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Capítulo 41

Capítulo 41: Skypeia

Vivi sentia uma descarga de adrenalina e medo a tomar enquanto andava ao lado de Nami, desde que chegaram em Skypeia tudo deu errado, haviam sim feito novos amigos, e ela e Nami até navegaram pelo mar branco, mas então as coisas começaram a dar errado.

Elas encontraram uma ilha onde alguém estava sendo caçado e morto e ouviram quando disseram sobre ir atrás de mais gente do mar azul que havia ingressado em Skypeia, sabiam que eram sobre eles.

As duas voltaram apenas para descobrirem que estavam na mira de Enel, a quem todos os anjos ali chamavam de deus e que não era nem um pouco piedoso, decididos que era hora de voltarem para casa.

O Going Merry acabou sendo levado por uma lagosta extremamente rápida, Chopper, Nami, Robin e Zoro eram os únicos à bordo, o que deixou Vivi extremamente preocupada com a namorada.

Descobriram então sobre como Enel punia seu povo e Luffy ficou extremamente irritado antes de, enfim, partirem, tentando encontrar seus nakamas.

Foi quando acabaram lutando contra um homem que fazia bolhas com poderes estranhos, um dos sacerdotes que Vivi tinha visto mais cedo, derrotá-lo não foi fácil e a princesa realmente acreditou que iria morrer ali.

Mesmo que os outros, até mesmo Usopp, levasse com mais tranquilidade, ela sentiu que nunca se adaptaria, o medo pelo que vinham passando praticamente a paralisando em momentos críticos.

Achar Merry foi um alívio e Vivi realmente chorou enquanto abraçava Nami, então algo ainda mais insano aconteceu: eles decidiram saquear deus.

Sério! Vivi sabia que eles eram insanos, mas isso era suicídio! Ela não queria mais que eles se ferissem queria apenas sair daquele pesadelo, mas ainda sim, mesmo Chopper e Usopp estavam determinados a irem até o fim.

Luffy queria encontrar o sino e Nami queria o dinheiro, o resto queria uma boa aventura e estar perto de seus nakamas.

Então ali estavam eles, tendo sido divididos em grupos para conseguirem o que queriam, Vivi agradecia por ela e Nami estarem no mesmo grupo, indo para o Going Merry, para o deixar pronto para escaparem.

Ela não sabia como iria lidar caso Nami decidisse ir em busca da cidade de ouro ou ela mesmo tivesse parado nesse grupo.

- Vivi - Nami entrelaçou os dedos enquanto andavam - Me desculpe.

- Logo você pedindo desculpas a alguém? - Tentou brincar enquanto andavam.

Nami abriu passagem com o facão que tinha pego na cozinha do Merry assim que saíram dele antes de indicar para Vivi ir na frente.

- Eu nunca devia ter te trago - Nami explicou - Eu te amo, Vivi, não acho que amaria outra pessoa assim como amo você, e eu sou feliz em te ter comigo, você me faz imensamente feliz e eu quero muito que fique conosco, mas somos de mundos diferentes.

- P-por isso você me sequestrou - Vivi sorriu aceitando a mão da alaranjada para ajudar a pular o lodo - Para sermos felizes independentes dos mundos em que vivemos.

- Não, olha, Vivi, é mais embaixo que isso - Nami suspirou quando, enfim, acharam o Merry já subindo para o tirarem dali - O que estou dizendo é que você nunca vai sobreviver ao mar como nós, você não é uma pirata, é uma princesa, uma destemida e capaz de tudo por seu povo, mas esse tipo de adrenalina nunca foi o que você suporta.

- E-eu estou me adaptando!

- Você está apavorada! Isso tudo é demais para você, Vivi, e isso não é o mais difícil que a gente já viveu ou vai viver, eu sei bem que aqueles idiotas vão derrotar em breve Enel e estaremos bem, por isso pude pensar em dinheiro, mas você não sabe.

- E-eu posso aprender, Nami, por favor, eu detestaria sair do seu lado, você é tudo para mim!

- Não, eu não sou tudo para você, você tem um reino, lembra? - A navegadora respirou fundo - Tudo o que eu queria era simplesmente seguir, mas eu não posso, não posso te condenar a isso, eventualmente você não iria mais aguentar os terrores que vivemos e iria ser infeliz sem ter como voltar para casa, eu sinto muito, Nefertari Vivi, mas não dá para te levar comigo até o fim dessa jornada.

Vivi sentiu as lágrimas virem, sabia que era verdade, apesar de conseguir lutar passou metade do tempo tão apavorada que sequer conseguia se mexer, sabia que Nami dizia isso justamente por a querer bem e feliz e sabia que não conseguiria seguir mais, mas, ainda sim, não estava pronta para desistir de Nami.

- M-mais uma - Implorou - E-então me deixe acompanhar apenas mais uma aventura e-e nós damos um jeito de eu voltar, por favor, e-eu não quero te deixar, Nami.

- Eu também não quero te deixar - Nami uniu suas testas tocando a bochecha da princesa com carinho - Você seguirá conosco até encontrarmos a marinha, quando isso acontecer eles vão tentar te resgatar e nós permitiremos, ouviu?

Vivi fungou antes de assentir, as duas se beijaram, pesarosas de não conseguirem seguir juntas como desejaram no início disso tudo.

- Olha só, o beijo de despedida - A voz do sacerdote fez as duas se separarem, alertas para lutarem.

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O sino soou por todo o lugar, podendo ser ouvido no mar azul também, enquanto Luffy conseguia se livrar de Enel, impedindo a destruição total daquela ilha, todos comemorando que aquela aventura tinha, enfim, terminada.

O povo de Shandia e o povo do Céu se reuniram para agradecer, festas começando a acontecer e divertindo a todos, mas Vivi se sentia pesarosa, foi por isso que Luffy deixou Sanji e Zoro discutindo e se dirigiu até a princesa.

- Você parece triste - O D. comentou enquanto sentava ao lado de sua nakama, voltando a comer.

- Luffy, mesmo que eu precise voltar para Alabasta, eu ainda serei uma nakama? - Indagou baixo, seus olhos não deixando Nami que conversava animada com Robin.

- Então vocês perceberam? - O capitão suspirou - Você sempre será nakama, Vivi, assim como Ace e Sabo sempre serão meus irmãos, nós não podemos nos aventurar juntos, nossos gostos e tipos de aventura são muito diferentes, mas isso não nos impede de nos amar e correr para ajudar quando um de nós precisar, assim como eles vieram até mim em Alabasta.

- E-eu quero continuar, mas Nami está certa, não fui feita para o mar como vocês.

Luffy não respondeu, os dois apenas contemplando seus nakamas em silencio, o moreno eventualmente terminou de comer e se levantou, limpando os shorts antes de oferecer a mão a dona dos cabelos azuis.

Vivi aceitou um tanto confusa enquanto era erguida e guiada até algumas das pessoas de Shandia.

- Precisam de algo? - O guerreiro os encarou com curiosidade, Luffy assentiu com um sorriso.

- Como você fez essas tatuagens?

- Nosso médico as faz, por que?

- Pode fazer uma especial para ela?

Vivi arregalou os olhos enquanto encarava Luffy que ainda discutia com o guerreiro sobre a tatuagem.

De alguma forma, quando eles voltaram para o Going Merry para irem embora, Vivi tinha o Joly Roger dos Mugiwara tatuado em seu braço, no mesmo lugar que Nami tinha sua tatuagem.

Luffy havia dito que enquanto ela tivesse o Joly Roger perto ela seria nakama e pertenceria a eles.


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