os traços femininos pareceram sumir todos de uma única vez.

— Você acha que me enganaram?

Não era uma pergunta.

Era um desafio.

O líder principal estava desafiando o Volturi a responde-lo, a contraria-lo.

O loiro deu um passo a frente, o que fez com que a expressão entediada do importante vampiro de cabelos escurecidos, Marcus, sumisse por completo, Caius era imprevisível e odiava ordens, e isso, definitivamente, não era bom. Todavia, até mesmo ele, embora que dominado pela raiva, sabia o seu lugar.

— Tragam a informante. — A voz masculina soou baixa, porém firme, lotada de uma calma que ele não possuía, seus olhos focados nos de Aro como quem sustenta um desafio, ele sabia o seu lugar, mas também era um líder e não aceitaria ser tratado como menos que isso.

Irina surgiu tendo seus braços firmemente segurados por dois Volturis de baixo calão, mesmo que sua preocupação não estivesse voltada para isso no momento, seus olhos focados nas duas crianças que agora residiam bem afastadas do outro lado da enorme clareira, fora responsável por todo essa confusão, não podia ter se enganado, não podia.

A mulher loira não soube, e descobria segundos após nunca vir a ser capaz de descobrir, se o que apossou-se de seu coração já parado fora mais culpa ou desespero.

— Elas não são imortais. — Apesar do olhar centrado, Irina teria chorado se pudesse, não por um dos sentimentos citados acima, sim, estava arrependida, e sim, pela primeira vez em milênios, mas por ter sido fitada por suas irmãs do mesmo jeito que haviam fitado ela, do mesmo jeito que haviam fitado sua mãe antes de ser morta, antes de ser executada. — Os Cullen são inocentes. — Kate, a irmã do meio, tentou dar um passo a frente, mas foi impedida não só pelo firme braço masculino em sua cintura quanto pela pequena mão delicada que entrelaçou-se a sua, Carlie agora se encontrava ao seu lado. A híbrida mais velha demorou mais do que sua gêmea para tomar uma atitude, seus atos divididos entre a razão e o emocional, porém antes que pudesse de fato deixar com que qualquer um desses a influenciasse caminhou a passos rápidos para o lado da loira de cabelos cacheados. Irina sorriu diante a cena, seu coração sendo livrado da angústia adentrando em uma quentura reconfortante. Olhou para Carmen e Eleazar de mãos dadas e pela primeira vez não sentiu inveja como sempre acontecia, inveja por eles possuírem tudo o que ela sempre quis, não, sentiu felicidade, estava feliz por sua família, eles mereciam isso, mereciam mais do que ela. — Eu sinto muito. — Apesar da felicidade, um sorriso triste se fez presente em seus lábios, se ela pudesse ter feito diferente, se pudesse ter sido diferente.

Foi quando aconteceu.

Tão rápido que as gêmeas — que possuíam sua visão vampírica ainda em processo de desenvolvimento — precisaram de alguns instantes para perceberem o que de fato havia se passado.

Os finos braços ainda eram segurados, todavia o corpo feminino já não se encontrava mais ligado a eles.

Uma cabeça repleta de fios loiros jazia sendo segurada por um vampiro de madeixas igualmente clareadas, a outra mão do homem tratando de pegar um bastão em chamas oferecido, mais do que rapidamente, por um de seus súditos, o corpo Denali, agora já inerte, sendo consumido pelo fogo de tal modo que, após jogada, a cabeça não levou mais do que poucos milésimos para alcançar uma deterioração avançada.

Renesmee fechou os olhos para que talvez assim conseguisse impedir as diversas lágrimas que lutavam cada vez mais para sair como uma perfeita cascata por suas orbes castanhas, não podia fraquejar, não ali.

Carlie sentiu como se seu coração houvesse parado, paralisado. Assim como sua irmã, também não conhecia a mulher, mas havia sido tão maldoso, tão cruel, tão... desumano.

Caius sorriu diante a tal situação.

Havia duas coisas que o líder nunca poderia deixar de admirar: o medo, o medo dele, e o desesperado, desesperado gerado por ele. E, tudo bem, talvez no final houvesse três; matar, claro.

