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2° Capítulo - Problemas À Vista

"Ninguém disse que era fácil
É uma pena a gente se separar
Ninguém disse que era fácil
Ninguém jamais disse
Que seria tão difícil"

COLDPLAY - THE SCIENTISTT

Renesmee e Carlie corriam animadamente pela neve, seus pés afundando vez ou outra assim como a velocidade um pouco mais desenvolvida da gêmea dos olhos escurecidos não sendo nem de longe um empecilho para os saltos, cada vez mais altos, que ambas realizavam.

As crianças de apenas três anos - e aparência tanto física quanto mental de nove - pulavam diversas vezes, as mãos lotadas de pequenos flocos de neve não negando o que estavam fazendo.

- Nessie eu tenho mais do que você! - Brincou a gêmea dos olhos esverdeados sorrindo para a irmã de modo travesso.

- Não tem não, eu que tenho! - Respondeu rindo a dos cabelos encaracolados usando de sua velocidade sobrenatural para pular novamente e assim pegar ainda mais flocos.

Foi quando a viu.

Carlie, percebendo o silêncio repentino de sua irmã, fitou a mesma direção que a híbrida sendo acompanhada por sua mãe e Jacob, que até então permaneciam afastados as observando brincarem.

Uma moça loira intercalava sua olhar entre as duas pequenas crianças, em seu rosto uma forte expressão de espanto - não que qualquer uma das mais novas pudessem ter reparado devido a longevidade.

Bella logo tomou a frente da situação correndo em direção a misteriosa mulher - que logo as meninas descobririam se chamar Irina - enquanto que Nessie voltava com cuidado para o chão, mas foi tarde demais visto que de modo tão repentino quanto apareceu, a desconhecida também tratou de desaparecer.

[...]

- Farelo de gente, me passa a chave Phillips.

- Tia Rose, tio Emm tá me dando apelido tosco de novo. - A voz doce da híbrida mais velha ecoou pela oficina montada de forma improvisada na ampla garagem da residência Cullen, sua mão se estendendo na direção da grande caixa metálica de ferramentas depositada ao seu lado na área do chão ao qual estava sentada.

- Emmett.

- Desculpa ursinha. - O vampiro pediu empurrando seu corpo e saindo assim debaixo do carro que modificava, sua mão se estendendo no ar pegando rapidamente a chave arremessada pela sobrinha dos cabelos levemente avermelhados. - Mas na verdade eu tava falando com a Carlie, já viram o tamanho dela? - E com isso logo retornou sua atenção para o veículo que mais uma vez passava a se encontrar acima de si. - Renesmee é farelo de gente dois, ela é um pouco maior.

- Ei! - A gêmea minutos mais nova exclamou indignada, sua visão se mantendo focada na tinta vermelha que passava de modo cuidadoso pela lateral do carro esportivo que estava prestes a ganhar não só uma nova potência como também uma nova aparência.

- É mana, pior que ele tá certo. - Carlie parou a pintura desviando sua atenção para a mulher loira sentada sob o extenso balcão acoplado na parede central, uma expressão de indignação rapidamente se formando em sua face.

- Monstrinha, nessa não tem como te defender.

- Ninguém me respeita mais nessa casa. - A pequena resmungou voltando sua atenção para a tarefa que realizava, um enorme bico nascendo em sua boca servindo para arrancar uma sutil risada da vampira.

- Nossa como esse farelo de gente sofre.

- Tia Rose eu vou bater no tio Emm. - A criança parou novamente com a tarefa dessa vez largando o pincel que utilizava sob um dos vários jornais dispostos pelo chão a pedido, lê-se ordem, de sua avó Esme, e cruzou ambos os braços tentando mostrar o quão irritada se sentia, mesmo que tivesse acabado por parecer apenas uma criança fofa.

- Eu disse que esse apelido era tosco. - Renesmee comentou para ninguém em específico, todavia recebeu um sonoro "sim" de confirmação proferido pela sua gêmea.

- Ursinha!

- Mas é tosco mesmo, ursão. - Rosalie pulou com graciosidade para fora do balcão, seu corpo agora se encontrando levemente curvado para trás enquanto que seus cotovelos se apoiavam no mármore da bancada quase tão frio quanto sua pele. - Não é como se diabinha e monstrinha não fossem mil vezes melhor. - E com isso a mulher sorriu ladina desviando o olhar para a mão direita, que agora se encontrava estendida a sua frente, analisando suas longas e bem feitas unhas pintadas de dourado.

Emmett saiu novamente de debaixo do veículo agora jogando sua tarefa para canto do esquecimento assim como sua sobrinha mais nova havia feito.

