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4° Capítulo - Favorito das Gêmeas

"Minha melhor amiga até o fim

Novas aventuras pelo caminho
Você e eu, juntas

Eu sei todos os seus segredos
E eu prometo que vou guardá-los
E eu estarei aqui quando você não souber o que fazer
Você e eu
Sim, nós somos inseparáveis

Nós somos estúpidas, mas tão sortudas
Que eu sempre tenho você para me salvar
Nós somos parceiras no crime
Você estará presa a mim sua vida inteira"

SABRINA CARPENTER - SEAMLESS

- Quem são vocês? - Carlie olhou para as duas altas mulheres de vestimentas feitas de pele de animal, mas especificamente o couro, paradas a sua frente.

Uma das duas - a que possuía uma curta franjinha indo até um pouco acima de seus olhos, que por sua vez se encontravam contornados por uma grande quantidade de tinta preta - sorriu de modo discreto, sem mostrar os dentes, fitando de modo concentrado as duas pequenas crianças.

Leah, em sua forma humana, deu um passo para frente apenas para garantir que tudo ficaria bem caso algo viesse a sair do controle.

- Mamãe, por que tem uma onça-pintada parada na minha frente? - Renesmee questionou em tom baixo, como se não tivesse a intenção de assustar o animal, olhando fixamente para um ponto a sua frente, entre ela e a indígena, que se encontrava totalmente vazio, exceto por uma esverdeada grama aparada.

Leah ergueu uma sobrancelha questionadora enquanto que os Cullens presentes fitaram a pequena de modo confuso, inclusive Isabela que se encontrou sem saber o que responder. Todavia, apesar do sentimento de curiosidade para com o desconhecido, Carlisle se permitiu sorrir orgulhoso ao constatar que sua neta estava conseguindo adquirir perfeitamente bem os conhecimentos transmitidos pelas aulas que o mesmo administrava, tanto para a garota dos cabelos avermelhados, quanto para sua gêmea dos olhos claros.

- Filha, não tem nada na sua frente. - Bella olhou para o marido como quem indaga algo, a confusão estampada em seu olhar, porém o mesmo se limitou apenas a sorrir e indicar, com um aceno de cabeça, para que a mulher voltasse a analisar tal situação, o que a Swan logo fez, porém não sem antes cruzar os braços de modo chateado acarretando em uma discreta risada por parte do leitor de mentes.

A Cullen mais nova - sob a visão de todos - deu dois passos para frente estendendo sua mão esquerda logo em seguida como quem indica tocar algo, o sorriso da mulher de franja aumentou ainda mais e logo Carlie abaixou a mão olhando para todos os lados como se o que tocava houvesse acabado de sumir.

- São Senna e Zafrina, da Amazônia. - Edward se pronunciou acabando por fim com todo o suspense que havia tomado o ambiente, sua esposa o fitando curiosa. - Zafrina tem um poder mental, ela pode fazer qualquer um ver aquilo que ela quiser. - Carlie e Renesmee se olharam instantaneamente, e em menos de milésimos de segundos já se encontravam frente as duas mulheres já não mais tão desconhecidas como anteriormente.

- A gente pode ver um castelo? Igual o da cinderela? Por favor. - A voz da híbrida soou baixa, embora qualquer um fosse capaz de perceber a súplica explícita na fala da pequena criança que tinha suas bochechas coradas e os olhos voltados para o chão.

- E dentro do castelo a gente pode ver uma masmorra? Tipo as dos filmes de terror da tia Leah e do tio Emm? - Carlie, diferente de sua irmã, possuía a cabeça erguida fitando as duas mulheres tão belas quanto selvagens, seus olhinhos esverdeados passando a brilhar enquanto que suas mãos se juntavam na frente de seu corpo em uma nítida ação de quem implora algo.

- Ursinha, eu não faço a menor ideia de que filmes ela tá falando. - Emmett, que desde o começo assistia a tudo calado, rapidamente se defendeu antes de sumir por entre as árvores da grande floresta que se seguia atrás dele.

- Então, situação resolvida, nenhum perigo à vista, acho que já vou indo também. Tinha até esquecido que a Sue estava me esperando, nossa que desastrada eu sou.

[...]