E a situação que desencadeou de sua atitude o deixou mais admirado ainda: o caos.

Irina podia ter errado, podia ter errado muito, mas ainda era a irmã delas, a irmã caçula delas, e agora estava morta.

Kate e Tanya correram, elas tinham que correr, elas tinham que se vingar.

Graças a isso dois problemas surgiram instantaneamente: se elas atacassem, todos iriam morrer, se elas tentassem, as gêmeas, extremamente próximas do casal de irmãs agora descontroladas, iriam se machucar, e nenhum dos dois poderia vir a acontecer, nenhum.

Novamente foi muito rápido para que as híbridas pudessem acompanhar com exatidão.

Der repente a mão de Tanya já não se encontrava entrelaçada a de Renesmee, e uma furiosa loira de cabelos volumosos se soltava de Eleazar sendo em seguida segurada por um vampiro do dobro de seu tamanho, Emmett tentava a todo custo não deixá-la avançar, eles estariam mortos se ela avançasse. Antes que Nessie pudesse processar o que acontecia, a pequena se sentiu ser afastada de perto do confronto e ser posta em cima de um lobo — que depois iria perceber ser Jacob — por um par de mãos femininas, Zafrina agora ao seu lado fazendo sua proteção assim como Senna.

Com Carlie foi diferente, foi mais rápido, muito mais, ela não soltou a mão quando Kate a puxou, como poderia? Não se deixa família.

Isso facilitou para Garrett, que puxou a mulher pela cintura a firmando em seus braços, mas Kate não era Tanya, não, ela não era, e antes que Benjamin — que já estava atento desde o chamado de Irina — pudesse acabar sua corrida e tomar a pequena criança em seus braços a afastando do perigo, ou antes até mesmo que o choque — que já alcançava o vampiro ex patriota — pudesse alcançar a híbrida, alguém a tomou.

Alguém a tomou e a levou para longe fazendo com que todos os presentes no local paralisassem, fazendo com que não houvesse nada mais perigoso agora do que a situação que passou a se seguir.

No final da clareira, afastado tanto de seu clã quanto do dela, Alec não soube o porquê de ter feito isso.

Ela era sua companheira, ele sabia.

Mas seu controle sempre fora exemplar, ele não falhava, nunca, não faria sentido falhar agora, não por ela.

Ele estava com uma das pessoas mais importantes do mundo sobrenatural — devido a se tratar de uma nova descoberta — em seus braços, e sabia as consequências disso, mas, mesmo sabendo que Aro o fitava de longe, não se sentiu arrependido, pelo contrário, sentiu que poderia fazer isso novamente quantas vezes fosse necessário, a salvar, e não gostou da sensação.

Não importava o que o destino houvesse preparado para si, não importava todos os sinais que sua mente fazia questão de o mandar incessantemente, não importava pela primeira vez em milênios ter sentido seu coração morto palpitar mais de uma vez em um único momento, ele não amava, e, com certeza, não iria amar ela.

A criança em seu colo o fitou, os olhos esmeralda lotados de perguntas ainda não feitas indo de encontro a suas orbes vermelhas, e por um instante o vampiro se sentiu um tolo, um tolo por ter considerado, mesmo que por poucos milésimos, tornar verde sua cor favorita.

Volturis já tinham uma cor favorita, e era vermelho. O vermelho do sangue de seus inimigos.

Tal pensamento fez com que o garoto desviasse sua atenção para o pescoço da pequena criança, os rosnados ao fundo, vindo da área dos Cullens, não servindo para mais nada além de serem completamente ignorados, ele tinha uma coisa mais importante para fazer agora.

Ele não poderia a morder, sabia disso, iria começar uma guerra caso o fizesse, e, mesmo tendo quase certeza de que sairia vitorioso, não cabia a ele decidir isso, Aro ao longe sendo um vívido lembrete disso, mas céus, como ele queria, céus, como ele precisava.

Não precisaria amar alguém, se o único alvo de seu amor estivesse morto, certo?

E, de bônus, ainda ganharia o sangue mais delicioso que experimentaria em toda a sua existência, vantagens de ter uma cantante.