- São mesmo. - Carlie e Renesmee afirmaram ao mesmo tempo, uma coisa já costumeira devido a forte ligação que ambas possuíam, a coisa das gêmeas.

- Mas tia, você já percebeu que estão trocados? Não que eu seja uma diabinha, isso seria até calúnia aliás. - Carlie prosseguiu pegando o pincel perto de seus pés e voltando sua atenção para a lateral do carro já quase toda em tom escarlate, não podia parar toda hora caso contrário não ficaria do jeito que planejou, e precisava ficar bom, ela não estava de olho nesse carro atoa. O Cullen presente no cômodo não conseguiu conter uma alta gargalhada, o que acarretou em diversos respingos vermelhos jogados em sua direção. - Mas existe um monstro com, literalmente, quase o mesmo nome que Nessie, aquele do lago lá. - A menina fez uma pausa para focar em uma pequena parte que faltava pintar perto da região da roda traseira ignorando por completo um Emmett perplexo que a fitava agora com a cara manchada pela tinta arremessada. - Então por que a monstrinha sou eu?

- Pra ser sincera diabinha também não combina muito comigo, é pela cor do cabelo? - Renesmee, ainda sentada na mesma posição desde quando adentrara na "oficina" horas atrás, no chão recostada ao armário abaixo da bancada que anteriormente sua tia se encontrava, perguntou erguendo a cabeça para cima e levemente para a esquerda para que pudesse fitar a mulher em pé ao seu lado.

Diabinha, definitivamente, não tinha nada a ver com ela.

Emmett, que por sua vez se mantinha sentado perto da Cullen mais nova - a que pintava o seu magnífico meio de locomoção - e agora possuía a cara manchada pela mesma, se ocupou apenas em esperar o que viria a seguir, e foi graças a isso que captou com perfeição o exato momento em que, usando sua velocidade sobrenatural, Rosalie se afastou do balcão e, molhando as pontas do dedos da mão direita no balde de tinta perto do automóvel, rumou em direção a sobrinha dos cabelos escurecidos logo segurando com extrema maestria o rosto da pequena criança, seus dedos manchando instantaneamente o local ao qual tocavam.

- Porque você é uma monstrinha. - E mais uma vez ela tornou a correr, seus dedos agora se arrastando pela face da sobrinha que parentava ser indiscutivelmente a cópia de seu pai, o irmão mais velho da mulher. - E você uma diabinha. Eu sei de tudo crianças, podem acreditar. - E não é como se eu não conhecesse minhas crias, não de útero, mas com toda certeza de coração.

[...]

- Mamãe, por que tia Alice e tio Jasper foram embora? - Apesar de não passar de um sussurro, era nítida o quão a voz de Renesmee se encontrava embargada pela forte vontade de chorar.

Isabella suspirou - gesto herdado de sua vida como humana - fechando o grosso livro que lia o depositando na cômoda ao lado da cama que agora repousava. Ela sabia que uma hora esse assunto viria átona, sabia desde o momento em que foi informada pelo líder da matilha Uley, Sam, o que havia acontecido, e apesar de ter ensaiado mil e uma respostas e explicações para que pudesse ao menos reconfortar, mesmo que pouco, suas pequenas meninas, nada parecia adequado, não parecia o suficiente.

Todavia antes que a mulher pudesse se pronunciar, ou que Edward - sentado na ponta da cama com a híbrida dos cabelos escurecidos sobre seu colo - pudesse intervir, outra voz infantil se fez presente.

- A gente fez alguma coisa errada? Algo que eles não tenham gostado? - A voz soou abafada visto que Carlie havia virado o rosto o pressionando contra o peitoral de seu pai na tentativa de o esconder, muito provavelmente não querendo deixar transparecer o que de fato estava sentindo. - Tia Rose e tio Emm estavam distraindo a gente hoje, foi pra vocês conversarem como iam contar pra gente? É nossa culpa?

O telepata passou os braços ao redor do corpo de sua filha a abraçando com a força necessária não para a machucar, mas sim para a reconfortar. Bella aproveitou tal momento para o direcionar um olhar aflito enquanto que se ocupava em fazer carinho nas madeixas castanhas avermelhadas da criança deitada sob suas pernas, a verdade é que os dois não faziam a mínima ideia do que poderiam dizer, nem eles mesmos haviam entendido o real motivo da saída dos irmãos adotivos, não poderia ser pelo motivo descrito na carta de despedida, pela visão que Alice havia tido, só não poderia, nem mesmo fazia sentido.

- Claro que não tem a ver com vocês, eles amam vocês, todos nós amamos, vocês não tem que se preocupar com isso.

