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❨·✈️·❩ CYKS : O9 Chᥲρtᥱr.

Capítulo O9: Demissão por justa
causa e matadores de aranhas
gigantes e venenosas .

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Por que a atenção de todo mundo estava tão grudada naquele homem de cabelos loiros? E agora que ele estava falando, todos se animavam diante de cada palavra, como se de fato, ele fosse importante.

O de cabelos descoloridos se virou de novo, e Christopher instintivamente recuou para não ser visto, por deus. Bang tentava se manter calmo, mas não estava conseguindo, em sua cabeça, nem ao menos as suas frases, perguntas e desabafos faziam sentido.

O que aquele cara estava fazendo ali?
Ele não podia estar... Não pode ser...
Não pode ser de jeito nenhum...

Christopher Bang era azarado, mas uma sorte tão ruim assim era um bom motivo para ele se benzer, tomar banhos diários de sal grosso ou andar com uma folha de espada de são jorge em volta de seu pescoço.

Com as pernas bambas, o de cabelos encaracolados voltou à sua mesa, tentando não derramar o café quente no chão. O que era quase impossível, já que pelo choque, seu corpo tremia mais que um vidrador de baixa qualidade. ━ Ei...– Bang chamou Artemis, com a voz ligeiramente aguda demais. ━ Olha... você sabe como é o Lee Felix?

━ Não – respondeu a garota de cabelos curtos e ruivos, nariz empinado e óculos redondinhos, pegou o café sorrindo falso e se virou para a tela de seu computador. ━ Obrigada coração.

━ Cabelo descolorido. – informou alguém que não foi identificado por Christopher.

━ Loiro? – engoliu as palavras no seco, o medo já havia batido em sua porta. ━ Não é escuro?

━ Ele está vindo para cá! – Sussurrou Heuning. ━ Está vindo! - Sussurrou mais uma vez indiretando a sua postura.

Com as pernas moles, Christopher se afundou em sua cadeira pouco estofada e desconfortável, tomou um gole de café, sabendo que merecia tal tortura degustativa e esperou até o seu final trabalhista.

━ Senhor Lee...nossa chefe de marketing e promoções, Evelyn Lou Gerson – Amber Liu
disse de modo sério entre longas e penetrantes "olhadinhas" nos funcionários.

━ Prazer em conhecê-la, Evelyn. – É a mesma voz seca. É ele. É definitivamente ele, porra, Christopher sabia que era ele.

Bang tentou ficar calmo. Talvez Felix não se lembrasse dele. Foi um vôo curto. Ele deve viajar muito de avião e ver muitas pessoas como Christopher, certo?

━ Pessoal. – Evelyn estáva guiando-o ao centro da sala. ━ Tenho o enorme prazer de apresentar nosso fundador, o homem que influenciou e inspirou uma geração de profissionais de marketing Lee Felix! - Todo mundo aplaudiu de modo respeitoso e baixo para não ter tanto tumulto, já Lee Felix balançou a cabeça, sorrindo de modo calmo.

━Por favor... – Pede ele respeitosamente. ━ Não preciso de tudo isso. Só façam o que vocês fazem normalmente. - E como todos voltaram as suas atividades normais, ele começou a andar pela sala, parando de vez em quando para falar com alguns funcionários. Evelyn foi o guiando, fazendo todas as apresentações.

Droga, o loiro estava em todos os lugares.

━ Aí vem ele! – Sussurrou Artemis animada, e todo mundo na nossa ponta da sala se amedronta pelo medo de falar ou fazer algo errado.

O coração do garoto de cabelos encaracolados começou a bater mais rápido que o normal, e ele se afundou na cadeira, tentando se esconder atrás do computador. Talvez ele não reconheça Christopher. Talvez ele não se lembre. Talvez não...

Ou talvez sim. Lee estava observando Bang enquanto em seus lábios surgia um mínimo sorrisinho e em seus olhos um clarão de surpresa o fez erguer as sombrancelhas. Ele o reconheceu.  ━ E quem é este? – perguntou ele a Evelyn.

━ Este é Christopher Bang, um dos nossos assistentes de marketing. - Christopher rezou em silêncio para ele conseguir fingir um desmaio e sair daquela situação, mas não rolou, Felix veio em sua direção sendo acompanhado pelos olhares curiosos de seus colegas de trabalho.

━ Olá – diz ele em voz agradável.

━ Olá – Christopher conseguiu dizer. – Sr. Lee.