- Por que vocês querem ver um castelo? - Senna, que se encontrava sentada no braço direito do sofá principal da sala de estar, graças aos vários pedidos das gêmeas visto que anteriormente se encontrava parada em pé, quase como uma estátua, frente ao aparelho que lhe fora apresentado como televisão, indagou de modo curioso.

Zafrina, alocada no outro braço do sofá, contraiu ambas as sobrancelhas olhando para a imagem colorida que se seguia sobre a tela de várias polegadas.

- Nossas terras submersas são mais bonitas do que isso¹.

As bochechas da híbrida mais velha coraram. A verdade é que além de tímida, Renesmee não estava nenhum pouco acostumada a lidar com novas pessoas em seu ciclo de convivência - não é como se houvesse muitas oportunidades para sair e dialogar com outros sem ser os que já faziam parte de sua curta existência - os Denali, conhecidos a alguns dias atrás, e as Amazonas sendo completamente novidades, o que acarretava em vários constrangimentos de sua parte por não saber ao certo como agir.

- É que a gente não sai muito de casa, e todo mundo da nossa família já viu um castelo. - Carlie falou pela irmã colocando a pipoca, feita por sua tia Rose, de lado enquanto que sua mão direita se estendia de modo a pegar o controle pausando assim o filme, Barbie e o Castelo de Diamantes, que havia botado para as vampiras assistirem. - E as masmorras são tão legais. - Os olhos da pequena se arregalaram ao mesmo tempo em que o controle caía de sua mão e rapidamente a Cullen se encontrava jogada no colo da indígena de longas tranças, Senna, em uma posição com certeza mais dramática do que o necessário. - Sinto meu coração parando, somente ver uma ponte levadiça poderia o curar.

Confusa, e sem entender a nítida indireta, Senna contraiu ambas as sobrancelhas mudando assim sua expressão para uma concentrada enquanto que sua mão esquerda se erguia.

- Posso parar ele por completo, se quiser. - Agora fora a vez da híbrida mais velha de largar a pipoca e arregalar os olhos.

- Mostra o pantanal pra gente, não tem problema, pontes levadiças nem são tão legais assim! - Nessie falou apressada, um sorriso amarelo se fazendo presente em seu rosto ao mesmo tempo em que suas mãos trabalhavam para puxar a irmã, não tão discretamente quanto imaginou que seria, para perto de si.

Zafrina, que se mantinha quieta desde então, abriu um grande sorriso, seus dentes propositalmente mais pontudos - um costume de sua tribo - se tornando visíveis, porém não chamando mais a atenção do que seu corpo com poucas vestimentas se erguendo do sofá.

- Vamos lá para fora!

[...]

- Vovó e vovô chegaram! - Esbaforida, Renesmee abriu a porta do quarto de sua irmã encontrando a mesma próxima a grande vidraçaria que ocupava toda a área lateral do cômodo, onde deveria se localizar uma parede esbranquiçada assim como as demais presentes pela casa.

Percebendo a falta de resposta da híbrida mais nova, Nessie, um pouco mais calma, se aproximou da onde a mesma se localizava passando assim a também olhar para além da grande parede de vidro.

- Eles são bonitos. - Carlie sussurrou, seus olhos voltados, quase como se hipnotizados, para a área esverdeada na frente da entrada de sua casa onde seis pessoas jaziam presentes.

- As Amazonas são mais.

- Achei que elas te assustassem.

- E assustam. - A dos cabelos escuros não pode deixar de rir quebrando assim sua concentração sob o grupo de recém chegados.

- Ei! - Nessie empurrou de leve a irmã, um bico se formando em sua expressão ao mesmo tempo em que a encarava com os olhos semicerrados.

- Vem, vamos logo.

[...]

- Não vamos lutar.

Carlie fitou Benjamin que a segurava.

- Ele tá brincando. - O egípcio sussurrou, um sorriso nascendo em seus lábios ao mesmo tempo em que nos da híbrida mais nova.

- Não estou. - Amun tornou a repetir, sua voz mais firme e sua expressão mais fechada enquanto que sua visão mudava de Carlisle para Benjamin que possuía a pequena criança Cullen em seus braços.

- Desculpe, você não está. - O vampiro pediu, sua voz mais séria e seu sorriso se fechando, porém não tardou a retornar logo que o líder de seu clã deu as costas passando a adentrar na grande residência branca. - Ele está sim. - Tia, que se encontrava ao lado do marido e de mãos dadas com a gêmea mais velha, deixou com que uma gargalhada lhe escapasse.