Uma pequena e delicada mão alcançou seu rosto, tão focado em pensamentos o menino só foi perceber quando a mesma o empurrou levemente de modo que seus olhos voltassem para os dela, e tão rápido quanto a ideia de a matar surgiu, ela também se foi.

O Volturi tentou se convencer ter sido apenas por causa de Marcus, não queria acabar em eterno estado de tristeza se lamentando por algo que nunca mais poderia ter, e apesar de ser parcialmente verdade, no fundo ele sabia que não era toda.

— Por favor, solta ela. — A voz doce de Renesmee se sobrepôs aos rosnados fazendo com que eles parassem e mais uma vez a clareira se viu inundada pelo silêncio.

Sua voz em tom de súplica deixou claro quem ela era, uma criança que em toda sua inocência só queria com que sua irmã não sofresse nenhum mal.

Alec poderia ter se comovido, ou ficado com medo dos rosnados, se caso tivesse ouvido alguma coisa.

Seus olhos voltados para os da híbrida em uma mistura de ódio e afeto, embora tentasse se convencer de que sentia apenas o primeiro.

Sua atenção estava total e completamente direcionada a pequena criança em seu colo.

Carlie não sabia de fato o que pensar, deveria estar com sua família agora, não com um completo estranho que minutos atrás — quando falara com o líder do clã inimigo — havia a colocado tanto medo, mas, por que estava gostando tanto de ficar ali?

Não gostar, o vampiro queria seu sangue e não seria tola o suficiente para deixar isso passar, todavia, por que os olhos do mesmo pareciam tão hipnotizes?

E, por que a ideia de em algum momento deixá-lo ir embora a incomodou tanto?

A híbrida sorriu diante a tais pensamentos e balançou levemente a cabeça na intenção de os afastar, sua gêmea era a preocupada, não ela, não iria estragar o momento com perguntas que não saberia ser capaz de possuir as respostas, ao menos por hora.

Logo o sorriso da Cullen fora direcionado a outra coisa, fora direcionado a ele. Sua atenção tão focada no mesmo que nem ouviu a súplica de sua irmã ao longe, o menino, até então desconhecido, não poderia ser tão ruim, poderia?

Toda essa conexão dos dois — que parecia ter durado séculos, mas na verdades foram apenas alguns minutos — foi quebrada com sucesso graças a uma firme mão masculina que pousou no ombro direito do Volturi.

— Você vai atender o pedido da nossa queria Renesmee. — A voz de Aro soou falsamente gentil, sua mão passando a apertar o ombro do pupilo mais do que deveria. — Não vai, Alec?

— É claro mestre. — Sem hesitar o menino respondeu entendendo a intimidação oculta por trás da frase de seu líder, e, com muito esforço, colocou com cuidado a pequena menina no chão, não sabia da onde havia vindo tanto cuidado para com a mesma, todavia não se sentiu pressionado a saber, as vezes era até melhor que não soubesse.

Dando uma última olhada no gêmeo da guarda Volturi, Carlie se pôs a andar em direção à sua família, mesmo que não se sentisse totalmente feliz com isso.

Dessa vez optou por ficar do lado de seus pais e de sua irmã, que já haviam se arrumado de acordo com a formação original. Sabia que o plano consistia com que ficasse longe, mas naquela altura do campeonato, já não tinha mais cabeça para isso, mesmo tendo tentado ignorar os questionamentos feitos a si mesma instantes atrás, sua mente estava uma enorme confusão e nem ela mesma sabia como arrumar.

Renesmee nada falou, não foi preciso, afinal, eram gêmeas, elas sentiam.

Ao invés de se pronunciar, a híbrida mais velha tratou de entrelaçar sua mão na da criança de cabelos escuros, Edward não tardando a imitar o movimento segurando a mão do lado oposto, o homem segurou a vontade de suspirar, teria muito o que resolver quando chegasse em casa.

Aro e Alec correram juntos logo retomando a posição que ocupavam junto dos Volturi, o primeiro mais na frente do que o outro, os dois também teriam muito o que resolver quando voltassem para Volterra, tal pensamento fez com que o líder sorrisse, ele já sabia exatamente como resolver cada problema, e seu pupilo favorito com certeza ajudaria nisso.

