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Capítulo 23

Os campos que dividia o Reino Seelie dos demais estavam banhados de sangue, a vida havia se extinguido de vários corpos, Baalihans, Seelies, Nephilins e Feiticeiros, todos entregues ao mesmo fim. A morte igualava todos como uma só espécie.

Joker lutava com três Baalihans ao mesmo tempo, com uma de suas adagas banhadas no veneno que ele mesmo criou assassinou dois deles e o outro foi morto por uma espécie de dardo que havia sido banhado naquele veneno.

Funcionava. Logo ele saiu correndo entregando dardos e adagas infectadas para outros nephilins explicando tudo que deviam fazer e em pouco tempo os Baalihans foram reduzidos a poucos, algo que se deve anotar, nenhum Baalihan conseguiria tocar naqueles corpos sem se contaminar, o veneno era extremamente forte e foi uma dádiva Joker não ter morrido com os testes.

Ignis, Mergust e alguns aliados haviam entrado no esconderijo da Rainha Seelie, Ignis se conteve em lutar com suas ninfas mas Mergust foi logo por trás da Rainha, puxou seu pescoço para trás e com o ar de quinze anos atrás falou:

"Vossa Alteza, sei que sua raiva pela minha doce Pomona era tão grande e sufocante quanto sua inveja por ela, Pomona sempre foi linda e forte, você sempre teve mágoa por eu ter escolhido ela invés da senhora. Pois bem, sei que tornou-a uma árvore cujos os frutos são seu sangue e sei que tudo mudará se eu cortar essa sua cabeça. Está pronta para morrer jovem rainha?" ele perguntou passeando com os dedos no pescoço de Seelie.

"Pare com isso, você acha mesmo que seu filho e ela voltarão ao normal? A maldição continuará a mesma, seu filho sempre comerá dos frutos da árvore que é sua esposa, meu sangue derramado não mudará o destino deles. O que está feito está feito." Ela falou segurando a mão de Mergust, ele por sua vez a empurrou para longe.

"O que está feito está feito." Ele repetiu pensativo, logo desenrolou o chicote de espinhos que carregava enrolado no braço, o segurou na ponta e o atirou feroz contra a rainha, o chicote se enrolou em seu pescoço fazendo exatamente três voltas e então, a cabeça dela foi lançada para longe do corpo, o rosto imóvel, o seu grito ainda ecoando pela gruta que agora era seu tumulo.

"Mergust" Ignis gritou ao ver a cena, até ela mesma que estava acostumada a coisas piores se assustou com aquilo, Mergust estava ainda em transe, fascinado pelo sangue azul em seu chicote.

Longe dali, Dustin se encontrará em uma situação difícil, três Baalihans cercava-o e sem nenhuma arma além de sua pequena adaga se viu sem escapatórias, tentou dominá-los com seus braços fortes mas era à toa, eles eram mais viris que ele.

Um cheiro forte foi inalado enquanto ele lutava com um deles e os outros dois ficaram tontos e caíram no chão, Joker havia lançado uma de sua "granadas" de Sinusfernus derrubando os filhos das trevas.

"Você sempre precisando de ajuda." Joker debochou em tom de brincadeira, Dustin riu e pôs seu braço no ombro do oriental.

"Então era esse o doce perfume que estava preparando." Dustin respirou fundo e tossiu, a fragrância suportavelmente amarga para ele mas mortal para outros.

"Você viu Jasmim? Estou há um bom tempo tentando encontra-la mas esses imundos não me deixam em paz." Joker falou limpando o sangue escuro em uma de suas adagas.

"Você que está apaixonado por ela, e afinal o que tá acontecendo entre vocês dois?" Dustin perguntou como se esquecesse que estava em um campo de batalhas "Vocês já transaram?"

"Dustin, perdeu o juízo? Estamos no meio de uma batalha sanguinária e você vem me perguntar se eu já transei com ela? Aquele veneno lhe afetou?" Joker falou irritado, Dustin riu descaradamente levantando uma das sobrancelhas. "Não. A gente não transou ainda."

"As vezes não entendo os caras que namoram, pra quê namorar se você pode ter sexo sem compromisso quantas noites quiser sem se preocupar com os sentimentos do outro, mulheres são menos preocupadas quando a vemos apenas gemendo." Ele ria alto, um contraste louco entre a conversa descontraída deles e os gritos rugidos da guerra.

"Você vai ou não me ajudar a encontra-la? Hum?"

"Que seja, burrinha do jeito que ela é não deve estar longe."

Estava deitada no chão de olhos fechados só pensando em como sair dali quando ele voltou de um dos cômodos, o cheiro de molho de tomate e carne estava emanado atrás de mim.

"Filha, trouxe algo para você comer" ele disse de frente para mim mostrando um prato de macarrão com almondegas, o aroma era tão familiar. "Costumava cozinhar isso quando era domingo, você e sua mãe amavam tanto." Raphael disse sorrindo para mim, sorriso forçado e com lágrimas falsas.

"É. Mas eu me acostumei a ficar sem o seu macarrão de domingo."

"Yasmin, eu gosto de você querida e eu te vejo não só como uma fonte de poder mas como minha filha e você, você tem tanto para aprender comigo e estou disposto a ajudá-la."

"Ah e por isso mentiu sobre seu um jornalista, sobre ser um humano comum e sem um pingo de sangue divino e foi por isso que me trouxe a esse lugar doce e aconchegante porque quer me ensinar a como ressuscitar mulheres mortas para o seu prazer um tanto ...estranho. Bravo! "falei dramaticamente, entonando cada palavra e batendo palmas no final de tudo.

"Você fala assim agora, mas você já pensou em viver sem alguém que ama sem querer ela de volta? Conseguiria viver sem sua mãe ou sem mim?" ele falou analisando meus olhos, assim que nossos olhares se cruzaram desviei-o para o chão "Sem mim você conseguiu viver, sem sua mãe vai ser difícil mas você irá superar com o tempo mas há alguém a mais. Joker, Joker deve ser a pessoa que você mais ama então pense, conseguiria viver sem o Jo-ker?"

"Oque você quer dizer?"

"Jasmin, eu quero colaborar com você, mas se você não colaborar comigo eu não posso colaborar com você nem com o seu namoradinho."

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