A matriarca dos egípcios, Kebi, que observava a tudo em silêncio, acenou com a cabeça como quem faz não, tal gesto mostrando claramente que não apoiava tal situação, embora sua expressão divertida mostrasse o contrário.

- Irei amansar a fera. - E com isso a mulher se virou e, seguindo os passos do marido, também adentrou na grande residência.

- Não se preocupem. - Agora fora a vez de Tia de pegar uma das crianças a ajeitando em seu colo, Renesmee a fitou com atenção embora os olhos da mulher estivessem voltados para seus avós por parte de pai. - Nós vamos lutar se necessário.

Carlisle e Esme sorriram.

- Esperamos que não seja.

- Mas estamos gratos.

[...]

- Eu gostei dos egípcios. - Carlie confessou, seus olhos voltados para o teto branco de quarto enquanto que uma manta azul da Frozen jazia presente em seus pernas.

- Do Benjamin e da Tia você quis dizer. - Renesmee afirmou aos risos também deitada na grande cama de casal, suas mãos pegando o travesseiro arremessado em sua direção milésimos antes que o mesmo alcançasse seu rosto.

- Vai visitar o Jacob vai. - A quase ruiva contraiu as sobrancelhas de modo confuso, porém nem teve tempo para raciocinar visto que Carlie percebeu sua gafe tratando, mais do que rapidamente, de voltar para o assunto anterior. - Da Kebi também. - Colocando o travesseiro abaixo de sua cabeça, e ficando assim com três ao invés de sua gêmea que agora possuía apenas um, a híbrida fitou a dos olhos esverdeados de modo questionador. - O Amun me assustou um pouquinho. - O olhar persistiu. - Tá bom, ele é meio chato. - Renesmee desviou enfim passando a rir.

- Nem vem. Você achava o tio Paul chato, o tio Paul! - Carlie cruzou os braços indignada, o que apenas fez com que sua gêmea risse ainda mais.

- Em minha defesa. - A menina começou recuperando aos poucos o fôlego, suas mãos mais uma vez pegando no ar outro travesseiro arremessado. - Eu achava qualquer um que não fosse o Jacob ou o tio Seth extremamente chatos. - Nessie nunca havia chamado Jacob por tio, e apesar de ainda não ter reparado, sua irmã jamais havia deixado isso passar despercebido, todavia, assim como nas outras vezes, optou por não comentar nada a respeito.

- E a tia Leah. Você sempre gostou da tia Leah.

- A é, isso é verdade. - Renesmee confirmou arrumando o quarto travesseiro abaixo de si enquanto que a Cullen ao seu lado se encontrava sem nenhum, porém sua cabeça focava em outra coisa que nunca antes havia parado para prestar atenção, de fato, ela nunca havia achado Leah chata, nem mesmo quando a Quileute pegava para brigar com Seth ou Jacob, e isso era, definitivamente, muito estranho. Seu momento de distração foi aproveitado bem por sua gêmea que mais do que rapidamente pegou seus dois travesseiros de volta. - Ei!

- Quieta. - Agora Carlie quem arrumava os travesseiros para que pudesse deitar. - O que você achou das Amazonas?

- Eu gostei delas.

- Gostou delas? - A mais nova parou de realizar a tarefa que fazia fitando a irmã com seriedade.

- Gostei... - A menina hesitou em responder devido ao sorriso travesso que crescia cada vez mais no rosto da dos olhos verdes. - Carlie! - Resnesmee gritou mesmo sabendo ser tarde demais visto que sua gêmea já não se encontrava mais no amplo cômodo. - Carlie volta aqui!

Como se ouvisse suas súplicas a porta do quartou tornou a abrir, porém os cabelos escuros que adentraram não foram da híbrida mais nova, e sim de duas altas vampiras de roupas de couro animal e tinta preta espalhada por lugares específicos do corpo.

- Vamos contar uma história para você. - Zafrina se pronunciou, seu olhar duro mesmo que não se sentisse chateada, apenas um costume adquirido em todos os seus anos convivendo em meio a animais selvagens, enquanto se aproximava. - Sobre nossos ancestrais indígenas.