Marcus se limitou a observar os dois pelo canto do olho, mesmo tendo voltado a ostentar sua expressão de tédio agora já prestava mais atenção nos acontecimentos ao seu redor, sabia que o outro líder planejava algo com relação a ligação recém descoberta, e já até imaginava o que seria, não sabendo se o apoiava ou não.

Caius por sua vez também percebeu o estranho comportamento de seus companheiros de clã, todavia se limitou a apenas ignora-los seguindo para o que de fato lhe interessava.

— Mesmo nenhuma regra tendo sido quebrada, nós não sabemos o que essas crianças irão se tornar. E se as pouparmos hoje, para que elas nos exponham amanhã? — Caius chamou a atenção de todos para si, ele não ligava de ser exposto ou não, por si já teria dominado todo o mundo, assim como aos humano também, se esconder como um rato não lhe era de seu feitio, todavia a paranoia de Aro deveria de ser respeitada, não porque concordasse, mas porque ele era o chefe. Também não ligava para as gêmeas, até as havia achado interessantes, em sua opinião deixá-las crescer para apenas depois atacar séria a melhor ideia, uma boa caçada era sempre inesquecível. Mas não teve outra opção se não a de mentir em todo o seu discurso, ele amava guerrear e odiava os Cullens, sabia que não teria outra oportunidade para conciliar os dois novamente. — Não podemos permitir que isso aconteça!

Por um momento os Cullen acharam que haviam perdido, até que sons de passos se fizeram presentes.

— Eu tenho evidências de que as crianças não serão uma ameaça. — Um voz feminina soou pela clareira.

Alice e Jasper haviam retornado.

[...]

— Essas crianças se parecem conosco. — Sussurrou Marcus pensativo depois de ouvir tudo o que Nahuel, um híbrido de 150 anos trazido do Brasil por Jasper e Alice, havia acabado de revelar.

Aro deu um passo à frente, e enfim realizou seu decreto.

— Meus amigos, depois de tantos argumentos percebo que não existe perigo aqui, não vamos lutar, não à motivos para uma guerra. — O homem sorriu. — Não hoje.

Alec fora o primeiro a se retirar, mais rápido do que um raio e levando em suas mãos, de modo figurado — infelizmente, na opinião do próprio — o coração da criança que o fitava ao longe.

Teve que ser assim, ou sentia que acabaria ficando, ficando com ela, ficando por ela, e isso, definitivamente, o deixou puto, não era a merda de um cachorro, não era a merda de um objeto pertencente a ela.

O sorriso do líder do clã rival logo aumentou.

— Isso que é um prêmio. — E assim ele também se foi.

・ ❁

Oii, volteii.

Vamos por partes pq hj tenho muitas coisas pra falar com vcs.

Primeiramente, e mais importante, eu quero falar sobre a relação do Alec com a Carlie, a Carlie, como já estamos carecas de saber, ainda é uma criança, então o sentimente que a ligação de ser companheira causa é só fraternal okay? A medida que ela for crescendo o sentimento vai ir florescendo também, mas no momento não existe nenhum amor romântico ali, certo? É totalmente um sentimento de cuidado, proteção, mas não de atração, por favor.

Indo pra música que eu escolhi, eu adorei ela pq imagino as duas primeiras estrofes sendo faladas pela Carlie, e as duas últimas pelo Alec, vcs acharam q combinou?

É um dos caps mais importantes pra história pq é o primeiro contato físico deles, e eu demorei pra fazer pq tava morrendo de medo de não ficar bom, então fala pra tia, acharam oq?

Eu tentei abordar a Irina de uma forma mais profunda, e chorei igual uma cadelinha escrevendo a morte dela, tentei passar o mais de veracidade possível nos sentimentos da Kate e Tanya, assim como nos da Carlie e Nessie, elas são sobrenaturais e tão sempre rodeadas de vampiros, mas ainda sim são crianças e acabaram de pronunciar uma morte.

O Caius, ai ai sabe, não digo é nada.

Sobre o Aro, estão achando oq da personalidade dele?

E o Alec falando q não ama a Carlie e que poderia matar ela? acho q alguém tá em negação hem.

Mas eaí gente, acharam oq no geral?

Espero q tenham gostado, e até o próximo ♡

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