Certo, então ele o reconheceu. Mas isso não significa necessariamente que se lembre de alguma coisa que Christopher disse. Alguns comentários aleatórios feitos por uma pessoa na poltrona ao lado. Quem vai se lembrar disso? Talvez ele nem tenha ouvido.

━ E o que você faz? - Lee perguntou sério, mas ao mesmo tempo gentil.

━ Eu... é... trabalho como assistente do departamento de marketing e ajudo a
estabelecer iniciativas promocionais – murmurou.

━ O assistente Bang esteve em Glasgow na semana passada, a trabalho – intervém Evelyn, dando-me um sorriso completamente falso. ━ Nós acreditamos em passar responsabilidades aos nossos funcionários iniciantes sempre que
possível.

Muito bom – Concordou Lee Felix. Seu olhar percorreu a velha mesa do assistente e seu olhar se iluminou com interesse súbito no copo de isopor. ━ Como está o café? – perguntou ele em tom agradável. ━ Gostoso?

Como uma gravação em sua cabeça, o de cabelos enroladinhos subitamente ouviu sua voz estúpida arengando.

'' O café lá no trabalho é a coisa
mais nojenta que alguém já
bebeu, um veneno absoluto...''

━ É ótimo! – respondeu alegre. ━Realmente... delicioso!

━Fico feliz em saber. – Há uma fagulha de diversão nos olhos dele. Bang sentiu o seu roato queimar de vergonha e preocupação.

Ele lembra. Porra. Ele lembra.

━E esta é Artemis Harrison – continuou Evelyn. ━ Uma das nossas mais brilhantes jovens executivas de marketing.

━Artemis – Murmurou Lee Felix em tom pensativo. Ele dá alguns passos até a mesa dela interessado.  ━ É uma bela mesa, Artemis. – Ele sorriu para ela. ━ É nova?

''...chegou uma mesa nova outro
dia, e ela simplesmente pegou,
mesmo sabendo que a minha tá
com as gavetas quebradas ...'' 

Ele pareceu se lembrar de tudo, não é? Tudo mesmo, porra, o que mais Christopher Bang tinha contado ao seu amado e desconhecido chefe?

Christopher estava sentando de modo reto e imóvel com uma forçada expressão simpática de boa funcionária, enquanto Artemis o respondia de forma metida a besta, mas o jovem ainda empregado estava com a cabeça longe, sua mente estava freneticamente rebobinando, fazendo os seus neoronios se reforçarem, tentando lembrar, tentando juntar o que mais diabos ele havia dito sobre a sua pobre e estressante vida trabalhista. 

Puta merda, por deus, ele tinha contado tudo, não apenas seus segredos no trabalho, mas coisas como: O tipo de cueca que o Christopher gostava de usar, qual o melhor sabor de sorvete, como tinha sido horrivel perder a sua virgindado aos dezesseis anos e...

Ele logo se lembrou, que entre as mil e uma confissões, uma delas podia o levar direto para a rua, com uma bela carta de demissão com a justificativa de justa causa. Seu sangue ficou frio, seu pescoço começou a soar frio e suas mãos tremeram.

" ...sei que não deveria ter feito isso,
mas eu queria tanto o emprego... "

Bang tinha confessado que mentiu a sua nota A no currículo e isso lá não era muito sério, mas a sua confissão foi diretamente feita ao dono da empresa que ele trabalhava. Bem, é isso. A vida profissional do pobre Bang havia morrido e agora estava enterrada as sete palmos embaixo da terra.

E não, não era a negatividade de Christopher o pregando uma peça, ele ia ser demitido. Provavelmente a sua ficha de funcionário ia ser manchada por ser desonesta e ninguém, nunca mais ia o empregar.

Ele já imaginava terminar em um daqueles documentário da Discover chanel sobre "Os piores empregos da Austrália" castrando cangurus e matando aranhas venenosas gigantes enquanto diz todo alegre: "Na verdade não é tão ruim."

Certo Christopher. Não entre em pânico. Deve haver alguma coisa que você possa fazer!

E ele descidiu pedir desculpas, sim, arrependido ele podia dizer que era apenas um erro de avaliação, no qual ele se arrependeu profundamente ou ele pode apenas desmentir a sua verdade e dizer que realmente tirou uma nota A e que a nota C foi apenas uma analogia para o seu esforço inexistente.

Não. Ele pode acabar descobrindo.

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