- Foi um pedido de sua irmã, para que durma. - Senna, ainda nem um pouco acostumada com o fato de se ambientar entre quatro paredes, avisou se posicionando ao lado da grande cama tão rígida quanto uma estátua, seus olhos afiadas voltados para a criança que a fitava com curiosidade, e um pouco de temor, diga-se de passagem. - Contaremos sobre o declínio de nossa tribo, e o poder de destruição do homem branco.

Antes a pequena criança pudesse se pronunciar fez-se presente o som de uma porta sendo fechada, a porta de seu quarto sendo fechada, e Renesmee não precisou nem mesmo usar de sua audição sobrenatural para descobrir de quem se tratava, a risada soando alta pelo corredor sendo bem clara por si só, todavia - apesar do clima constrangedor com as vampiras que havia conhecido a tão pouco tempo - se sentiu grata, ela realmente havia gostado das indígenas, e se dependesse de si mesma dificilmente haveria de existir tal interação que ocorria no momento.

No corredor por sua vez outra cena se desenrolou sessando assim com o riso da jovem espoleta que foi pega completamente de surpresa após ter firmes braços passados por sua cintura.

- Vem. - O sotaque árabe² e o cheiro amadeirado deixando claro de quem tais braços pertenciam. - Não tenho ancestrais indígenas, mas tenho histórias boas para contar também.

Tia, que se encontrava caminhando atrás do mesmo e agora sob a vista da híbrida mais nova, precisou segurar a risada que lhe queria escapar.

- Ben, você sabe que eu te amo, mas suas histórias são péssimas. - Carlie, chocada com tal revelação, mudou a direção de seu olhar passando a fitar os olhos em tom rubi do garoto que a segurava.

- Relaxe, elas não são não. - "São sim", a egípcia mexeu os lábios sem emitir som para que apenas a Cullen entendesse.

- Eu cantarei uma história para você, não se preocupe. - Os olhos esverdeados se direcionaram para a mulher a sua frente, e de costas para o vampiro controlador dos quatro elementos, de modo desconfiado. - Ben?

- Ela canta bem, muito bem. - O garoto admitiu a contra gosto, uma parte em seu interior chateado com as declarações de sua companheira, as histórias dele eram ótimas, da onde ela havia tirado aquilo? - Mas não vale, o seu dom é cantar³. - O olhar de Carlie voltou mais uma vez para o modo de surpresa, visto que tal informação não havia sido revelada até então.

Tia nada respondeu, um sorriso ladino nascendo em seu rosto enquanto que com o olho esquerdo tratou de piscar para a pequena menina agora sem reação.


・ ❁

¹- Senna e Zafrina moram no Pantanal, saindo raras vezes apenas para caçar.

²- No Egito se fala Árabe.

³- Tia não tem esse dom na saga original, mas eu nunca entendi o porquê, visto que sempre deixou bem claro que enquanto humana ela cantava muito bem, inclusive cantava para gerar dinheiro e se manter, então aqui ela terá esse dom sim.

Oii, tavam com saudade?

Desculpa a demora, mas esse final de semana foi mega corrido.

Antes de qualquer coisa o capítulo ainda não foi revisado, será amanhã logo depois que eu responder os comentários antigos de vocês, então me desculpem qlqr coisa.

Eu tava com a intenção de esperar mais um pouco e postar 3 caps juntos pra vocês, mas acabou que percebi que iria demorar mais e não queria deixar vcs sem cap por tanto tempo, mas não desanimem, vou tentar ao máximo postar mais dois até domingo ~ mas não prometo que conseguirei.

Mas indo para o cap de hoje, contem pra tia oq acharam?

A música do início foi um pouco maior do q o de costume, mas recomendo lerem pq ela é super importante e indica muita coisa do que pode acontecer mais pra frente, é oq eu to sempre falando, prestem atenção nos sinais.

Nesse cap rolou a chegada das amazonas e dos egípcios, qual vcs gostam mais? deu pra perceber que nossas gêmeas estão super divididas nisso (não julgo pq eu queria todos, escolher pra que não é mesmo).

E essa relação da Carlie com Senna e Zafrina, acham q vai dar em alguma coisa?

E a Carlie com o Benjamin e a Tia? Não sei se só eu lembrei da frase do cap de personagens...

Lembrando que a chegada do Alec está mais perto do que nunca, como vcs acham q a Carlie vai reagir? E os amigos q ela tá fazendo como será q vai? Adoroo.

Então por hoje foi isso gente, espero que tenham gostado e até o próximo.

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