- Mas mamãe, então por que eles foram embora? - Renesmee fechou os olhos para que ninguém visse o quão marejados se encontravam, mas não foi útil o suficiente visto que suas bochechas e nariz se encontravam extremamente vermelhos graças ao choro que até então ainda conseguira segurar. Com cuidado Isabella puxou a menina para cima de modo que pudesse a abraçar torcendo para que Edward fosse melhor nas palavras do que ela havia sido.

- Para ajudar vocês, claro, para o que mais seria? - A voz masculina soou direta e incrivelmente confiante embora essa não fosse a realidade por trás de sua mentira, mesmo ele quisesse que fosse, e com a pequena menina em seu colo se locomoveu pelo colchão sentando agora do lado de sua esposa e filha mais velha, seu braço direito se soltando da híbrida dos cabelos escurecidos para que pudesse o passar pelas outras duas mulheres de sua vida.

- Então por que eles não se despediram? - Carlie ergueu a cabeça fitando seu pai com afinco, seus olhos, nariz e bochechas tão vermelhos quanto os de sua irmã embora tentasse não se mostrar tão abalada, sem sombra de dúvidas a pequena criança havia herdade bem mais do que os olhos verdes que seu pai possuía enquanto humano, havia herdado sua capacidade de observação enquanto vampiro. - E ajudar a gente em que? Pai isso nem tem lógica.

- Sua tia Alice teve uma visão, uma visão não muito boa. - Bella descansou a cabeça no ombro do marido, seus olhos depositados na criança que agora a fitava enquanto que seus braços rodeavam a outra que a apertava de volta. Apesar de Edward não poder ler a mente das pequenas, uma promessa que havia feito tempos atrás baseada na questão de privacidade, a antes Swan e agora Cullen não precisava disso para saber os tipos de pensamentos que tomavam conta da mente de suas filhas, e foi por isso que havia acabado de perceber exatamente o tipo de atitude que deveria tomar, a única que podeia tomar, a atitude de contar a verdade. - Ela e Jasper tiveram que ir as pressas porque precisam achar uma forma de ajudar a família, estão entendendo? E aí quando eles acharem e tiverem certeza que todos nós vamos ficar bem, eles vão voltar. - Ou pelo menos aquilo que ela queria acreditar como sendo a verdade.

- Mas e se eles não acharem? E se eles nunca mais voltarem? - Carlie ia continuar com a sessão de perguntas quando sentiu uma pequena e delicada mão encostando em seu antebraço esquerdo.

Logo dezenas de imagens começaram a passar pela mente da pequena híbrida: a primeira vez que Renesmee havia visto a tia com aparência de fada; a primeira vez que havia visto o tio dos cabelos loiros; a primeira das várias vezes em que Jasper as ensinou a lutar assim como os vários momentos em que Alice escolheu as roupas para que as meninas pudessem passar o dia. Cena após cena, memória após memória, tanto Carlie quanto Nessie foram se acalmando, e como consequência logo as duas embarcaram no maravilhoso mundo dos sonhos.

Ao perceber as filhas dormindo Edward e Bella se permitiram enfim trocar um olhar repleto de alívio, carinho e compaixão, as coisas não estavam bem - não mesmo - e iriam piorar nos próximos meses - sem dúvidas - mas aquelas duas representavam para eles toda a certeza de que precisavam, a certeza de que tudo ficaria bem.

・ ❁

Gente não me mata porque dessa vez eu realmente tenho uma defesa muito boa.

Meu celular queimou o display, sem mais nem menos, do nada puf, já era, e como vocês sabem nessa quarentena tudo relacionado a eletrônicos ficou mais caro, por isso que eu acabei, infelizmente, passando um tempo sumida.

Mas podem relaxar que agora meu celular está ótimo e eu continuo 100% animada com essa fic, então ela não vai parar nem tão cedo de novo.

Sem falar que o roteiro/planejamento dela já esta TODO feito, então vai ter capítulo até vocês falarem chega, aliás, informação bônus: Cantante terá 52 capítulos (contando com o epílogo) e quatro capítulos bônus no final que focarão em alguns personagens secundários que é surpresinha, amooo e vcs?

Quem acompanhou a primeira Cantante, a versão não corrigida e não oficial, já está começando a notar as diferenças? Agora os outros personagens estão sendo muuuito mais trabalhados, principalmente os secundários, estão achando oq?

O capítulo ainda não foi corrigido, mas é que eu realmente queria trazer logo pra vcs, então qualquer coisinha me perdoem, eu vou corrigir amanhã assim como também vou responder os comentários de todos vocês do tempo em que fiquei forá ♡

Obs: Quem acompanha Joy, minha outra fic de crepúsculo onde Jasper e Alice são os principais, podem ficar sossegados que logo logo vai sair capítulo novo.

É isso gente e espero que tenham gostado.

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